Abril 30, 2025
Arimatea

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No decorrer do dia, o tempo deverá permanecer com nebulosidade variável e favorável à ocorrência de chuvas esparsas sobre áreas das regiões do Litoral, Agreste e Brejo. Entre os períodos da tarde e noite, deverão ser registradas chuvas isoladas nas demais áreas do Estado.


AESA
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MANCHETES DO DIA
Lula se reúne com Conselho Nacional de Economia Solidária e reforça compromisso com o setor
Quaest: 56% desaprovam governo Lula, e 41% aprovam
Com pedido de compra, Banco Master divulga lucro de R$ 1 bi em 2024
Em 8 meses, Voa Brasil viabilizou 35,4 mil passagens para aposentados
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Horóscopo do Dia - 02 de Abril de 2025
Resumo das Novelas - 02 de Abril de 2025
Evangelho do Dia - 02 de Abril de 2025
Botafogo-PB demite João Burse após o vice do Campeonato Paraibano 2025
Cruzeiro leva gol no fim e é derrotado pelo Unión Santa Fe
Cano bate recorde, e Fluminense vence o Once Caldas na estreia da Sul-Americana
Galo estreia com empate contra Cienciano na Sul-Americana
Soberano! Racing domina Fortaleza e faz 3 a 0 em estreia
Previsão do tempo hoje, 02 de Abril de 2025
Mega-Sena não tem ganhador e prêmio acumula em R$ 51 milhões
Transposição do São Francisco receberá novas bombas
Governo federal reconhece situação de emergência em três cidades paraibanas
Campina Grande abre mais de 350 vagas de emprego para o São João 2025
Prefeitura de Umbuzeiro publica edital de concurso com 178 vagas e salários de quase R$ 4 mil
Transporte de transformador de 250 toneladas é retomado e deve chegar a Nova Palmeira nesta quinta-feira (3)
Trump e Musk sofrem primeira derrota eleitoral com votação para Suprema Corte de Wisconsin, nos EUA
China exibe exercícios militares em Taiwan, com lançamento de mísseis de longo alcance
Musk deixará governo Trump nas próximas semanas, diz site
Trump anuncia novas tarifas comerciais e prevê taxa de 10% a produtos brasileiros
Adolescentes mortos em acidente com ônibus escolar são enterrados em Pilões, na Paraíba
João Azevêdo lança novos serviços da Cagepa para facilitar atendimento ao cliente em abertura de Congresso da Companhia
Vai ao Plenário tratamento integral no SUS para vítimas de queimaduras
Senado aprova selo de diversidade e à inclusão no trabalho
Reforma tributária: Braga propõe plano de trabalho para regulamentação final
Para Motta, é preciso afinar a política monetária com a política fiscal

Com pedido de compra pelo Banco de Brasília (BRB) e pelo BTG Pactual, o Banco Master lucrou R$ 1 bilhão no ano passado, quase o dobro dos ganhos de R$ 523 milhões registrados em 2023. A instituição divulgou nesta terça-feira (1º) o balanço de 2024.

Tradicionalmente, as instituições financeiras divulgam o balanço do último trimestre de um ano no primeiro trimestre do ano seguinte. No entanto, os números saíram no primeiro dia do segundo trimestre.

Segundo os números, os resultados operacionais e as capitalizações sucessivas fizeram o patrimônio líquido da instituição financeira saltar de R$ 2,3 bilhões em 2023 para R$ 4,7 bilhões em 2024. O patrimônio líquido representa tudo o que sobra de uma empresa após quitar os passivos.

O total de ativos do Banco Master encerrou 2024 em R$ 63 bilhões, contra R$ 36 bilhões no ano anterior. Os resultados foram auditados pela KPMG, uma das principais empresas de contabilidade do mundo.

A carteira de crédito da instituição financeira ficou em R$ 40,31 bilhões. O Retorno sobre Patrimônio atingiu 28,5%, maior que o de grandes bancos. No ano passado, o Banco do Brasil registrou Retorno sobre o Patrimônio Líquido de 21,4%.

As receitas com operações de crédito somaram R$ 4,2 bilhões no ano passado, alta de 54,16% em relação aos R$ 2,7 bilhões em 2023. O lucro das operações com títulos e valores mobiliários aumentou de R$ 1,7 bilhão em 2023 para R$ 2,5 bilhões em 2025.

Segundo o Master, boa parte desse crescimento deve-se ao aumento da atuação no varejo, com investimentos na concessão de crédito consignado por meio da financeira Credcesta e do crescimento da base de clientes do Will Bank, ramo digital do banco que atua principalmente na Região Nordeste. O balanço também destacou a compra do banco de negócios Voiter, no ano passado, com aval do Banco Central.

Para reduzir os custos operacionais, o Master unificou as operações do Will Bank, da Credcesta e da seguradora Kovr. O balanço também informou que a instituição financeira ampliou o investimento em governança, com a criação de um conselho consultivo e de comitês, como o de auditoria.

Investigação
A tentativa de compra do Master pelo BRB, banco estatal do Distrito Federal, está sendo investigada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. O Ministério Público de Contas do DF também vai apurar o caso.

O deputado distrital Fábio Félix (PSOL) havia pedido que o Ministério Público apurasse a negociação. Nesta terça, o Sindicato dos Bancários de Brasília pedirá ao Banco Central e ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que rejeitem o negócio. A entidade manifestou preocupação com uma possível gestão inadequada por parte do BRB e não descarta entrar na Justiça.

Negócio polêmico
No fim da tarde de sexta-feira (28), o BRB anunciou a intenção de comprar o Banco Master por R$ 2 bilhões. O BRB ficaria com 58% do capital total e 49% das ações ordinárias do Master.

O negócio é polêmico porque o Banco Master tem uma política considerada agressiva para captar recursos, oferecendo rendimentos de até 140% do certificado de depósito bancário (CDI) a quem compra papéis da instituição financeira, bastante superiores às taxas médias para bancos pequenos, em torno de 110% a 120% do CDI.

O Master enfrenta desconfiança do mercado financeiro. Recentemente, o banco tentou uma emissão de títulos em dólares, mas não conseguiu captar recursos. Operações do banco com precatórios, títulos de dívidas de governos com sentença judicial definitiva, também aumentaram dúvidas sobre a situação financeira da instituição.

Recentemente, o BTG Pactual ofereceu apenas R$ 1 para assumir o controle do Master e assumir o passivo da instituição financeira. As dívidas seriam cobertas com recursos do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), fundo que cobre investimentos de até R$ 250 mil por pessoa física ou pessoa jurídica em cada instituição financeira. No entanto, a falta de acordo entre os bancos que aportam recursos no FGC impediu o negócio de ir adiante.

Agência Brasil
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Os eleitores de Wisconsin desferiram um duro golpe ao segundo governo de Donald Trump nesta terça-feira (1º) com a eleição de uma juíza apoiada pelos democratas para a Suprema Corte do estado, apesar de Elon Musk, assessor da presidência, ter investido milhões de dólares na campanha do candidato rival.

Dois meses após seu retorno à Casa Branca, Trump celebrou, pelo menos, a vitória em duas eleições parciais para a Câmara de Representantes na Flórida, cujas cadeiras continuarão com o Partido Republicano.

Mas no primeiro teste eleitoral real de seu segundo mandato, ele foi derrotado: o candidato que Trump e os republicanos apoiavam, Brad Schimel, perdeu para a juíza liberal Susan Crawford, segundo a imprensa americana.

Na Flórida, duas cadeiras na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos estavam em jogo nesta terça-feira para cobrir as vagas deixadas pelo assessor de Segurança Nacional de Trump, Mike Waltz, e do então candidato a procurador-geral Matt Gaetz, que acabou não assumindo pasta.

Segundo projeções da imprensa, os republicanos ganharam e Trump celebrou as duas "amplas" vitórias, enfatizando seu "apoio" aos candidatos.

O magnata não disse nada, no entanto, sobre o resultado na disputa para a Suprema Corte de Wisconsin e preferiu falar sobre a adoção, em um referendo organizado no mesmo dia, de uma medida que obriga os eleitores a apresentar um documento de identidade com foto para poder votar.

"É uma grande vitória para os republicanos, talvez a maior da noite", escreveu.

'O mais importante'
Musk também não reagiu à derrota de Schimel e celebrou apenas o resultado do referendo. "Era o mais importante", escreveu em sua rede social X.

O bilionário, que lidera os severos cortes nos gastos públicos da administração Trump, viajou a Wisconsin para tentar aumentar o apoio a Schimel.

Se ele vencesse, a máxima instância judicial deste estado dos Grandes Lagos se inclinaria para a direita.

"É como uma daquelas situações estranhas em que uma eleição aparentemente pequena pode determinar o destino da civilização ocidental aqui", afirmou o homem mais rico do mundo em um debate em sua rede social X na terça-feira.

O também CEO da Tesla e da SpaceX está preocupado que a Suprema Corte de Wisconsin possa reequilibrar o traçado dos distritos eleitorais a favor dos democratas.

Muito em jogo
Para ilustrar o que estava em jogo em Wisconsin, a campanha pela Suprema Corte bateu um recorde de gastos, em particular com publicidade e tentativas de aumentar a participação, especialmente por parte de Musk.

No domingo, o empresário entregou cheques de 2 milhões de dólares (11 milhões de reais) aos eleitores no palco de um comício em apoio a Schimel, uma iniciativa que os democratas consideraram ilegal.

Segundo o Brennan Center da Universidade de Nova York, esta foi a eleição judicial mais cara da história dos Estados Unidos, com mais de 90 milhões de dólares (516 milhões de reais) gastos na campanha.

Schimel e seus apoiadores gastaram mais de 53,3 milhões de dólares (302 milhões de reais), incluindo 12,2 milhões (69 milhões de reais) do comitê de ação política de Musk. A campanha de Crawford e seus apoiadores desembolsaram 45,1 milhões de dólares (R$ 256 milhões).

Em pouco mais de dois meses no cargo, o bilionário republicano definiu o tom de como será sua presidência. Além de desmantelar agências federais e demitir milhares de funcionários por meio da comissão liderada por Musk, Trump assinou centenas de decretos que envolvem energia, migração, diversidade, aquecimento global, entre outras questões.

As pesquisas apontam uma queda relativa em sua popularidade, mas o presidente de 78 anos ainda não havia enfrentado nenhum desafio nas urnas.

Os democratas, por sua vez, estão à deriva desde que perderam a presidência para Trump, assim como a maioria na Câmara e no Senado, em novembro.

Na Flórida, eles foram derrotados por margens percentuais de dois dígitos nas duas eleições especiais.

France Presse
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João Burse não é mais técnico do Botafogo-PB. O clube anunciou na manhã desta quarta-feira (2) a demissão do treinador, que deixa o clube após 16 jogos, com oito vitórias, quatro empates e quatro derrotas. Um aproveitamento de 58,3%.

João Burse chegou ao Botafogo-PB com a missão de comandar o time na transição do clube para a SAF. Com o Belo, ele teria o Campeonato Paraibano, a pré-Copa do Nordeste e a Copa do Brasil. No regional, o Alvinegro da Estrela Vermelha foi eliminado na segunda fase eliminatória para o Moto Club.

Já nas demais competições, o time foi competitivo. Afinal de contas, eliminou Portuguesa e Concórdia e está classificado para a 3ª fase da Copa do Brasil. Enquanto isso, no Campeonato Paraibano, o Botafogo-PB oscilou ao longo da competição, viveu altos e baixos, mas conseguiu reagir após a entrada no SAF.

Tanto é que o Belo terminou a primeira fase na segunda colocação e garantiu a vaga na final contra o Sousa. Só que quem ficou com o título foi o Dinossauro, que venceu a partida de ida por 1 a 0 e empatou a volta em 1 a 1. Inclusive, na segunda partida da decisão, João Burse foi bastante criticado pela torcida botafoguense.

Antes mesmo do fim do estadual, o Belo iniciou uma reformulação no elenco, com as saídas do goleiro Saulo e do meia Bruno Leite. As mudanças no elenco tiveram sequência nesta quarta-feira, com as saídas de João Burse e os seus auxiliares, o preparador físico Rafael Fernandes e o analista de desempenho João Vitor Silva.

Com a saída de João Burse, o Botafogo-PB inicia a busca por um novo treinador. O time vai estrear na Série C do Campeonato Brasileiro contra o Confiança, no Estádio Almeidão, em jogo que ainda vai ter os detalhes definidos pela CBF. A competição tem início programado para o segundo fim de semana deste mês, nos dias 12 e 13.

Confira os números da passagem de João Burse pelo Botafogo-PB:

  • 16 jogos
  • 8 vitórias
  • 4 empates
  • 4 derrotas
  • 58,3% de aproveitamento

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A desaprovação de Lula (PT) cresceu e chegou a 56% dos eleitores brasileiros, aponta pesquisa Quaest divulgada neta quarta-feira (2). É o pior índice desde o início do mandato e a primeira vez que ele passa de 50%.

A aprovação do presidente caiu para 41%, o menor patamar desde o início do mandato.

Veja os números:

  • Aprova: 41% (eram 47% em janeiro);
  • Desaprova: 56% (eram 49%);
  • Não sabe/não respondeu: 3% (eram 4%).

A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

A pesquisa Quaest foi encomendada pela Genial Investimentos e realizada entre os dias 27 e 31 de março. Foram entrevistadas 2.004 pessoas de 16 anos ou mais em todo o Brasil.

O levantamento aponta que Lula

  • Passou a ser mais reprovado que aprovado entre as mulheres e os pardos.
  • Passou a ter empate técnico entre os mais pobres, os católicos e os eleitores do Nordeste, grupos em que tinha aprovação.
  • Viu a aprovação cair e a reprovação subir até entre quem votou nele em 2022.

Avaliação por segmentos
Região
A Quaest mostra que, pela primeira vez, a aprovação e a reprovação de Lula estão tecnicamente empatadas no Nordeste: 52% aprovam e 46% desaprovam. A margem de erro nesse segmento é de 4 pontos para mais ou menos.

No Sudeste, a desaprovação do governo Lula está em 60% (eram 53% em janeiro), enquanto a aprovação é de 37% (eram 42%). A margem de erro é de 3 pontos para mais ou menos.

Entre os entrevistados da região Sul, 64% desaprovam o governo petista (eram 59% na pesquisa anterior), enquanto a aprovação é de 34% (eram 39%). A margem de erro é de 6 pontos para mais ou menos.

As regiões Centro-Oeste e Norte, apuradas em conjunto, apresentam leve oscilação tanto na desaprovação, que ficou em 52% (eram 49%), quanto na aprovação, que é de 44% (eram 48%). A margem de erro é de 8 pontos para mais ou menos.

Gênero
Pela primeira vez, a desaprovação do governo Lula entre as mulheres superou a aprovação.

A desaprovação oscilou seis pontos para cima, no limite da margem de erro (3 pontos no segmento), e está em 53% (eram 47% em janeiro). A aprovação, seis pontos pra baixo, e está em 43% (eram 49%).

Já entre homens, 59% desaprovam o governo Lula (eram 52% em janeiro). A aprovação está em 39% (eram 45%). A margem de erro também é de 3 pontos.

Faixa etária
Entre os grupos etários, 64% dos jovens de 16 a 34 anos desaprovam o governo federal, um crescimento de 12 pontos em relação a janeiro (eram 52%). A aprovação neste grupo é de 33%, queda dos mesmos 12 pontos (eram 45%). A margem de erro é de 4 pontos para mais ou menos.

Entre a população de 35 a 59 anos, Lula é aprovado por 54% (eram 52%). Outros 44% aprovam a gestão (eram 46%) e mantém empate dentro da margem de erro, que é de 3 pontos para mais ou menos

A população mais idosa, com 60 anos ou mais, também apresenta empate técnico. Segundo a pesquisa, 50% dizem aprovar o governo de Lula (eram 52% em janeiro), enquanto 46% desaprovam (eram 40%). A margem de erro é de 5 pontos para mais ou menos.

Escolaridade
Entre os entrevistados sem instrução e com fundamental incompleto, 55% aprovam (eram 58% em janeiro), e 41% desaprovam (eram 35%). A margem de erro é de 4 pontos para mais ou menos.

Entre as pessoas com ensino fundamental completo e médio incompleto, a desaprovação (55%) passou a ser maior que a reprovação (42%). A margem de erro é de 6 pontos para mais ou menos.

No eleitorado com ensino médio completo e superior incompleto, a reprovação chegou a 64% e a aprovação caiu para 33%.

Dos entrevistados com ensino superior completo, 61% dizem reprovar o governo petista (eram 59% em janeiro), e 38% aprovam (eram 40%). A margem é de 5 pontos para mais ou menos.

Renda familiar
Também pela primeira vez desde o início do mandato, a aprovação e a reprovação de Lula entre os mais pobres (renda de até 2 salários mínimos) está empatada tecnicamente: 52% aprovam o presidente nesse segmento (eram 56%) em janeiro, e 45% desaprovam (eram 39%). Antes, o presidente tinha uma aprovação maior que a desaprovação no segmento. A margem de erro é de 4 pontos para mais ou menos.

Nas famílias com renda acima de 5 salários mínimos, 64% desaprovam o governo Lula, em comparação aos 59% de janeiro. A aprovação neste grupo é de 34% (eram 39%). As oscilações estão dentro da margem de erro do segmento, que é de 4 pontos.

A desaprovação entre quem tem renda familiar de 2 a 5 salários mínimos está em 61% (eram 54%), enquanto a aprovação está em 36% (eram 43%). A margem de erro é de 3 pontos para mais ou menos.

Religião
A aprovação de Lula (PT) entre os católicos, que era maior que a desaprovação, oscilou para baixo, e agora os dois índices empatam tecnicamente pela primeira vez. Segundo a Quaest, 49% dos católicos aprovam e os mesmos 49% desaprovam. Em janeiro, 52% aprovavam, e 45% desaprovavam o governo. A margem de erro é de 3 pontos para mais ou menos.

Entre os evangélicos, 67% desaprovam a gestão de Lula (eram 58% em janeiro), contra 29% que aprovam o trabalho do presidente (eram 37%). A margem de erro é de 4 pontos para mais ou menos.

Raça/cor
Lula passou a ser mais reprovado (52%) que aprovado (45%) entre os pardos, segmento no qual, na última pesquisa, havia empate técnico entre os dois grupos. A margem de erro é de 3 pontos.

Entre os pretos, 51% desaprovam e 46% aprovam (a margem é de 7 pontos), mantendo empate técnico.

Entre os brancos, o presidente segue mais desaprovado (61%) que aprovado (36%).

Voto para presidente no 2º turno de 2022
A aprovação de Lula caiu até mesmo entre os que votaram no presidente no 2º turno de 2022. Agora, 72% desses eleitores aprovam, queda de 9 pontos ante os 81% de janeiro. A reprovação subiu, e foi de 17% para 26%.

Entre eleitores de Jair Bolsonaro (PL), 92% desaprovam e 7% aprovam.

Avaliação geral do governo
O levantamento da Genial/Quaest divulgado nesta quarta-feira questionou aos eleitores como eles avaliam o governo Lula no geral.

A fatia dos que avaliam como negativo subiu, e a dos que avaliam como positivo, caiu. Veja os números.

Veja os números:

  • Positivo: 27% (eram 31% em janeiro)
  • Negativo: 41% (eram 37%)
  • Regular: 29% (eram 28%)
  • Não sabe/não respondeu: 3% (eram 4%)

Em relação aos dois primeiros mandatos de Lula, entre 2003 e 2010, 53% dos entrevistados responderam que o atual governo está "pior que os anteriores", 23% "igual aos anteriores" e 20%, "melhor que os anteriores". Já 4% não souberam ou não responderam.

A comparação com a gestão de Jair Bolsonaro (PL), de 2019 e 2022), é de que o governo atual de Lula é "pior" para 43%, "melhor" para 39% e "igual" para 15%. Outros 3% não souberam ou não responderam.

A expectativa dos entrevistados é de que Lula deve fazer um governo diferente (81%) nos próximos dois anos, enquanto 15% preferem uma atuação igual e 4% não soube ou não respondeu.

Visão sobre o Brasil
A Quaest também perguntou se os entrevistados acreditam que o Brasil está indo na direção certa ou errada. Para 56% dos entrevistados, o país está indo na direção errada. Eram 50% na pesquisa anterior, de janeiro.

0utros 36% responderam que o Brasil está indo na direção certa -- antes eram 39%. Não sabem ou não responderam são 8%.

Economia
Os entrevistados pela Quaest também foram questionados sobre a situação econômica do Brasil nos últimos 12 meses. Para 56%, a economia do Brasil piorou. Em janeiro, 39% achavam isso.

Para 26% dos entrevistados, a economia do mesmo jeito -- antes eram 32%. Para 16%, a economia melhorou -- eram 25% em janeiro. Os que não sabem ou não responderam são 2%.

A Quaest também quis saber se está mais fácil ou mais difícil conseguir um emprego hoje do que há um ano. 53% disseram que está mais difícil -- eram 45% em dezembro de 2024. Para 35%, está mais fácil, ante 49% na pesquisa anterior. Outros 6% consideram que ficou igual.

Ainda de acordo com a Quaest, 88% dizem que o preço dos alimentos subiu nos mercados no último mês, 6% consideram que caiu e outros 6%, que ficou igual. Para 70%, o preço dos combustíveis nos postos subiu no último mês. Para 16%, ficou igual. Outros 5% consideram que caiu.

A Quaest também quis que os entrevistados comparassem o poder de compra do brasileiro com a situação de um ano atrás. Para 81% dos entrevistados, o poder de compra hoje é menor -- em dezembro eram 68%. Para 9%, ficou igual. Outros 9% consideram que ficou maior.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com o Conselho Nacional de Economia Solidária (CNES) nesta terça-feira (1º/4), no Palácio do Planalto, ressaltando o compromisso de escutar de maneira ativa as demandas dos membros do Conselho. Uma delas, por exemplo, diz respeito à regulamentação da Lei 15.068/2024, conhecida como Lei Paul Singer de Economia Solidária, sancionada por Lula no final de dezembro do ano passado.

Após a reunião, o secretário Nacional de Economia Popular e Solidária, Gilberto Carvalho, destacou que o Governo Federal assumiu o compromisso de agir para atender às demandas do setor. “O presidente nos orientou para que haja empenho do Ministério do Trabalho e Emprego, da nossa secretaria e do governo, para que essa regulamentação seja acelerada, que saia logo. Pela maneira como o presidente recebeu as demonstrações da viabilidade da economia solidária, sentimos que ele ficou emocionado e feliz”, relatou Carvalho.

Segundo o secretário, um dos principais pontos da regulamentação é a busca por uma política tributária diferenciada que estimule o surgimento de novas cooperativas sociais. Atualmente, o Brasil tem 27 mil empreendimentos de economia solidária, que envolvem 2 milhões de trabalhadores em 3.186 municípios do país. Em 2023, a massa de rendimento anual desses negócios chegou a R$65 bilhões.

Além do presidente e do secretário, participaram da reunião os ministros do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, bem como conselheiros do CNES, representantes de empreendimentos econômicos solidários e de organizações da sociedade civil e serviços sociais.

LEGISLAÇÃO — Resultado de mais de uma década de esforços, a Lei 15.068/2024 estabelece a Política Nacional de Economia Solidária e o Sistema Nacional de Economia Solidária (Sinaes). A norma formaliza o reconhecimento e o apoio a empreendimentos que promovem trabalho coletivo, autogestão e práticas sustentáveis, fortalecendo a inclusão social e econômica. Ela é conhecida como Lei Paul Singer de Economia Solidária, em homenagem ao economista que dedicou sua vida à promoção da economia solidária no Brasil.

CONSELHO — O CNES é um órgão colegiado vinculado à Secretaria Nacional de Economia Popular e Solidária (Senaes) do Ministério do Trabalho e Emprego, instituído pelo Decreto nº 5.811/2006. É composto por representantes de Governo Federal, Secretarias Estaduais de Trabalho e órgãos de apoio à economia solidária nas esferas estaduais e municipais. Entre as suas competências está estimular e auxiliar em políticas e ações que promovam esses modelos econômicos no país. O conselho é presidido pelo MTE.

HISTÓRICO — No Brasil, a economia popular e solidária surgiu no final dos anos 1980, quando trabalhadores começaram a se organizar por meio de cooperativas e associações, como resposta à crise econômica e ao desemprego. Em 2003, esse modelo econômico foi incorporado como política pública no governo federal, com a criação da Senaes, na estrutura do MTE. O modelo tem como base a autogestão, cooperação e solidariedade na realização de atividades de bens e de serviços, distribuição, finanças e consumo de forma sustentável. As iniciativas de economia popular e solidária estão tanto no campo como nas áreas urbanas.

Agência Gov
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Um caminhão-tanque pegou fogo, na manhã desta terça-feira (1º), no Brejo da Paraíba. Segundo a Polícia Militar, o acidente aconteceu na PB-105, entre as cidades de Solânea, Arara e Cacimba de Dentro.

O Major Alan Jones, comandante da Polícia Militar de Solânea, disse que o acidente aconteceu por causa de um aquecimento do motor. Como o veículo transportava combustível, que é inflamável, o caminhão pegou fogo e teve perda total.

O motorista conseguiu sair do caminhão antes das chamas se espalharem e não ficou ferido.

g1 PB
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A programação do São João 2025 de Campina Grande já foi divulgada e tem novidades. Artistas como Hungria, Léo Foguete, Natanzinho Lima, Eduardo Costa e a banda Raça Negra estreiam na festa junina neste ano.

O cantor Hungria, além de ser um dos estreantes, também chega com um ritmo musical diferente do que geralmente predomina na festa. O rapper, que é um dos mais populares do Brasil inteiro, fará um dos shows principais do dia 26 de junho.

Mesmo dispensando apresentações, o grupo Raça negra é um dos poucos representantes do pagode na programação deste ano. O público pode esperar por um repertório romântico e cheio de melodia, com músicas como “Ciúmes de você”, “Cheia de Manias” e “Me leva junto com você”. A apresentação da banda acontecerá em 3 de julho.

Já o representante sertanejo - que se tornou um ritmo comum na festa - na lista de estreias é o cantor Eduardo Costa. O show dele está marcado para o dia 22 de junho. Um dos sucessos do artista é a canção “Para não pensar em você”.

Por fim, entre os estreantes, não poderiam faltar nomes do forró. Neste ano, os cantores Léo Foguete e Natanzinho Lima fazem as primeiras apresentações deles no palco principal do São João de Campina Grande.

São alguns dos sucessos na voz de Léo Foguete, que faz show no dia 7 de junho, as músicas “Última noite” e “Cópia Proibida”. Já um dos hits de Natanzinho Lima, que se apresenta em 8 de junho, é a canção “Me apaixonei nessa morena”.

g1 PB
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O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta terça-feira (1°) para derrubar a decisão que anulou os processos abertos contra o ex-ministro Antonio Palocci na Operação Lava Jato.

O voto de Fachin foi proferido durante julgamento virtual do recurso no qual a Procuradoria-Geral da República (PGR) pretende suspender a decisão de Dias Toffoli, relator do caso.

Em fevereiro deste ano, Toffoli atendeu ao pedido de anulação feito pelos advogados de Palocci e aplicou os precedentes da Corte que consideraram o ex-juiz Sergio Moro parcial para proferir as sentenças contra os réus das investigações da Lava Jato. Moro era o juiz titular da 13ª Vara Federal em Curitiba.

Com a decisão de Toffoli, todos os procedimentos assinados por Moro contra Palocci foram anulados. Em um dos processos, ele foi condenado a 12 anos de prisão. Apesar da anulação, o acordo de delação assinado por Palocci está mantido.

Em manifestação, Edson Fachin disse que as decisões tomadas na Operação Lava Jato não podem ser estendidas para todos os réus de forma “ampla e genérica”.

“Não se pode, a pretexto de pedidos de extensão, examinar pedidos amplos e genéricos sobre as mais variadas investigações decorrentes da Operação Lava Jato, ainda que sob o manto de concessão de habeas corpus de ofício, sob pena de violação ao juiz natural e as regras de competência, transformando-se este Supremo Tribunal Federal em juízo universal de conhecimento, quando a Constituição Federal não o incumbiu dessa função”, justificou o ministro.

Com o voto de Fachin, o placar do julgamento está 2 votos a 1 para manter a decisão de Toffoli. Além do próprio relator, Gilmar Mendes também votou pela anulação.

A votação virtual ocorre na Segunda Turma da Corte e vai até o dia 4 de abril. Faltam os votos dos ministros André Mendonça e Nunes Marques.

Agência Brasil
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