São João Batista de La Salle, patrono universal dos educadores

Origem
Nascido em 30 de abril de 1651, na França. Deus quis que La Salle fosse o primogênito de uma nobre família de 10 filhos. Recebeu como testemunho dos pais uma formação cristã desde cedo. Ficou órfão muito cedo, fazendo com que ele ficasse responsável por seus irmãos, porém, isso em nada impediria sua sólida formação, em vista do sacerdócio. Atuou como cônego da Catedral de Reims, cidade natal, com apenas 15 anos de idade e, em 1678, foi ordenado.

Chamado à educação
Desde pequeno, a vocação à educação era formada em seu interior. Pouco tempo após a sua ordenação e a obtenção do título de doutor em teologia, passa a compor a direção da mesma universidade onde foi estudante, mas é no encontro com Adriano Nyel, um leigo que tinha o desejo de iniciar uma instituição para a educação dos jovens, La Salle assume conjuntamente essa missão pela educação dos jovens.

Início da congregação
Depois de um tempo trabalhando na educação dos jovens, percebe que o ensino oferecido pelos professores não é suficiente, por conta de um certo despreparo e falta de qualificação. Decide então chamar os professores e ir morar com eles, a fim de garantir uma melhor formação em todas áreas. Posteriormente, funda a Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs, que encontra inicialmente forte oposição por parte do clero da época, que não aceitava a formação de um novo modo de vida religiosa.

São João Batista de La Salle fundador da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs
A “Congregação do Santo” no Brasil
A presença Lassalista, como também são conhecidos no Brasil, iniciou em 1907. As unidades educativas e de assistência social em que os Irmãos atuam estão presentes em nove estados brasileiros e no Distrito Federal, atendendo a mais de 47 mil alunos com o trabalho de mais de 5 mil educadores.

Morte e canonização
É na Sexta-feira Santa de 1719, dia 7 de abril, que São João Batista La Salle faleceu em Ruã, sendo sepultado na Igreja de São Severo. Em 1900 é proclamado santo pelo Papa Leão XIII. E em 1950 é proclamado patrono universal dos educadores pelo Papa Pio XII.

Minha oração
“Senhor Jesus, São João Batista de La Salle ousou seguir a inspiração que recebeu de Deus, iniciando uma nova congregação religiosa. Que cada pessoa que vier a ler este post obedeça a direção que o Senhor dá em seu coração. Amém.”

São João Batista de La Salle, rogai por nós!

Canção Nova
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As previsões do mercado financeiro para os principais indicadores econômicos em 2025 – a expansão da economia e o índice de inflação - ficaram estáveis na edição desta segunda-feira (7) do Boletim Focus. A pesquisa realizada com economistas é divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC).

Para este ano, a expectativa para o crescimento da economia está em 1,97%. Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB - a soma dos bens e serviços produzidos no país - também foi mantida em 1,6%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 2% para os dois anos.

Em 2024, a economia brasileira cresceu 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021 quando o PIB alcançou 4,8%.

A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,90 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 5,99.

Inflação
A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – para 2025 foi mantida em 5,65% nesta edição do Boletim Focus. Para 2026, a projeção da inflação ficou em 4,5%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 4% e 3,78%, respectivamente.

A estimativa para 2025 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Puxada pela alta da energia elétrica, em fevereiro a inflação oficial ficou em 1,31%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o maior resultado desde março de 2022 quando tinha marcado 1,62%, e o mais alto para um mês de fevereiro desde 2003 (1,57%). Em 12 meses, o IPCA soma 5,06%.

Juros básicos
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 14,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

A alta do preço dos alimentos e da energia e as incertezas em torno da economia global fizeram o BC aumentar mais uma vez os juros em um ponto percentual na última reunião, em março, o quinto aumento seguido da Selic em um ciclo de contração na política monetária.

Em comunicado, o Copom informou que a economia brasileira está aquecida, apesar de sinais de moderação na expansão. Segundo o colegiado, a inflação cheia e os núcleos (medida que exclui preços mais voláteis, como alimentos e energia) continuam em alta. O órgão alertou que existe o risco de que a inflação de serviços permaneça alta e informou que continuará a monitorar a política econômica do governo.

Em relação às próximas reuniões, o Copom informou que elevará a Selic “em menor magnitude” na reunião de maio e não deixou pistas para o que acontecerá depois disso. Além de esperada pelo mercado financeiro, a elevação em um ponto havia sido anunciada pelo Banco Central na reunião de janeiro.

Até dezembro próximo, a estimativa do mercado financeiro é que a taxa básica suba para 15% ao ano. Para 2026, 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida para 12,5% ao ano, 10,5% ao ano e 10% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

Agência Brasil
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Israel expandiu significativamente sua presença na Faixa de Gaza desde que retomou sua ofensiva contra o grupo terrorista Hamas em março. Agora, segundo a Associated Press, os israelenses controlam mais de 50% do território.

A maior área sob controle contínuo do exército fica próxima à fronteira com Israel. Por lá, casas, e plantações foram destruídas a ponto de se tornarem inabitáveis, segundo soldados israelenses e organizações de direitos humanos.

Essa zona de segurança militar duplicou de tamanho nas últimas semanas.

Na última quarta (2), o país já havia anunciado uma expansão das operações militares e o plano de tomar um extenso território da Faixa de Gaza.

Israel afirma que o domínio funciona como uma medida temporária para pressionar o Hamas a libertar os reféns capturados durante o ataque de 7 de outubro de 2023, que deu início à guerra. No entanto, especialistas dos direitos humanos afirmam que essas áreas podem ser usadas para controle permanente do território.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou recentemente que, mesmo após a derrota do Hamas, Israel manterá o controle de segurança em Gaza e incentivará a saída dos palestinos.

A destruição na fronteira é contínua desde o início da guerra, há 18 meses, segundo relatos de cinco soldados a Associated Press. Eles disseram que a ordem era destruir tudo: casas, fábricas, plantações, até árvores centenárias.

Um soldado, sob anonimato, afirmou: “Eles não terão para onde voltar. Nunca voltarão.”

A organização de veteranos "Breaking the Silence" divulgou um relatório nesta segunda-feira (7) com relatos semelhantes, afirmando que a destruição deliberada prepara o terreno para o controle israelense futuro.

A zona tampão e o chamado Corredor Netzarim — que separa o norte do sul da Faixa de Gaza — juntos compõem pelo menos metade do território, segundo o professor Yaakov Garb - especialista em uso da terra entre israelenses e palestinos. Netanyahu também anunciou a intenção de abrir outro corredor para isolar a cidade de Rafah no sul.

Áreas inteiras antes povoadas e agrícolas agora estão em ruínas. Imagens de satélite mostram bairros densos reduzidos a escombros e várias novas bases militares israelenses.

A destruição dentro da zona tampão é mais metódica do que em outras partes de Gaza, disseram os soldados.

Os soldados também relataram que a zona era um “local de matar” sem limites definidos. Qualquer palestino que se aproximasse era alvejado — incluindo mulheres e crianças. Um deles, visivelmente abalado, disse: “Viemos para matar, mas percebi que estávamos matando tudo: homens, mulheres, crianças, gatos, cachorros, casas.”

O exército israelense afirma que suas ações são baseadas em inteligência e que evita causar danos a civis “o máximo possível”.

Ainda não está claro por quanto tempo Israel pretende manter essas áreas sob controle. Netanyahu afirmou que a guerra só acabará com a destruição do Hamas e a saída de seus líderes, após o que Israel assumirá o controle da segurança e incentivará a “emigração voluntária” dos palestinos — plano também defendido pelo presidente Donald Trump.

Especialistas israelenses afirmam que o objetivo é apenas garantir a segurança enquanto o Hamas não for desmantelado. Mas grupos de direitos humanos afirmam que a remoção forçada da população configura crime de guerra e, na zona tampão especificamente, “limpeza étnica”, pois os palestinos não poderão retornar.

Israel nega as acusações e diz que evacua civis das zonas de combate para protegê-los.

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O Flamengo levou a melhor sobre o Vitória neste domingo, no Barradão, e conquistou seu primeiro triunfo no Brasileirão 2025. Os três gols da partida saíram no segundo tempo. Os comandados de Filipe Luís abriram o placar com Arrascaeta, de bico. Wellington Rato até empatou para os donos da casa, mas Bruno Henrique aproveitou a chance, já perto do fim, para garantir a vitória da equipe carioca em Salvador.

Primeiro tempo zerado
A primeira etapa no Barradão teve domínio ofensivo do Flamengo, mas os visitantes não conseguiram abrir o placar. O lance de maior perigo foi aos 30 minutos, quando Juninho - segundos após mandar uma bola para fora - recebeu ajeitada de peito de Arrascaeta e finalizou no travessão de Lucas Arcanjo. O Vitória tentou levar perigo em contra-ataques, mas parou em uma atuação sólida da defesa carioca.

Emoção na etapa final
O Flamengo seguiu superior no início do segundo tempo, mas sem conseguir balançar as redes. Até que, aos 16 minutos, Arrascaeta marcou um golaço: o uruguaio roubou bola de Janderson no campo de ataque, avançou para a área e finalizou de bico. O goleiro Lucas Arcanjo saltou, mas não conseguiu evitar o gol do uruguaio.

Menos de cinco minutos depois de entrar em campo, Wellington Rato arriscou o chute de fora da área e contou com desvio em Gerson para deixar tudo igual. Mas, aos 41 minutos, Bruno Henrique demonstrou oportunismo, aproveitou cruzamento de Luiz Araújo e garantiu três pontos ao Flamengo.

Segue a sina
O Vitória vive momento delicado na temporada e, com o tropeço em casa, chegou a cinco jogos sem vencer em 2025. Neste domingo, o técnico Thiago Carpini foi expulso por chutar uma bola à beira do gramado e virou desfalque para o duelo contra o Atlético-MG.

Gringo artilheiro
Com o gol deste domingo no Barradão, Arrascaeta ultrapassou Jorge Benítez e assumiu a vice-liderança do ranking de estrangeiros com mais gols pelo Flamengo, com 76 bolas na rede. O uruguaio só está atrás do argentino Doval, que lidera a estatística com 94 gols.

Classificação do Brasileiro
Com o primeiro triunfo, o Flamengo chega a quatro pontos na tabela do Brasileiro, na sexta colocação. O Vitória, por sua vez, é o lanterna e segue como único clube sem pontuar até aqui.

Agenda
O Vitória volta a campo na quinta-feira para enfrentar o Defensa y Justicia, fora de casa, pela segunda rodada da Sul-Americana. Depois, o clube baiano segue para Minas Gerais, onde vai enfrentar o Atlético-MG no domingo, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro.

O Flamengo, por sua vez, recebe o Central Córdoba pela Libertadores na quarta-feira, no Maracanã. Depois, o time viaja para enfrentar o Grêmio pela terceira rodada do Brasileirão, em Porto Alegre.

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O Palmeiras conseguiu a primeira vitória no Campeonato Brasileiro. Na noite deste domingo, o Verdão bateu o Sport por 2 a 1, na Ilha do Retiro, com gols de pênaltis anotados por Flaco López e Piquerez. O atacante Chrystian Barletta marcou para os donos da casa, em uma bela jogada ensaiada de escanteio com assistência de Lucas Lima.

Classificação
O primeiro resultado positivo na Série A coloca o Palmeiras já nas posições mais altas da tabela. O time de Abel Ferreira chegou a quatro pontos, mesmo número dos líderes Internacional e Corinthians. O Sport, por outro lado, permanece com apenas um, somado no empate contra o São Paulo, ainda na rodada de abertura.

Polêmica
Os pênaltis assinalados para o Palmeiras, especialmente o segundo, geraram enorme reclamação do Sport ao fim do jogo. No lance em que Raphael Veiga cai na área, os atletas da equipe da casa reclamam da marcação de Bruno Arleu de Araújo, que não foi ao vídeo consultar o lance. Piquerez, que nada tem a ver com a decisão da arbitragem, converteu a penalidade aos 45 minutos da etapa final.

Primeiro tempo
O torcedor do Sport presente na Ilha do Retiro neste retorno do estádio à Série A não saiu decepcionado. Durante a primeira etapa, a equipe da casa mostrou mais volume e levou mais perigo ao Palmeiras, que, com uma equipe alternativa, mostrou desentrosamento e pouco agrediu o adversário.

Com boas atuações de Lucas Lima e Sérgio Oliveira, o Leão controlou o setor de meio-campo e criou boas oportunidades. Porém, o Verdão foi quem saiu na frente: aos 30 minutos, Flaco López foi derrubado na área, e a arbitragem assinalou pênalti. O próprio Flaco bateu no centro do gol, aos 32, e abriu o marcador.

O placar não abateu o Sport, que manteve o volume de jogo e não demorou a chegar ao empate. Aos 37 minutos, Lucas Lima cobrou escanteio aberto na direção de Chrystian Barletta, que pegou de primeira, colocado, para superar Weverton e decretar a igualdade durante a primeira etapa.

Segundo tempo
Abel Ferreira decidiu mudar o planejamento ainda no intervalo, quando decidiu enviar a campo Piquerez e Estêvão. Apesar da mudança repentina, o Sport seguiu com domínio e levando perigo, especialmente pela atuação inspirada de Lucas Lima, que teve muita liberdade.

A situação começou a mudar quando o Palmeiras mudou a estratégia aos 13 minutos, com a entrada de Raphael Veiga na vaga de Bruno Fuchs. Sem três zagueiros e com o meio-campo mais ocupado, o Verdão passou a ter mais o controle da bola e assustar Caíque França, que fez grande defesa em cabeçada de Facundo Torres aos 15.

Aos poucos, o Palmeiras tomou o controle do jogo e chegou à vitória na reta final. Aos 42 minutos, Raphael Veiga caiu na área, e a arbitragem assinalou pênalti para protesto dos atletas do Sport. Após mais três minutos de paralisação e reclamações, Piquerez pegou a bola, deslocou o goleiro e decretou a vitória.

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Atlético-MG e São Paulo ficaram no 0 a 0, neste domingo, no Mineirão, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro. Os dois clubes seguem em busca da primeira vitória na competição. O time paulista chegou a balançar as redes aos 17 do primeiro tempo com Alan Franco, mas o gol foi anulado por impedimento no lance. No fim da etapa inicial, o técnico Zubeldia foi expulso depois de reclamar bastante contra o árbitro Ramon Abatti Abel. No segundo tempo, Calleri também recebeu o cartão vermelho após falta em Junior Alonso. No fim da partida, o zagueiro Lyanco também foi expulso.

Com o resultado, o São Paulo aparece em 14º lugar, com dois pontos, depois de empatar com o Sport, em casa, na primeira rodada do Campeonato Brasileiro. O Atlético ocupa a 19ª posição da tabela com apenas um ponto. O Galo foi derrotado pelo Grêmio na estreia na competição.

Calma, professor!
Aos 44 do primeiro tempo, o zagueiro Lyanco, que havia levado o cartão amarelo anteriormente, fez falta em Ferraresi. O técnico Zubeldia protestou bastante, pedindo o segundo amarelo para o defensor do Galo. Por causa disso, o treinador argentino levou o cartão amarelo. Revoltado, ele seguiu reclamando em direção ao árbitro Ramon Abatti Abel, que aplicou o segundo amarelo e, por consequência, o vermelho, expulsando o treinador do Tricolor. Assista no vídeo abaixo:

Primeiro tempo
Aos 17 minutos, Alan Franco, de cabeça, mandou a bola na trave. Ela rebateu no goleiro do Galo e entrou. No entanto, na revisão do lance, o gol foi anulado por impedimento na jogada. O São Paulo seguiu pressionando o goleiro Everson, em duas tentativas com Alisson e Marcos Antônio. O Galo respondeu com Rony, que parou no goleiro Rafael. Depois, aos 39, Hulk finalizou, e Rafael evitou o gol do Atlético. No fim da primeira etapa, o técnico Zubeldia protestou pedindo um cartão para o zagueiro Lyanco. O treinador do São Paulo levou o amarelo, seguiu reclamando e recebeu o segundo cartão e, por consequência, foi expulso.

Segundo tempo
Os minutos iniciais foram de poucas chances em campo, Somente aos vinte minutos, Scarpa finalizou com perigo, e Rafael colocou para escanteio. Na sequência, Alonso, de cabeça, mandou a bola pela linha de fundo. Aos 25, Lucas Ferreira bateu para a defesa do goleiro Everson. Aos 36, Calleri disputou a bola pelo alto e acertou o cotovelo no rosto do zagueiro Junior Alonso. O atacante do São Paulo recebeu o cartão amarelo, mas o lance foi revisado, e o camisa nove acabou sendo expulso. Logo depois, Lyanco quase marcou para o Galo, mas Rafael salvou. O goleiro do São Paulo ainda defendeu a finalização de Júnior Santos, nos acréscimos. No fim da partida, o zagueiro Lyanco também foi expulso, após receber o segundo amarelo.

Agenda
O São Paulo enfrenta o Alianza Lima, do Peru, na quinta-feira, às 21h30, no Morumbi, pela segunda rodada do Grupo D, da Conmebol Libertadores. No mesmo dia e horário, o Atlético enfrenta o Deportes Iquique, no Mineirão, pela Copa Sul-Americana

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Na estreia de Renato Gaúcho, o Fluminense venceu o Bragantino por 2 a 1 neste domingo, no Maracanã, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro. Lima abriu o placar no primeiro tempo, e Isidro Pitta deu o empate ao Massa Bruta na etapa final. O Tricolor chegou à sua primeira vitória no Brasileirão já nos acréscimos da partida, com gol de Martinelli. Com o resultado, o Flu anota os seus primeiros três pontos no campeonato, enquanto o time paulista estaciona com apenas um ponto conquistado.

A volta do maestro!
A partida no Maracanã também teve um sabor especial para o torcedor tricolor pelo retorno de Ganso aos gramados. O meia se recuperou de uma miocardite, um problema no coração, que o afastou dos gramados durante todo o início desta temporada, e entrou em campo no segundo tempo no lugar de Lima. O último jogo do meia havia sido na 36ª rodada do Brasileirão do ano passado.

Primeiro tempo de domínio tricolor
Mais presente no campo de ataque, o Tricolor impôs o ritmo de jogo como mandante e teve as melhores oportunidades nos primeiros 45 minutos de Renato Gaúcho como treinador. Logo aos cinco minutos, a equipe já mostrou ao que veio, com Hércules. O volante tabelou bem com Arias e finalizou para boa defesa de Cleiton. A bola ainda tocou na trave depois da intervenção do goleiro. Aos 11, foi a vez de Canobbio entrar em velocidade em boa jogada e finalizar para fora. O time empilhava boas chances também pelo alto, com Thiago Silva, aos 26, e Freytes, aos 33. Até que Lima conseguiu finalmente abrir o placar para o Fluminense, aos 34. Após bate-rebate depois de chute de Canobbio, a bola ficou com o camisa 45, que driblou Cleiton e finalizou para as redes. O Bragantino pouco produziu na primeira etapa e praticamente não fez Fábio trabalhar na primeira etapa.

Segundo tempo equilibrado e gol no fim
O Bragantino voltou melhor na segunda etapa e dominou as ações em busca do empate. As substituições promovidas por Fernando Seabra deram uma melhor dinâmica e volume ofensivo ao Massa Bruta. Aos 18 minutos, Lucas Barbosa quase marcou após boa tabela com Mosquera e chute desviado para boa defesa de Fábio. Depois, foi a vez de Pitta, que também saiu do banco de reservas, dar trabalho ao goleiro, em chute forte de fora da área aos 36. Logo na sequência, o paraguaio empatou para o Bragantino, aos 38. Hurtado cobrou falta levantada da intermediária, e Fábio socou para afastar. No rebote do goleiro, o centroavante cabeceou de longe e a bola entrou de mansinho no gol. O empate no placar já parecia selado, mas Martinelli voltou a colocar o Flu na frente já nos acréscimos Aos 48 minutos, após escanteio cobrado por Arias, a bola ficou viva na área, e Thiago Silva finalizou. Guzmán chegou a tirar em cima da linha, mas, no rebote, Martinelli pegou a sobra na pequena área. Vitória tricolor na estreia de Renato Gaúcho.

Agenda
O Fluminense volta a campo na próxima quinta-feira, pela segunda rodada da Copa Sul-Americana diante do GV San José, da Bolívia, no Maracanã. Pelo Brasileirão, a equipe terá pela frente o Santos no próximo compromisso, no domingo, também em casa. O Bragantino, por sua vez, encara o Botafogo, pela terceira rodada do campeonato, no Nabi Abi Chedid.

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Quatro trechos de praia estão impróprios para banho no Litoral da Paraíba neste final de semana, segundo o relatório de balneabilidade divulgado pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema). Os trechos estão em João Pessoa e em Pitimbu.

Outros pontos monitorados, situados em Mataraca, Baía da Traição, Conde, Lucena, Cabedelo e Rio Tinto tiveram a qualidade das águas classificada como própria.

A análise da balneabilidade da água foi realizada de 1° a 4 de abril, e é válida até o dia 11 do mesmo mês, data da divulgação do próximo relatório.

Lista de praias impróprias para banho na Paraíba

João Pessoa

• Praia dos Seixas, em frente à galeria de águas pluviais
• Praia de Jacarapé, ao final da Rua Manoel Cândido Soares

Pitimbu

• Praia de Coqueiros, no final da Rua Almirante Tamandaré
• Praia de Ponta dos Coqueiros, em frente à desembocadura da Lagoa

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