Durante o intervalo do interrogatório do tenente-coronel Mauro Cid na Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) desta segunda-feira (9), o ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que está com a “consciência tranquila” e que “não tem por que ser condenado” nas investigações que apuram a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
“Eu não tenho preparação para nada. Não tem por que me condenar. Estou com a consciência tranquila”, disse Bolsonaro.
Bolsonaro também foi questionado sobre Mauro Cid, que firmou delação premiada e revelou bastidores da tentativa de golpe.
“Falei que ele era como um filho, porque o pai dele é da minha turma. Foram 4 anos juntos. Hoje? Não tenho problema com ele. Só não quero entrar em detalhes.”
Ainda durante a conversa, o ex-presidente tentou justificar as discussões sobre supostos decretos de exceção.
“Quando falo em assinar o decreto, não é decreto pessoal. É um decreto de defesa. O primeiro passo seria convocar os conselhos da República e de Defesa. Isso foi feito.”
R7
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