Mai 09, 2025
Arimatea

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Manifestantes voltaram a ocupar as ruas de Santiago, capital do Chile, nesta segunda-feira (21) – a segunda jornada de protestos após o toque de recolher imposto pelo governo. Também houve atos em outras cidades chilenas.

Por volta das 14h (de Brasília), centenas de pessoas marcharam rumo à Praça Itália, também conhecida como Praça Baquedano, na região central da capital chilena. Não há registro de confrontos com esse grupo até o momento, porém, perto dali, houve um princípio do tumulto quando manifestantes fizeram barricadas na rua Namur.

Desde sexta-feira, a onda de protestos deixou 11 mortos e 1.462 detidos, segundo balanço mais recente.

Algumas estações da linha 1 do metrô de Santiago, que cruza a cidade de leste a oeste, voltaram a funcionar. Ainda assim, há pontos ainda fechados na região central da capital chilena. Nesta tarde, segundo o jornal "El Mercurio", outra estação precisou ser fechada.

Escolas de 48 comunas – tipo de região administrativa chilena – permaneceram fechadas nesta segunda-feira. Em San José de Maipo, próximo a Santiago, haverá aulas somente pela manhã.

Entenda em cinco pontos os protestos no Chile:

  1. Governo anunciou um aumento de 30 pesos na tarifa do metrô, equivalente a R$ 0,20;
  2. Violência aumentou nos protestos a partir de sexta (18), após confrontos com a polícia;
  3. Chile decretou, no sábado (19), estado de emergência por 15 dias, e Exército foi às ruas pela 1ª vez desde a ditadura;
  4. Presidente chileno suspendeu o aumento na tarifa do metrô, mas os protestos continuaram;
  5. Metrô de Santiago fechou e o aeroporto da capital chilena teve voos suspensos.

Protestos em outras cidades

Valparaíso
Manifestantes fecharam ruas, fizeram piquetes e saquearam lojas em Valparaíso – cidade portuária que também abriga a sede do Legislativo. Por causa da violência, militares e policiais cercaram o Congresso para evitar que os protestos se aproximem.

A região de Valparaíso, que inclui o balneário Viña del Mar, também está sob toque de recolher. Por isso, o metrô que cruza a região alterou o horário de funcionamento.

Rancágua
A cidade a cerca de 90 km ao sul de Santiago também está sob toque de recolher após registrar incidentes violentos nos protestos. Autoridades locais disseram que 187 pessoas foram detidas entre domingo e a manhã desta segunda-feira. Nove civis e 11 policiais se feriram na região.

Concepción
Toda a província de Biobío está sob toque de recolher. A região inclui Concepción, cidade litorânea a 500 km ao sul de Santiago onde houve protestos ao longo do fim de semana.

G1
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Um boneco inflável da ex-presidente Cristina Kirchner, da Argentina, foi colocado no domingo (20) na frente da Faculdade de Direito de Buenos Aires, onde ocorreu um debate entre os candidatos à presidência do país.

Ele é semelhante à figura do Pixuleco, que representava o ex-presidente Lula nas manifestações pelo impeachment de Dilma Rousseff em 2016.

O inflável de Cristina Kirchner também a mostra como uma presidiária.

No peito, há a data 18-1-15. É uma referência ao promotor Alberto Nisman, que encontrado morto em seu apartamento no dia 18 de janeiro de 2015. Ele havia acusado Cristina Kirchner de encobrir os culpados por um atentado terrorista contra um centro da comunidade judaica.

Em uma das mãos, há uma figura que representa Alberto Fernández –ele é o candidato a presidente na chapa em que Cristina é vice. O boneco segura uma mala de dinheiro com a outra mão.

Cristina Kirchner responde a 11 processos na Justiça da Argentina.

Peronista em primeiro
O primeiro turno das eleições na Argentina acontece no domingo (27). Fernández, o candidato da chapa de Cristina, é o favorito –ele pode ser eleito já nessa rodada.

Nas pesquisas, ele aparece com quase 20 pontos percentuais de vantagem sobre o atual presidente, Mauricio Macri.

O instituto de pesquisas online Clivajes disse que suas sondagens mostram que Fernández deve ficar com 53,7% das urnas no final do mês e Macri com 33,2%, o que espelha outras enquetes com resultados semelhantes.

A consultoria Ricardo Rouvier and Associates disse acreditar que a coalizão peronista Frente de Todos, de Fernández, vencerá a eleição por 52,3% a 34,3%. O instituto de pesquisas Trespuntozero vê uma diferença de 52,5% para 34,8% a favor de Fernández. Já o instituto de pesquisas Gustavo Cordoba & Associates prevê uma vitória de 50,3% a 31,8%.

A lei argentina diz que, para conquistar a presidência já em outubro, qualquer candidato precisa conseguir 45% dos votos ou 40% com uma vantagem de 10 pontos percentuais sobre seu rival mais próximo.

G1
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A segunda-feira começou sem protestos no Chile, apesar dos atos convocados para acontecer à tarde. O metrô da capital, Santiago, voltou a funcionar parcialmente após o toque de recolher que vigorou em várias regiões das 20h de domingo (20) às 6h desta segunda.

Desde sexta-feira (18), uma onda de protestos violentos deixou 11 mortos e 1.462 detidos.

O metrô, que transporta diariamente quase 3 milhões de pessoas, estava fechado desde sexta, depois que 78 estações e trens sofreram ataques durante violentas manifestações que começaram por causa do aumento nas tarifas do metrô. A empresa estatal que administra o sistema avalia que o prejuízo deve chegar a mais de 300 milhões de dólares.

Entenda em cinco pontos os protestos no Chile:

  1. Governo anunciou um aumento de 30 pesos na tarifa do metrô, equivalente a 20 centavos de real;
  2. Violência aumentou nos protestos a partir de sexta (18), após confrontos com a polícia;
  3. Chile decretou, no sábado (19), estado de emergência por 15 dias, e Exército foi às ruas pela 1ª vez desde a ditadura;
  4. Presidente chileno suspendeu o aumento na tarifa do metrô, mas os protestos continuaram;
  5. Metrô de Santiago fechou e o aeroporto da capital chilena teve voos suspensos.

Na manhã desta segunda, primeiro dia depois de três jornadas de distúrbios, foi reaberta uma parte das estações da linha 1 do metrô, uma das sete que integram a rede da capital. Para que as pessoas pudessem voltar ao trabalho, 465 ônibus extras foram colocados em circulação.

O general Javier Iturriaga, responsável pelo estado de emergência decretado no país, declarou que houve um "despertar lento, com calma" após o fim do toque de recolher, que vigorou na região metropolitana de Santiago, Valparaíso, Coquimbo, Biobío e Antofagasta.

"Estamos conscientes de que a cidade está retomando suas atividades lentamente e temos todas as forças necessárias para qualquer situação de risco", afirmou.

'Estamos em guerra'
O centro de Santiago está cheio de marcas dos protestos: semáforos no chão, ônibus queimados, lojas saqueadas e destroços nas ruas. Quarenta e oito cidades suspenderam as aulas nesta segunda.

O presidente chileno, Sebastián Piñera, disse em um pronunciamento no domingo que esta segunda-feira seria "um dia difícil".

"Estamos em guerra contra um inimigo poderoso, implacável, que não respeita nada nem ninguém, que está disposto a usar a violência e a delinquência sem qualquer limite", declarou.

Porém, nesta segunda-feira, o general Javier Iturriaga negou estar em estado de guerra.

"Eu sou um homem feliz e a verdade é que não estou em guerra com ninguém".

Mortes e saques
No domingo, o ministro do Interior chileno, Andrés Chadwick, tinha informado que sete pessoas tinham morrido durante dois incêndios: duas pessoas em um supermercado durante a madrugada e outras cinco em uma fábrica na periferia da capital.

"Hoje tivemos mais de 70 atos de grave violência, entre eles, mais de 40 saques", disse Chadwick em um pronunciamento.

'Chile acordou'
O balanço da revolta social é sem precedentes desde o retorno da democracia ao Chile, em 1990. Protestos liderados por estudantes contrários a um aumento de tarifa no transporte público começaram duas semanas atrás, porém se tornaram mais violentos na sexta-feira. Piñera reverteu a medida e declarou um estado de emergência.

No entanto, a medida não acalmou os manifestantes, que não têm um líder definido, e continuaram nas ruas com gritos de "basta de abusos" e com o lema "Chile acordou".

Até o momento, o movimento aparece como uma crítica generalizada a um sistema econômico neoliberal que, por trás do êxito aparente dos índices macroeconômicos, esconde um profundo descontentamento social.

No Chile, o acesso à saúde e à educação é praticamente privado, a desigualdade social é elevada, os valores das pensões estão reduzidos e os preços dos serviços básicos estão em alta, de acordo com a France Presse.

Problemas nos voos
Os protestos afetaram os voos com partida e chegada ao aeroporto internacional da capital chilena. A Latam anunciou o cancelamento de todos os seus voos com origem em Santiago entre as 19h deste domingo e as 10h de segunda, com exceção dos voos LA530, LA704 e LA2364, que se destinam a Nova York, Frankfurt e Lima, respectivamente.

Nesta segunda-feira, voos de Guarulhos, na Grande São Paulo, para Santiago sofreram atrasos e um foi cancelado.

G1
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Os economistas do mercado financeiro reduziram a estimativa de inflação para este ano e, também, a previsão para os juros básicos da economia no fim de 2019 - que passou de 4,75% para 4,5% ao ano.

As projeções constam no boletim de mercado conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (21) pelo Banco Central (BC). O relatório é resultado de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.

De acordo com a instituição, os analistas do mercado financeiro baixaram a estimativa de inflação para este ano de 3,28% para 3,26%. Foi a décima primeira queda consecutiva nesse indicador.

Com isso, a expectativa de inflação do mercado para 2019 segue abaixo da meta central, de 4,25%. O intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Para 2020, o mercado financeiro baixou a estimativa de inflação de 3,73% para 3,66%. No próximo ano, a meta central de inflação é de 4% e terá sido oficialmente cumprida se o IPCA oscilar entre 2,5% e 5,5%.

Taxa básica de juros

O analistas de mercado também baixaram de 4,75% para 4,5% ao ano a previsão para a taxa Selic no fim de 2019.

Em meados de setembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu os juros básicos da economia de 6% para 5,5% ao ano - novo piso histórico.

Na semana seguinte, por meio da ata da reunião, o BC projetou inflação abaixo da meta para 2019 e 2020 e indicou novo corte nos juros básicos da economia.

Para o fim de 2020, o mercado financeiro manteve a sua previsão para a taxa Selic em 4,75% ao ano. Com isso, os analistas esperam uma pequena alta dos juros no ano que vem.

PIB
Para este ano, a estimativa de alta do Produto Interno Bruto (PIB) subiu de 0,87% para 0,88%. Para 2020, a previsão de crescimento do PIB continuou em 2%.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

Para 2019, a previsão do Banco Central é de uma alta de 0,9%, e a do Ministério da Economia é de um crescimento de 0,85%.

Outras estimativas

  • Dólar - A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2019 permaneceu em R$ 4 por dólar. Para o fechamento de 2020, avançou de R$ 3,95 para R$ 4 por dólar.
  • Balança comercial - Para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2019 recuou de US$ 50,43 bilhões para US$ 48,85 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado recuou de US$ 47 bilhões para US$ 45 bilhões.
  • Investimento estrangeiro - A previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2019, recuou de US$ 81,85 bilhões para US$ 80 bilhões. Para 2020, a estimativa dos analistas passou de US$ 83,20 bilhões para US$ 80 bilhões.

G1
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O Brasil caiu da 21ª para 23ª posição no Índice Global de Sistemas Previdenciários 2019, elaborado pela consultoria Mercer. O ranking mediu a qualidade da Previdência de 37 países, contra 34 no ano passado. Estrearam Filipinas, Turquia e Tailândia, que estão entre os últimos lugares da lista.

A nota geral do Brasil baixou levemente, de 56,5 em 2018, para 55,9 neste ano. A média global é de 59,3.

Holanda (81), Dinamarca (80,3) e Austrália (75,3) lideram. Argentina e Tailândia ocupam as últimas colocações. Veja ranking completo abaixo.

Para Felipe Bruno, líder de Previdência da Mercer Brasil, a queda de posições do país está mais relacionada à melhora das notas de Hong Kong e da Polônia do que a uma piora na avaliação do sistema brasileiro.

"Nossa avaliação é que o Brasil ficou estagnado no ranking. Com a aprovação da erforma da Previdência, o Brasil deve melhorar substancialmente no quesito sustentabilidade, que é sua maior deficiência e no qual está entre os mais mal avaliados do mundo (com pontuação 27,7)", disse em nota.

O Brasil caiu da 21ª para 23ª posição no Índice Global de Sistemas Previdenciários 2019, elaborado pela consultoria Mercer. O ranking mediu a qualidade da Previdência de 37 países, contra 34 no ano passado. Estrearam Filipinas, Turquia e Tailândia, que estão entre os últimos lugares da lista.

A nota geral do Brasil baixou levemente, de 56,5 em 2018, para 55,9 neste ano. A média global é de 59,3.

Holanda (81), Dinamarca (80,3) e Austrália (75,3) lideram. Argentina e Tailândia ocupam as últimas colocações. Veja ranking completo abaixo.

Para Felipe Bruno, líder de Previdência da Mercer Brasil, a queda de posições do país está mais relacionada à melhora das notas de Hong Kong e da Polônia do que a uma piora na avaliação do sistema brasileiro.

"Nossa avaliação é que o Brasil ficou estagnado no ranking. Com a aprovação da erforma da Previdência, o Brasil deve melhorar substancialmente no quesito sustentabilidade, que é sua maior deficiência e no qual está entre os mais mal avaliados do mundo (com pontuação 27,7)", disse em nota.

G1
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O dólar opera em alta nesta segunda-feira (21), com agentes do mercado de olho nos desdobramentos das questões relacionadas ao Brexit, um dia antes da conclusão da votação da reforma da Previdência no Senado.

Às 14h12, a moeda norte-americana subia 0,56%, a R$ 4,1415.

Na sexta-feira, o dólar fechou em queda de 1,23%, a R$ 4,1186. Na semana passada, entretanto, acumulou alta de 0,59%. Na parcial do mês, tem queda de 0,88%. No ano, o dólar acumula avanço de 6,31% sobre o real.

Cenário externo
Segundo afirmou à Reuters Alessandro Faganello, operador de câmbio da Advanced Corretora, os investidores estão aguardando a postura do Parlamento britânico em relação ao acordo do Brexit, depois de o primeiro-ministro, Boris Johnson, ter sido forçado por oponentes a enviar uma carta ao bloco pedindo um adiamento.

Johnson tentará submeter o acordo fechado com a União Europeia para a saída do Reino Unido do bloco mais uma vez a uma votação no Parlamento nesta segunda-feira.

As notícias envolvendo o Brexit afetavam todos os mercados de câmbio globais, com a libra chegando a cair 0,5% antes de se recuperar no pregão europeu e operar brevemente acima de 1,30 dólar pela primeira vez em cinco meses e meio. Por volta de 12h, a moeda britânica voltava a oscilar abaixo de 1,30 dólar.

Já as moedas emergentes pares do real e latino-americanas, como peso mexicano, sol peruano e peso chileno, registravam quedas contra a moeda norte-americana. A moeda do Chile tinha, de longe, o pior desempenho entre as principais moedas nesta sessão, impactada pela onda de protestos no país nos últimos dias.

Cenário local
Na cena doméstica, as atenções se voltavam para a votação em segundo turno no Senado da reforma da Previdência na terça-feira, em meio a expectativas do mercado de que o projeto seja aprovado, segundo a Reuters.

Também permanecia no radar a crise no campo político envolvendo o partido do presidente da República, o PSL. O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira que não há uma crise política e nem riscos para a aprovação final da reforma da Previdência.

Nesta sessão, o BC vendeu US$ 275 milhões dos US$ 525 milhões em moeda spot ofertados, e 5.500 dos 10.500 contratos de swap cambial reverso. Adicionalmente, a autarquia também vendeu 5.000 contratos de swap tradicional, para rolagem do vencimento dezembro de 2019.

G1
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A Polícia Civil de Campina Grande cumpriu um mandado de busca e apreensão na manhã desta segunda-feira (21) na casa de um estudante suspeito de fazer ameaças de morte aos colegas de curso de Letras-Espanhol, na Universidade Estadual da Paraíba. De acordo com o delegado de Luciano Soares, que acompanha o caso, o mandado foi expedido após três vítimas registraram Boletim de Ocorrência na última sexta-feira (18).

“Na sexta-feira ocorreram três registros de ocorrência de pessoas temerosas pelas atitudes de um aluno do curso de Letra da UEPB, campus Campina Grande. A Polícia Civil obteve judicialmente um mandado de busca e apreensão, o qual foi cumprido na manhã de hoje, pela Delegacia de Homicídios”, informou Luciano Soares.

Conforme o delegado, a polícia apreendeu um computador na casa do estudante. Além disso, o suspeito foi conduzido à Delegacia de Homicídios de Campina Grande para prestar esclarecimentos do caso, mas foi liberado em seguida.

Também na manhã desta segunda-feira (21), o Reitor da UEPB, Rangel Junior, explicou que o caso aconteceu em uma turma do curso de Letras-Espanhol, no turno da noite. O estudante teria chegado na sala de aula e pedido à professora para ler uma carta para a turma. No texto, o estudante dizia que compraria uma arma para matar sete colegas do curso.

“O fato aconteceu. Houve o relato dos estudantes e da professora sobre a leitura de um texto em sala de aula por parte de um aluno. Esse aluno, além de ler esse texto onde indicava essa questão como ameaça à integridade e à vida das pessoas, posteriormente distribuiu também imagens, links de arquivos num grupo de Whatsapp, e isso fortaleceu essa ideia de que havia uma ameaça”, relatou Rangel Junior.

Ainda segundo o Reitor da UEPB, a instituição tomou providências desde à noite da última sexta-feira (18), quando tomou conhecimento do caso. “O sábado e o domingo foram todos tomados por ações que envolveram diretamente os setores de segurança pública da Paraíba e houve uma ação imediata de todo esse pessoal”, disse.

A universidade conseguiu contato com o estudante suspeito das ameaças. Segundo o Reitor, o aluno relatou pessoalmente que tinha passado por um problema de saúde. “É uma pessoa que sofre de transtornos psicológicos e que há 10 anos tem um acompanhamento psiquiátrico e que estava em situação de crise”, explicou Rangel.

Estudante será afastado da instituição
O estudante suspeito das ameaças chegou a escrever uma nova carta pedindo desculpas pelo ocorrido e informou que, ainda nesta segunda-feira, iria à coordenação do curso de Letras-Espanhol para trancar a matrícula. De acordo com o Reitor da UEPB, o aluno será afastado da instituição.

“Ele mesmo confessa que não se encontra em condições de continuar assistindo aulas, reconhece o erro cometido. E, independente dos desdobramentos deste fato, eu gostaria de tranquilizar as pessoas que não há nenhum risco neste momento sobre a integridade das pessoas na universidade e que todos podem sentir segurança e irem pras suas atividades com tranquilidade porque isso foi assegurado pela polícia e os órgãos de segurança do Estado”, concluiu Rangel Junior.

G1 PB
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Um homem foi preso na manhã desta segunda-feira (21) suspeito de agredir a companheira na frente da filha de cinco anos, dentro de um carro, próximo ao Viaduto do Geisel, em João Pessoa. O casal teria discutido por ciúmes.

A polícia chegou até o local porque uma pessoa que passava na rua viu a cena e fez uma denúncia na delegacia. De acordo com a delegada Amim Oliveira, uma equipe foi até o local, confirmou as agressões e encaminhou a vítima e o suspeito até a delegacia.

Everaldo Epaminondas, de 38 anos, foi preso em flagrante. As primeiras informações da Polícia Civil são de que o casal estava brigando por ciúmes. A vítima, de 23 anos, teria flagrado o companheiro com outra mulher na madrugada desta segunda. A criança está sob a guarda da mãe, que também prestou depoimento na delegacia.

G1 PB
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Um idoso foi preso suspeito de abusar uma criança de dez anos na manhã deste domingo (20), no bairro Jardim Quarenta, em Campina Grande. Segundo a polícia, o menino teria sido atraído para dentro do bar de propriedade do suspeito.

Ainda de acordo com a polícia, o idoso, de 62 anos, teria oferecido um pirulito ao menino e logo depois teria tentado acariciar as partes íntimas da criança. O menino conseguiu correr para casa dos pais e contou o que havia acontecido.

O suspeito foi preso em flagrante e encaminhado para a carceragem da Central de Polícia Civil de Campina Grande, onde aguarda por audiência de custódia.

G1 PB
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Um jovem de 18 anos ficou ferido depois de ser baleado em uma tentativa de homicídio, na noite deste domingo (20), no bairro dos Funcionários, em João Pessoa. Um motorista de transporte por aplicativo também foi atingido pelos tiros.

O motorista, de 27 anos, foi baleado com três tiros. Ele chegava em uma residência do bairro com uma passageira quando quatro homens se aproximaram em um carro e começaram a atirar. A polícia acredita que o alvo seria o jovem de 18 anos, mas ainda investiga o caso.

O motorista está no bloco cirúrgico do Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa com estado de saúde considerado grave. O jovem também permanece internado na unidade de saúde com estado de saúde considerado estável.

G1 PB
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