Junho 11, 2025
Arimatea

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A Venezuela venceu por 2 a 0 a Bolívia no Monumental de Maturín, em Monagas, nesta sexta-feira. Um gol contra bizarro de Héctor Cuéllar, marcado no início do jogo, abriu os caminhos para os donos da casa. Rondón, ainda no primeiro tempo, fechou o placar.

Com o triunfo no confronto direto, a Venezuela abriu quatro pontos em relação à Bolívia e manteve-se na sétima colocação, que dá vaga na próxima repescagem.

Olho na 16ª rodada
Na próxima terça-feira, a Bolívia recebe o Chile em El Alto, às 17h (de Brasília). A Venezuela pega o Uruguai em Montevidéu, às 20h (De Brasília).

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Desfalcada do seu grande destaque, o atacante Luis Díaz, suspenso, a Colômbia não saiu do 0 a 0 com a seleção do Peru nesta sexta-feira, em Barranquilla, resultado que liga o alerta na equipe na luta por uma vaga na Copa do Mundo de 2026. A seleção colombiana chegou a cinco jogos seguidos sem vencer nas Eliminatórias (três derrotas e dois empates) e permanece em sexto lugar, no limite da classificação direta, com 21 pontos. Faltando três jogos para o fim da competição, a Colômbia agora se preocupa com a possível aproximação da Venezuela. Para os peruanos, penúltimos na tabela, com 11 pontos, o sonho da Copa está cada vez mais distante.

BRASIL AINDA EM QUARTO
O empate da Colômbia mantém o Brasil em quarto na classificação das eliminatórias. Com 21 pontos, a seleção colombiana poderia passar a Seleção, que tem 22, caso vencesse o Peru nesta sexta-feira. Os Cafeteros ocupam a sexta posição, com saldo de gols pior que o Uruguai, que tem a mesma pontuação. Os peruanos estão na nona posição, com 11 pontos.

TABELA E PRÓXIMOS JOGOS
As duas seleções voltam a campo na próxima terça-feira, pela 16ª rodada das Eliminatórias. A equipe peruana receberá o vice-líder Equador, em Lima, precisando desesperadamente da vitória - e ainda assim poderá dar adeus à Copa, dependendo de outros resultados. À beira da crise, a Colômbia jogará fora de casa, contra a líder e já classificada Argentina.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que compreende o calor e a veemência de um dirigente europeu em relação à guerra entre Rússia e Ucrânia. “Até hoje faço a crítica sobre a ocupação da Ucrânia pela Rússia. Acreditamos em um cessar-fogo. Quem não acredita ainda é Rússia e Ucrânia”, disse Lula em coletiva de imprensa após sua visita a Paris.

O presidente segue agora para Mônaco e Nice. “Acho que está mais próximo de um acordo do que parece. Por enquanto, parece que os dois líderes estão com dificuldade de dizer à população o que querem. Eles já sabem o que é possível”, acrescentou.

Lula afirmou que todos os dirigentes globais sabem que as condições do acordo estão colocadas. “O que está faltando é coragem de dizer o que querem. É muito difícil parar”, observou, comparando com uma greve sindical.

Lula disse que propôs ao presidente da França, Emmanuel Macron, uma conversa com o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, e com países emergentes. “Ouvir o que o Zelensky tem a dizer, o que o Putin tem a dizer e construir uma proposta de acordo e colocar na mesa. Se eles não estão em condição de dizer o que querem, alguém de fora pode dizer”, defendeu, mencionando ser necessário o consentimento dos dois países sobre essa negociação.

Sobre a possível visita de Vladimir Putin ao Brasil para os Brics em julho, Lula disse que a decisão de ir ou não ao fórum é de Putin. “Putin é membro nato do Brics e está convidado porque é membro nato. Ele está condenado por um tribunal e a decisão é dele”, afirmou.

R7
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou neste sábado (7) que empresários franceses se comprometeram a investir R$ 100 bilhões no Brasil até 2030.

Segundo Lula, o compromisso foi firmado por um grupo de 15 empresários que já têm negócios no Brasil. O petista cumpre agenda na França desde a última quarta-feira (4) e embarcou na manhã deste sábado para a última etapa do giro pelo território francês.

Em conversa com jornalistas, o presidente chegou a afirmar que a promessa de investimentos era de cerca de US$ 100 bilhões.

Mais tarde, o Palácio do Planalto corrigiu a informação e, em publicações oficiais e nas redes de Lula, destacou que o montante será de R$ 100 bilhões.

"Nós estamos levando de volta para o Brasil o compromisso dos 15 maiores investidores franceses, que já têm empresas no Brasil, de nos próximos cinco anos, [termos] investimento de 100 bilhões", declarou.

Segundo a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), parte das perspectivas de investimentos contempla as seguintes empresas:

  • ENGIE Brasil Energia SA: cerca de R$ 8,5 bilhões, entre 2025 e 2027, em conjuntos eólicos e fotovoltaicos, além de sistemas de transmissão;
  • CMA CGM: investimento total de R$ 13,5 bilhões em transportes marítimos;
  • TOTAL ENERGIES: cerca de R$ 6 bilhões nos próximos 5 anos na área energética;
  • Lactalis: R$ 291 milhões para ampliar unidade de Uberlândia até 2027;
  • Vinci Highways: investimentos de R$ 12 bilhões na concessão de um trecho da BR-040 entre Belo Horizonte (MG) e Cristalina (GO).

Os anúncios feitos por Lula ocorreram horas após a participação do petista no Fórum Econômico Brasil-França. O evento reuniu, de acordo com a ApexBrasil, autoridades francesas e brasileiras e cerca de 600 empresários dos dois países.

Agendas no exterior
Junto ao anúncio de investimentos da França, o presidente Lula também fez uma defesa de sua agenda de viagens ao exterior.

Aos jornalistas, o petista afirmou que os giros internacionais trazem investimentos ao Brasil e que o país "precisa deixar de ser pequeno". Ele também disse desconhecer os custos das agendas.

"Nessa viagem aqui, de vez em quando, as pessoas perguntam o quanto que a gente tá gastando para fazer essa viagem. Eu não sei quanto tô gastando porque não cuido disso. Mas sei o quanto estou levando de volta para o Brasil", afirmou.

Desde que tomou posse, em 2023, Lula tem investido em uma série de agendas no exterior. Ao longo dos últimos anos, mais de 30 países foram visitados pelo presidente da República.

Para o petista, os compromissos são justificados com a atração de investimentos ao Brasil. "O papel do presidente é abrir as portas e dizer para os caras: 'Tá aqui as possibilidades'", disse Lula.

"O Brasil precisa deixar de ser pequeno. Precisa se colocar como país grande. Nossos embaixadores no mundo têm que pensar grande. A gente não é menor do que ninguém, a gente não é inferior a ninguém."

Além dos investimentos franceses, Lula também destacou que, ao longo de suas viagens internacionais, também recebeu compromissos de investimentos de outros países. Ele mencionou destinos recentes, como o Japão e a China.

"Se a gente somar os investimentos que conseguimos na China, se a gente somar os investimentos que conseguimos no Japão, nós vamos perceber que nós estamos fazendo aquilo que todo presidente da República precisaria fazer no Brasil. O Brasil é um país grande, o Brasil é a oitava economia do mundo."

g1
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu neste sábado (7) a sua agenda de viagens ao exterior. Lula afirmou que os giros internacionais trazem investimentos ao Brasil e que o país "precisa deixar de ser pequeno".

Em viagem à França desde a última quarta-feira (4), o presidente deu as declarações durante uma coletiva de imprensa, antes de embarcar para Nice, onde participará da Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos.

A fala abriu o encontro com jornalistas e foi feita por Lula sem qualquer provocação. Na declaração inicial, ao defender as viagens internacionais, o petista disse, ainda, desconhecer os custos das agendas.

"Nessa viagem aqui, de vez em quando, as pessoas perguntam o quanto que a gente tá gastando para fazer essa viagem. Eu não sei quanto tô gastando porque não cuido disso. Mas sei o quanto estou levando de volta para o Brasil", afirmou.

Desde que tomou posse, em 2023, Lula tem investido em uma série de agendas no exterior. Ao longo dos últimos anos, mais de 30 países foram visitados pelo presidente da República.

Para o petista, os compromissos são justificados com a atração de investimentos ao Brasil. "O papel do presidente é abrir as portas e dizer para os caras: 'Tá aqui as possibilidades'", disse Lula.

"O Brasil precisa deixar de ser pequeno. Precisa se colocar como país grande. Nossos embaixadores no mundo têm que pensar grande. A gente não é menor do que ninguém, a gente não é inferior a ninguém."

Investimentos franceses
À imprensa, o presidente Lula anunciou que recebeu o compromisso de investimentos no Brasil por parte de empresários franceses. Segundo o Palácio do Planalto, a perspectiva é de que sejam injetados R$ 100 bilhões nos próximos cinco anos.

"Estamos levando de volta para o Brasil o compromisso dos 15 maiores investidores franceses, que já têm empresa no Brasil, de nos próximos cinco anos termos um investimento de 100 bilhões. Essa é a novidade", declarou o presidente.

Além dos investimentos franceses, Lula também destacou que, ao longo de suas viagens internacionais, também recebeu compromissos de investimentos de outros países. Ele mencionou destinos recentes, como o Japão e a China.

"Se a gente somar os investimentos que conseguimos na China, se a gente somar os investimentos que conseguimos no Japão, nós vamos perceber que nós estamos fazendo aquilo que todo presidente da República precisaria fazer no Brasil. O Brasil é um país grande, o Brasil é a oitava economia do mundo."

g1
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O presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira (6) que o encontro entre os Estados Unidos e a China para tratar sobre um novo acordo comercial deve acontecer na segunda-feira da próxima semana, em Londres.

Segundo Trump, participarão do encontro o secretário do Tesouro, Scott Bessent, o secretário de comércio, Howard Lutnick, e o representante comercial dos Estados Unidos, embaixador Jamieson Greer.

"A reunião deverá ocorrer com grande sucesso. Agradecemos a atenção dispensada!", afirmou o republicano em publicação no Truth Social.

A afirmação vem apenas um dia depois de Trump ter conversado com o presidente da China, Xi Jinping, sobre o tarifaço.

Na véspera, o republicano afirmou que os dois líderes conseguiram resolver as “complexidades” do acordo comercial sobre tarifas de importação recentemente firmado entre os dois países em Genebra, na Suíça, reiterando que a conversa "resultou em uma conclusão muito positiva para ambos os países".

Ainda na quinta-feira (5), Trump chegou a afirmar que as conversas entre os dois países continuam em andamento e estão em "boa forma".

Já Xi declarou que a China cumpriu o acordo firmado em Genebra de maneira “séria e sincera”, destacando que “diálogo e cooperação são a única escolha correta para a China e os Estados Unidos”. A declaração foi divulgada pela emissora estatal chinesa, CCTV.

Xi também teria afirmado que ambos os países devem se empenhar para alcançar um resultado mutuamente benéfico, ressaltando que “os dois lados devem respeitar as preocupações um do outro e manter uma postura de igualdade”.

'Entre tapas e beijos'
O presidente norte-americano tem mantido um cabo de guerra com Pequim desde o anúncio, em abril, de um pacote de tarifas que afetou diversos países, principalmente a China.

Em uma tentativa de encontrar um meio-termo nas negociações, os dois países chegaram a firmar um acordo temporário em 12 de maio, concordando em reduzir as tarifas por 90 dias. O tratado foi firmado após um encontro entre as delegações dos dois países, em Genebra, na Suíça.

Desde a assinatura do acordo, no entanto, os dois países enfrentam dificuldades para chegar a um consenso nas negociações.

Na última sexta-feira (30), por exemplo, Trump acusou a China de violar o acordo sobre tarifas. Em resposta, o Ministério do Comércio da China classificou as acusações como “infundadas” e prometeu adotar medidas firmes para proteger seus interesses.

Já na segunda-feira desta semana (2), a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse que Trump iria falar com Xi para resolver os impasses entre as negociações.

Na quarta-feira, Trump chegou a publicar em seu perfil no Truth Social que gostava de Xi, mas indicou que era "muito duro" negociar com o presidente chinês.

"Gosto do presidente Xi da China. Sempre gostei e sempre gostarei, mas ele é muito duro e extremamente difícil de fazer um acordo", afirmou Trump à época.

Relembre a guerra tarifária entre China e EUA
A guerra tarifária entre as duas maiores economias do mundo se intensificou após o anúncio das tarifas prometidas por Trump, no início de abril.

A China foi um dos países tarifados — e com uma das maiores taxas, de 34%. Essa taxa se somou aos 20% que já eram cobrados em tarifas sobre os produtos chineses anteriormente.

Como resposta ao tarifaço, o governo chinês impôs, em 4 de abril, tarifas extras de 34% sobre todas as importações americanas.

Os EUA decidiram retaliar, e Trump deu um prazo para a China: ou o país asiático retirava as tarifas até as 12h de 8 de abril, ou seria taxado em mais 50 pontos percentuais, levando o total das tarifas a 104%.

A China não recuou e ainda afirmou que estava preparada para "revidar até o fim".

Cumprindo a promessa, Trump confirmou a elevação das tarifas sobre os produtos chineses.

A resposta chinesa veio na manhã de 9 de abril: o governo elevou as tarifas sobre produtos americanos de 34% para 84%, acompanhando o mesmo percentual de alta dos EUA.

No mesmo dia, Trump anunciou que daria uma "pausa" no tarifaço contra os mais de 180 países, mas a China seria uma exceção.

O presidente dos EUA subiu a taxação de produtos chineses para 125%.

Em 10 de abril, a Casa Branca explicou que as taxas de 125% foram somadas a outra tarifa de 20% já aplicada anteriormente sobre a China, resultando numa alíquota total de 145%.

Como resposta, em 11 de abril, os chineses elevaram as tarifas sobre os produtos americanos para 125%.

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta sexta-feira (6) que está considerando “se livrar” do Tesla que comprou. A informação foi divulgada pelo jornal “The Wall Street Journal”, com base em uma fonte da Casa Branca.

Trump adquiriu o veículo como parte de uma ação de marketing, com o objetivo de promover os negócios de Elon Musk. Na noite de quinta-feira (5), o carro ainda permanecia estacionado em frente à Ala Oeste da Casa Branca.

Trump e Musk tiveram um embate público nesta quinta-feira, após o presidente ter respondido a críticas do empresário ao megaprojeto de lei orçamentária apresentado no dia 3 de junho. O bilionário classificou o texto como “repugnante, escandaloso e eleitoreiro”.

Trump afirmou que Musk estava irritado porque ele havia encerrado o que chamou de “mandato do carro elétrico” e que “não sabe se eles terão uma ótima relação como antes”.

“Estou muito decepcionado com o Elon”, disse Trump no Salão Oval. “Ajudei muito o Elon.”

Pouco depois, Elon Musk respondeu pela rede social X e disse que nunca foi comunicado do projeto. “Tanto faz. Mantenham os cortes nos incentivos para veículos elétricos e energia solar no projeto, mesmo que os subsídios para petróleo e gás não sejam tocados (muito injusto!!).”

“Sem mim, Trump teria perdido a eleição, os democratas controlariam a Câmara e os republicanos estariam em 51-49 no Senado. É muita ingratidão”, prosseguiu Musk em publicações em sua rede social X.

Depois da troca de farpas, as ações da Tesla ampliaram a queda que já registravam no início do pregão. Antes dos pronunciamentos, a queda era de 3%. Depois, chegaram a cair quase 15%.

Tesla Model S
O carro que o presidente comprou é um Model S, o sedan grande de luxo da fabricante de Musk. À época, Trump havia afirmado que não precisaria de desconto para comprar o veículo.

O Model S é vendido em duas versões nos Estados Unidos. Desde a configuração de entrada, o modelo já é comercializado com tração nas quatro rodas. O que o diferencia é a potência do motor, alcance e aceleração. Veja os valores:

  • All-Wheel Drive: US$ 79.990 (ou R$ 448 mil sem impostos);
  • Plaid: US$ 94.990 (ou R$ 532 mil sem impostos).

A configuração mais barata acelera de 0 a 100 km/h em 3,1 segundos e tem velocidade máxima de 208 km/h. O alcance da bateria, com uma carga, é de 656 km.

Por ser mais potente, a versão Plaid oferece menos autonomia, com 556 quilômetros. Em compensação, chega aos 100 km/h em apenas 1,99 segundo e tem a velocidade máxima de 320 km/h.

O g1 consultou um site de compra e venda de carros dos EUA para estimar quanto Trump lucraria com a venda do veículo. Considerando uma venda comum, sem levar em conta sua influência, o Model S mais barato custaria US$ 86.380 — valor superior ao pago à Tesla.

A versão topo de linha chegaria a US$ 101.380. No entanto, esses valores são apenas estimativas, já que o carro pode ser vendido por um preço mais alto por ter pertencido ao atual presidente dos Estados Unidos. Há ainda a chance de Trump realizar um leilão, o que elevaria ainda mais o valor de seu Tesla.

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O Ministério da Agricultura autorizou, nesta sexta-feira (6), a retomada das atividades de produção de uma unidade da Solar, segunda maior fabricante dos produtos da Coca-Cola no Brasil, segundo a empresa.

A Solar tem várias unidades pelo país, mas apenas uma fábrica em Maracanaú (CE) foi paralisada, na quarta-feira (4).

A liberação ocorreu após a apresentação de documentos técnicos que comprovam a correção definitiva do vazamento identificado anteriormente no sistema de resfriamento da linha de produção.

A autorização de retomada foi baseada na conclusão das ações corretivas e na verificação realizada pela equipe de fiscalização do Mapa, que atestou que o processo produtivo voltou a operar em conformidade com os requisitos de segurança e qualidade estabelecidos pela legislação.

Com relação aos cerca de 9 milhões de litros de bebidas que aguardam análise, o Ministério aguarda agora a emissão do laudo oficial do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA).

Até o momento, os laudos preliminares apresentados pela própria empresa não indicam a presença de contaminação nos produtos. No entanto, cautelarmente, a comercialização das bebidas permanecerá suspensa até a conclusão das análises oficiais, prevista para a próxima semana.

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O Banco Central do Brasil (BC) anunciou nesta semana as regras para o chamado PIX Automático, uma nova modalidade de pagamento para contas recorrentes, como de energia, de água, mensalidades escolares, taxas de condomínio e assinaturas.

A ferramenta, que entra em vigor em 16 de junho, é uma alternativa ao débito automático tradicional. Com ela, o usuário poderá autorizar a cobrança uma única vez e as contas serão pagas automaticamente, sem precisar repetir o processo a cada novo vencimento.

Ao mesmo tempo, o BC também definiu que as instituições financeiras, como bancos ou instituições de pagamento participantes do PIX, devem verificar a "idoneidade" do seu cliente, ou seja, a confiabilidade e a integridade das empresas que vão receber os pagamentos recorrentes. O objetivo é evitar fraudes.

Com esse objetivo, a autoridade monetária determinou que as instituições financeiras devem checar uma série de informações das empresas, como:

Dados cadastrais

  • data de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ);
  • situação cadastral dos sócios e administradores no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF);
  • tipo de capital da empresa, privado ou público;
  • atividade econômica conforme a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE); e
  • natureza jurídica;

Informações de atividade da empresa

  • compatibilidade entre a atividade econômica e o serviço oferecido para o Pix Automático;
  • quantidade de funcionários,
  • valor do capital social; e
  • faturamento;

Também devem ser checadas as informações de segurança armazenadas na base de dados das chaves PIX, além do histórico de relacionamento com o participante, envolvendo:

  • tempo de abertura da conta e uso de outros meios de cobrança, nos casos em que o participante atuar como provedor de conta transacional; e
  • a habitualidade transacional com o participante.

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O governo federal divulgou restrições a 11 marcas de azeites nesta sexta-feira (11). Três delas foram proibidas e outras 8 tiveram lotes considerados impróprios para consumo.

As marcas Campo Ourique, Málaga e Serrano tiveram sua comercialização proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por problemas relacionados aos CNPJs das empresas responsáveis e também por estarem em desacordo com os padrões exigidos para rotulagem e composição.

Já o Ministério da Agricultura desclassificou outras oito marcas e lotes de azeite nesta sexta-feira por fraude (veja mais abaixo).

Marcas proibidas
Assim como ocorreu com outras seis marcas que a Anvisa proibiu em maio, os azeites Campo Ourique, Málaga e Serrano foram recolhidos por conta de problemas com as empresas responsáveis pelas marcas - no caso, elas apareciam como importadoras desses azeites. São elas:

  • JJ - COMERCIAL DE ALIMENTOS LIMITADA - CNPJ: 37815395000190 (Campo Ourique): CNPJ extinto por liquidação voluntária em 8 de janeiro de 2025.
  • CUNHA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA - CNPJ: 34365877000106 (Málaga): CNPJ considerado "inexistente de fato" desde 16 de janeiro de 2020.
  • INTRALOGÍSTICA DISTRIBUIDORA CONCEPT LTDA. - CNPJ: 72726474000207 (Serrano): CNPJ suspenso por inconsistência cadastral na Receita Federal.

Além disso, segundo a Anvisa, os produtos foram submetidos a laudo que apontou problemas com "com os padrões estabelecidos pelas legislações vigentes nos ensaios de rotulagem e físico-químico".

Os azeites Málaga e Serrano já haviam sido proibidos pelo Ministério da Agricultura em outubro do ano passado.

O g1 procurou as empresas responsáveis pelos azeites. Até a última atualização desta reportagem, não houve resposta.

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