A carreta que realiza o transporte do segundo transformador com destino a Nova Palmeira estacionou na cidade de Abreu e Lima, no Grande Recife, por volta das 14h45 desta sexta-feira (2).
Conforme apurou o ClickPB, de acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal de Pernambuco (PRF-PE), a carreta deverá ficar estacionada no quilômetro 48 da BR-101, em Pernambuco.
O transporte volta ao percurso apenas na segunda-feira (5), em direção à Paraíba. De acordo com a PRF-PB, a previsão é de que a carreta chegue em terras paraibanas apenas na terça-feira (6).
Percurso
A ‘carreta do transformador’ voltou a percorrer ontem (1º) a BR-101, em Pernambuco, em direção a Paraíba. Como observou o ClickPB, o início do transporte do transformador pela rodovia federal começou por volta das 7h30. A ação conta com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Segundo o órgão, a carreta saiu do km 94, no Cabo de Santo Agostinho, e seguiu até o km 53 em Paulista. O ClickPB apurou que ao longo do trajeto, feito durante parte da manhã do feriado, motoristas precisaram ter paciência devido à interrupção momentânea do trânsito no sentido Recife-João Pessoa.
Nesta sexta-feira (2), a carreta seguia em deslocamento na cidade de Paulista, quando sofreu um problema hidráulico ao descer o Viaduto Miguel Arraes. Funcionários da empresa responsável pelo transporte realizaram a manutenção em um dos eixos da carreta, que seguiu viagem até Abreu e Lima.
O transporte do transformador, que segue até Nova Palmeira, no Seridó paraibano, segue pela BR-101 em Pernambuco até o dia 5 de maio, quando chega no município de Goiana, conforme detalhou ao ClickPB a Polícia Rodoviária Federal de Pernambuco (PRF-PE).
A PRF-PB estima que a escolta tenha a duração de uma semana, sendo o encerramento do deslocamento nas rodovias federais paraibanas no dia 13 de maio, em de Soledade, Agreste do Estado.
O percurso nas rodovias federais paraibanas está dividido em três etapas e, assim como da primeira vez, repetirá o mesmo percurso nas rodovias que cortam a Paraíba.
ClickPB
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Um policial militar à paisana impediu a fuga de três criminosos que haviam acabado de roubar um carro no bairro Centenário, em Campina Grande, na manhã dessa quinta-feira (1º). A ação durou cerca de 10 segundos e imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que os assaltantes entram no veículo e são surpreendidos pelo policial.
Segundo informações da Polícia Militar, o policial estava de folga quando presenciou os três suspeitos rendendo os ocupantes de um carro de passeio e assumindo o controle do veículo.
Ele observou que pelo menos dois deles estavam armados e decidiu enfrentar os criminosos. Ao se aproximar do veículo que estava em movimento indo em direção ao policial, gritou pedindo que os assaltantes parassem o carro e se rendessem.
A Polícia Militar afirmou que foi nesse momento que os criminosos começaram a atirar contra o agente, que não foi atingido. O policial revidou e disparou contra o veículo, atingindo um dos pneus.
Ainda assim, os suspeitos conseguiram fugir, mas apenas por cerca de 600 metros. O carro foi abandonado no bairro Pedregal, depois que o pneu estourou. Viaturas da Polícia Militar foram acionadas e localizaram o veículo em um dos becos do bairro.
Durante as buscas, os policiais também apreenderam um revólver com munições, que teria sido usado pelos assaltantes. Ninguém foi preso até o momento, mas as diligências continuam para localizar os suspeitos.
g1 PB
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Dados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) mostram que 4,1 milhões de beneficiários podem ter sido prejudicados por descontos não autorizados em aposentadorias e pensões.
O número corresponde aos usuários que possuem contratos associativos ativos com as onze entidades investigadas por fraudes. O total exato de atingidos só será conhecido ao final das investigações.
Um levantamento da Controladoria-Geral da União (CGU) aponta que 97,6% dos beneficiários ouvidos não autorizaram os descontos mensais que foram aplicados diretamente no contracheque.
Reunião para traçar plano de ressarcimento
O novo presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior, participa nesta sexta-feira (2) de uma reunião com o Advogado-Geral da União, Jorge Messias, para começar a definir como será feito o ressarcimento às vítimas do esquema.
O encontro está previsto para a tarde, na sede da Advocacia-Geral da União (AGU), em Brasília.
Além de representantes da AGU e do INSS, servidores da Dataprev, empresa pública responsável por dados da Previdência, também devem participar da reunião.
A informação foi antecipada pelo blog da colunista Ana Flor, do g1. Segundo a publicação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu carta branca para que o novo presidente do INSS reestruture o órgão e tome as medidas necessárias após o escândalo.
Lula prometeu ressarcimento
A reunião ocorre dois dias após Lula anunciar, em pronunciamento em rede nacional, que o governo garantirá o ressarcimento às pessoas prejudicadas pelas cobranças indevidas.
“Determinei à Advocacia-Geral da União que as associações que praticaram cobranças ilegais sejam processadas e obrigadas a ressarcir as pessoas que foram lesadas”, afirmou o presidente na ocasião.
Esquema bilionário
Uma investigação da Polícia Federal revelou, na semana passada, um esquema de fraudes e desvio de dinheiro envolvendo aposentadorias e pensões do INSS. Associações ligadas a aposentados cadastravam beneficiários sem consentimento, muitas vezes com uso de assinaturas falsas, e passavam a descontar mensalidades diretamente da folha de pagamento.
O prejuízo estimado chega a R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024. Ao todo, o INSS mantinha acordos de cooperação técnica com 39 entidades, que associaram cerca de 6,6 milhões de beneficiários. As irregularidades, até o momento, foram identificadas em 11 delas.
Demissões e prisões
Após o avanço das investigações, o então presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, foi exonerado do cargo. A operação policial levou ainda ao afastamento de servidores e à prisão de seis pessoas ligadas às entidades sob suspeita.
Entre os alvos está Antonio Carlos Camilo Antunes, conhecido como "Careca do INSS", apontado como lobista do esquema. Segundo as investigações, ele articulava repasses e lavava dinheiro por meio de empresas ligadas ao grupo.
g1
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A Agrishow, maior feira de tecnologia agrícola do país, divulgou nesta sexta-feira (2) um volume total de R$ 14,6 bilhões em intenções de negócios movimentados durante o evento em Ribeirão Preto (SP). O valor é 7% maior em comparação ao resultado do ano passado. A organização também confirmou uma visitação recorde de 197 mil pessoas desde segunda-feira (28).
A direção da feira ponderou, no entanto, que a concretização desses negócios também depende do volume de crédito que será disponibilizado pelo governo federal no novo Plano Safra, ainda não anunciado, bem como das taxas de juros que serão ofertadas para o produtor rural.
Em visita à feira no interior de São Paulo, na cerimônia de abertura, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) disse que o governo trabalha para entregar um pacote mais robusto com relação ao anterior, que foi de R$ 400 bilhões para a agricultura empresarial.
Em 2025, o evento chegou à sua 30ª edição em uma área de 520 mil metros quadrados - o que supera 50 campos de futebol -, onde 800 expositores do Brasil e do mundo apresentaram tecnologias e inovações para o campo.
Entre as novidades deste ano, o público conferiu colheitadeiras gigantes, equipamentos de pulverização que otimizam o uso de substâncias químicas no campo, drones, tecnologias específicas para setores como o sucroenergético, entre outras aplicações, muitas delas dotadas de automação e inteligência artificial, direcionadas tanto para pequenas quanto para grandes propriedades rurais.
Rodadas de negócios internacionais, eventos de conteúdo e um espaço dedicado a agtechs também movimentaram a feira em Ribeirão Preto.
Diante das elevadas taxas de juros do mercado, uma das principais apostas das fabricantes, além das instituições parceiras, foi a oferta de condições especiais em consórcios.
Em 2026, a Agrishow está prevista para acontecer entre 27 de abril e 1º de maio. "A área da Agrishow já ficou pequena, vamos ter que expandir para receber mais pessoas que querem expor", disse João Carlos Marchesan, presidente da feira.
Incremento no faturamento
Para expositores como a Herbicat, empresa de Catanduva (SP) especializada em tecnologias de aplicação de insumos, a participação na Agrishow representou a garantia de negócios para os próximos meses e um incremento nas receitas.
"Durante a feira, tivemos pedidos concretizados em torno de um terço do faturamento mensal, negócio concluído e pedido assinado. Temos algumas propostas que podem significar até dois meses de faturamento, ou seja, a feira foi muito boa do ponto de vista de concretizar vendas reais, novas e deixar uma carteira de negócios orientada a grandes possibilidades", afirma Luís Pio, presidente da Herbicat,
Estreante, a multinacional japonesa THK projeta um aumento de 10% no faturamento com a participação no evento no interior de São Paulo.
"A estreia da THK na Agrishow 2025 representa um passo significativo na integração de tecnologias avançadas, já bastante utilizadas no setor industrial, agora direcionadas ao setor agrícola, alinhando-se às tendências de inovação e eficiência, que caracterizam o futuro do agronegócio", diz Nilton Gimenes Martins, presidente da THK Brasil.
g1
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamou nesta sexta-feira (2) o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, para reunião no Palácio do Planalto. A expectativa é que o encontro, que deve selar o futuro de Lupi no governo, ocorra até o fim do dia. A convocação ocorre em meio ao escândalo (leia mais abaixo) no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), que levou à demissão do então presidente do órgão, Alessandro Stefanutto, suspeito de atuar no esquema de fraude. Na quarta, Lula escolheu um procurador federal para presidir o INSS.
Apesar do desgaste e da “pancadaria”, como relatou uma fonte, Lupi não é oficialmente investigado pela operação da Polícia Federal e da CGU (Controladoria-Geral da União) da semana passada.
Normalmente, a indicação do comando do instituto é feita pelo ministro da Previdência Social, como foi no caso de Stefanutto, apontado para o cargo por Lupi. No entanto, em meio às apurações da PF e da CGU, o presidente decidiu assumir a indicação.
Lupi reconheceu, na segunda (28), que houve demora do INSS para investigar o esquema de desvio em benefícios de aposentados e pensionistas. Em reunião do Conselho Nacional de Previdência Social, ele argumentou que os processos internos do órgão são demorados porque o instituto não é “um botequim de esquina”.
Ao longo da semana, a posição de Lula em relação à demissão de Lupi era de que a exoneração só ocorreria se houver provas contra ele no caso das fraudes, como apurado pelo R7 e pela RECORD. Até terça-feira (29), o petista não dispensaria Lupi, que está no governo desde o início do mandato.
Apesar de avaliarem que o ministro não está ameaçado, as fontes admitem que ele tem sido atingido pelo assunto. “Obviamente ele terá um caminho duro nos próximos dias”, destacou um interlocutor.
R7
Portal Santo André em Foco
O desejo para que o ministro da Previdência, Carlos Lupi, deixe o cargo não vem apenas de parte de integrantes do governo Lula (PT). Até mesmo no PDT, partido do ministro, há um consenso de que o melhor é que ele saia.
E, no Palácio do Planalto, alguns integrantes dão como certa a saída de Lupi, e aguardam, para breve, um encontro definitivo entre o presidente da República e o ministro. Na quarta-feira (30), Lula pediu a Gleisi Hoffmann (PT), das Relações Institucionais, que encaminhasse com o PDT a saída de Lupi.
A intenção do presidente é de resolver o assunto antes de viajar a Moscou, na Rússia, na semana que vem. Com o pedido feito, Gleisi e outros ministros, entre eles Luiz Marinho (Trabalho e Emprego), estão conversando com dirigentes do PDT. A avaliação é que a saída dele foi pacificada com o PDT.
As conversas ocorridas na quinta-feira (1º), nos eventos do Primeiro de Maio, foram positivas. A expectativa é que entregue o cargo ainda nesta sexta-feira (2), desde que não haja pontas soltas ainda. Se ocorrer, vai ser no Planalto.
Na costura, o ministério continua com o PDT. Já aparecem como cotados o deputado André Figueiredo, do Ceará, e o ex-deputado Wolney Queiroz, de Pernambuco, que hoje é secretário-executivo do ministério.
O que pesou pela saída de Lupi foi o desempenho negativo como um todo causa pela fraude nas aposentadorias e o fato de ter mantido no ministério e no INSS figuras da gestão anterior. O Planalto entende que é preciso dar um choque de gestão na previdência, o que não daria para ser feito com Lupi.
Esta semana, Lupi ouviu de importantes quadros do partido que o melhor é deixar o governo e voltar a assumir a presidência do partido, do qual é presidente licenciado, para se concentrar em garantir a manutenção do PDT como pilar da base do governo.
O temor de Lupi, manifestado aos interlocutores, é a de que sua saída seja interpretada pela opinião pública como confissão de culpa.
Enquanto uma ala do partido quer permanecer na base de sustentação do governo, há setores que veem na crise a oportunidade de romper de vez com o governo. Essa ala é capitaneada por Ciro Gomes que, em 2022, disputou a presidência contra Lula, recusou-se a apoiá-lo no segundo turno contra Jair Bolsonaro (PL) e foi autor de alguns dos ataques mais duros contra o petista.
g1
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Quatro meses após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cobrar mudanças na galeria de ex-presidentes, servidores do governo atualizaram nesta sexta-feira (2) as informações expostas no espaço localizado no térreo do Palácio do Planalto.
A mudança foi executada pela equipe da Diretoria de Documentação Histórica da Presidência, vinculada ao gabinete de Lula.
A equipe acrescentou novas informações ao quadro com a foto oficial de cada presidente. Foi incluída a duração do governo e um QR code que remete à página do Arquivo Nacional com dados da gestão do respectivo presidente. Dados de nascimento e morte foram mantidos.
A galeria foi vandalizada em 8 de janeiro de 2023, reinaugurada em novembro de 2024, porém, o formato não agradou Lula.
Cobrança do presidente
Em janeiro deste ano, ele esteve no local Lula e sugeriu acrescentar informações sobre contextos históricos e políticos, além do número de votos que cada presidente recebeu no pleito em que concorreu.
"Tem que saber o que aconteceu. O Collor foi eleito e foi impichado (...). Esse aqui [Itamar Franco] assumiu no lugar do Collor, porque, senão, as pessoas passam aqui e não entendem a história. As pessoas vêm aqui e (...) ninguém quer saber quando é que nasceu o Collor", afirmou Lula na ocasião.
A galeria apresenta fotos de 39 presidentes, sendo que somente a de Lula é colorida, já que ele está no exercício do mandato. A primeira imagem é do marechal Deodoro da Fonseca, o primeiro presidente brasileiro, cujo governo teve início de 1889 com a proclamação da República.
g1
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Um atropelamento em massa na cidade de Stuttgart, no sul da Alemanha, deixou várias pessoas feridas, nesta sexta-feira (2). O motorista do carro foi detido, informou a polícia local.
O atropelamento aconteceu no centro da cidade, na região de Olgaeck.
O corpo de bombeiros disse que algumas pessoas ficaram "gravemente" feridas, que o local foi isolado e que os feridos estão sendo tratados no local.
O jornal Bild citou testemunhas que disseram que uma mulher com um carrinho de bebê foi atropelada pelo SUV Mercedes Classe G preto, destacou a Reuters.
A polícia local disse que há restrições de tráfego no local e que o serviço de bonde também foi parcialmente interrompido.
As autoridades policiais informaram ainda que "não há indícios de ataque" e que foi um "trágico acidente", de acordo com uma publicação da polícia nas redes sociais.
g1 PB
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Drones atacaram nesta sexta-feira (02) uma embarcação que transportava ajuda para Gaza, em águas internacionais ao largo de Malta, de acordo com o grupo que estava organizando o envio. Um incêndio começou, mas foi controlado, segundo as autoridades locais.
Um rebocador nas proximidades atendeu a um chamado de socorro do navio Conscience, que transportava 12 tripulantes e quatro civis, informou o governo de Malta, acrescentando que os ocupantes se recusaram a deixar a embarcação. O grupo está seguro e não houve relatos de feridos.
A Coalizão da Frota da Liberdade acusou Israel de atacar o navio. O grupo não apresentou provas da acusação nem evidências de que os drones causaram o incêndio, mas em um vídeo compartilhado por eles é possível ouvir uma explosão. Um outro vídeo mostra um incêndio em chamas.
O exército israelense não respondeu aos pedidos de comentários.
Israel cortou todas as importações para Gaza, incluindo alimentos e medicamentos, desde o início de março, levando ao que é considerado a pior crise humanitária em quase 19 meses de guerra com o Hamas.
Israel afirma que o bloqueio é uma tentativa de pressionar o grupo militante palestino a libertar os reféns capturados durante o ataque de 7 de outubro de 2023, que deu início ao conflito.
Naquele dia, militantes liderados pelo Hamas atacaram o sul de Israel, matando cerca de 1.200 pessoas, em sua maioria civis, e sequestrando 251. O Hamas ainda mantém 59 reféns, dos quais 24 acredita-se estarem vivos.
Em resposta, Israel lançou uma ofensiva que matou mais de 52 mil palestinos, a maioria mulheres e crianças, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, que não diferencia combatentes de civis.
Os bombardeios e as operações terrestres de Israel destruíram vastas áreas do território e deixaram a maior parte da população desabrigada.
Quando uma frota tentou romper o bloqueio de Gaza em 2010, forças israelenses invadiram um navio turco, o Mavi Marmara, matando nove pessoas a bordo.
Nesta sexta-feira (02), o navio Conscience foi atingido a cerca de 26 quilômetros de Malta, segundo a Coalizão da Frota da Liberdade.
Charlie Andreasson, envolvido com o grupo há mais de uma década, disse à Associated Press que falou com pessoas a bordo que relataram duas explosões e o início de um incêndio.
Fotos fornecidas pelas autoridades do Chipre mostraram danos na lateral do navio. As pessoas a bordo não puderam ser contatadas imediatamente para comentar.
Mais cedo, o grupo afirmou que o ataque parecia ter como alvo o gerador do navio, causando uma “brecha substancial no casco” e deixando-o sem energia. Segundo eles, isso colocou a embarcação em risco de naufrágio.
De acordo com o site de monitoramento marítimo Marine Traffic, o Conscience deixou o porto de Bizerte, na Tunísia, na terça-feira e chegou na manhã de quinta-feira à área onde relatou ter sido atacado. Os organizadores disseram que o navio foi atingido na sexta-feira, logo após a meia-noite.
Voluntários que viajaram até Malta deveriam embarcar no navio com destino a Gaza, segundo o grupo. Andreasson disse que a ativista climática Greta Thunberg deveria ter participado. A organização informou que Thunberg não embarcou e está segura.
Cerca de duas dezenas de voluntários, incluindo Thunberg, estavam indo em barcos menores até o Conscience para avaliar os danos após o ataque, disse Medea Benjamin, cofundadora do Codepink, um movimento popular pela paz e justiça social.
Benjamin disse que a tripulação do navio é formada por pessoas da Turquia e do Azerbaijão.
“Eles ainda querem seguir rumo a Gaza, mas não sei em que estado está o navio”, afirmou.
O ataque ocorreu no momento em que grupos de ajuda humanitária alertam que a resposta em Gaza está à beira do colapso.
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha afirmou nesta sexta-feira que não terá acesso a alimentos, medicamentos e suprimentos vitais necessários para muitos de seus programas em Gaza, caso as entregas de ajuda não sejam retomadas imediatamente.
Entre os programas em risco estão as “cozinhas comunitárias”, que frequentemente oferecem aos residentes a única refeição diária que recebem, e que podem ser forçadas a encerrar suas atividades em poucas semanas, disse o comitê.
“A ajuda deve ser permitida em Gaza. Os reféns devem ser libertados. Os civis devem ser protegidos”, declarou. “Sem uma ação imediata, Gaza vai mergulhar ainda mais no caos que os esforços humanitários não conseguirão mitigar.”
g1 PB
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Um corpo foi encontrado na manhã desta sexta-feira (2) em um aterro sanitário no bairro Mussuré, em João Pessoa. Segundo a Polícia Militar, a vítima ainda não foi identificada.
De acordo com a polícia, moradores da região ouviram disparos de arma de fogo por volta das 22h da quinta-feira (1º). Na manhã desta sexta-feira (2), os populares encontraram um corpo na entrada do aterro sanitário e acionaram a Polícia Militar.
Ainda de acordo com a PM, a vítima não foi identificada, mas se trata de um homem jovem, que foi morto por disparos de arma de fogo. A vítima estava com as mãos amarradas, o que indica que foi levado ao local à força.
A Polícia Civil também foi acionada e segue no local, onde uma perícia será realizada.
g1 PB
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