O diretor do FBI, Christopher Wray, alertou nesta terça-feira (23) que a Rússia continua sendo uma ameaça às eleições nos Estados Unidos, 16 meses antes da realização das próximas presidenciais.
"Os russos estão tentando interferir em nossas eleições", disse Wray ao comitê judicial do Senado.
A inteligência americana e a investigação do promotor especial Robert Mueller documentaram o grande esforço da inteligência russa e do grupo de mídia social, a Internet Research Agency, para ajudar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e desacreditar a candidata democrata Hillary Clinton na eleição presidencial de 2016.
O relatório de Mueller, publicado em abril, revela as várias tentativas da campanha de Trump de cooperar com os russos para aumentar suas chances de vitória.
Agora que Mueller deve depor ante o Congresso na quarta-feira para discutir sua investigação, embora o presidente continue a negar a interferência russa e qualquer ajuda externa em sua vitória de 2016.
France Presse
Portal Santo André em Foco
Uma mulher agrediu no rosto uma brasileira que falava português em um ônibus em Vancouver, no Canadá, de acordo com o site News 1130. A polícia, que já ouviu as vítimas, agora busca identificar a suspeita de cometer crime de ódio.
A jornalista Lauren Boothby presenciou a agressão no domingo (21) na linha 95 B. Segundo ela, uma mulher gritou com um grupo de adolescentes entre 15 e 17 anos que não falava inglês.
Ela disse tê-la ouvido dizer à mulher que a acompanhava: "Vou agarrá-la pelos cabelos e jogá-la do ônibus".
Quando foi descer, a mulher bateu propositalmente a mochila no rosto de uma brasileira que estava sentada. O vídeo que mostra a agressão foi divulgado no Twitter:
O jornal afirmou que a mochila da agressora atingiu uma brasileira de 17 anos no rosto. Após o incidente, a vítima disse que a mulher alegou que ela e suas as amigas estavam sendo “sarcásticas” e desrespeitosas.
"Ela usou isso como uma desculpa, eu acho, para encobrir o fato de que ela estava incomodada porque estávamos falando português", afirmou a vítima, segundo o site.
O sargento Clint Hampton, da Polícia Metropolitana de Trânsito de Vancouver, disse ao site que os investigadores trabalham para identificar a mulher. A polícia busca ouvir outros passageiros que estavam no ônibus no momento da agressão.
A brasileira, segundo o site, já deixou Vancouver e pode não voltar ao país para formalizar uma queixa. No entanto, a polícia explicou que não é necessário um novo depoimento da brasileira para que a agressora responda pelo crime.
G1
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O novo líder do Partido Conservador, Boris Johnson, foi parabenizado por outras autoridades, inclusive por representantes da União Europeia.
Johnson foi anunciado como o escolhido para ser o primeiro-ministro do Reino Unido nesta terça (23). Com 66% dos votos dos membros do Partido Conservador, ele derrotou o rival Jeremy Hunt.
Durante sua campanha, ele se colocou como um defensor do Brexit, mesmo que não haja um acordo sobre como isso acontecerá.
A futura chefe da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, congratulou Johnson e disse que espera uma boa relação de trabalho com o inglês.
O presidente da França, Emmanuel Macron, estava ao lado dela. Ele foi na mesma linha: pretende começar a conversar com Johnson assim que possível.
Haverá outros temas a serem tratados, não só o Brexit, segundo Macron. Ele deu como exemplo a situação no Irã.
Parabéns de Bolsonaro e Trump
O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, parabenizou Johnson e disse que ele pode contar com o Brasil "na busca por livre comércio, na promoção da prosperidade para nossos povos, e na defesa da liberdade e da democracia".
Mais cedo, Donald Trump, havia saudado a escolha de Johnson como líder.
"Parabéns a Boris Johnson por se tornar o novo primeiro-ministro do Reino Unido. Ele será ótimo!", escreveu Trump em publicação em uma rede social logo após a eleição de Johnson.
Trump teve relações tensas com a primeira-ministra britânica de saída, Theresa May, apesar de ter sido recebido para uma visita de Estado.
Após o vazamento de mensagens do então embaixador britânico em Washington com críticas a Trump, os diálogos entre EUA e Reino Unido ficaram mais sensíveis. O enviado renunciou ao cargo após a revelação.
O presidente norte-americano elogiou várias vezes Johnson, um ex-prefeito de Londres e árduo defensor do Brexit que já foi comparado a Trump por sua abordagem combativa e não convencional.
Erro de Ivanka
Ivanka Trump, a filha do presidente dos EUA, também foi a uma rede social para comentar o assunto, mas errou a ortografia do nome do Reino Unido: ela parabenizou Johnson pelo cargo de líder de "United Kingston", e não "United Kingdom", como é em inglês. Posteriormente, ela corrigiu o erro.
Em junho, o pai dela se referiu ao príncipe Charles –cujo título de nobreza é o de príncipe de Gales– como "prince of Whales" (traduzido como príncipe das baleias; em inglês, o nome do país de Gales tem representação gráfica parecida com a da palavra baleia).
G1
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A energia elétrica voltou a ser estabelecida em Caracas, capital da Venezuela, informou o governo venezuelano no início desta terça-feira (23). Em outros 4 estados do país - Mérida, Trujillo, Barinas e Aragua - a luz voltou de forma parcial, segundo o governo.
O país enfrenta um apagão nacional desde segunda-feira (22). De acordo com a agência Reuters, ao menos 14 estados ficaram sem luz elétrica. O jornal venezuelano "El Nacional", entretanto, afirmou que todos os 23 estados do país foram atingidos, além da própria Caracas.
Segundo a corporação de energia elétrica do país, até as 22h de segunda-feira, a luz já tinha voltado, parcialmente, nos estados de Nueva Esparta, Bolívar, Táchira, Lara e Anzoátegui.
O ministro para Comunicação e Informação do país, Jorge Rodríguez, suspendeu as "atividades laborais e educativas regulares" e pediu às pessoas que ficassem em casa para "ajudar no processo de reconexão que está sendo realizado no serviço elétrico nacional".
'Ataque eletromagnético'
Rodríguez também afirmou, na segunda-feira (22), que que "um ataque eletromagnético" à hidrelétrica de Guayana causou a queda de energia no país. Ele não disse, porém, quem seria o autor do ataque – nem deu detalhes sobre a suposta ação.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, mencionou um "ataque criminoso" ao se referir ao blecaute. "Ante o novo ataque criminoso contra a tranquilidade e a paz do país, o Governo Bolivariano e a Guarda Nacional Bolivariana são mobilizados para atender às necessidades do povo", disse.
O autoproclamado presidente interino e líder da oposição Juán Guaidó também se manifestou, no Twitter, sobre o blecaute: "quinto apagão nacional do ano, 22h: cinco horas sem luz em toda a Venezuela, produto da corrupção e da incapacidade do regime", disse.
Segundo o jornal local "El Nacional", a energia caiu às 16h40. Com o blecaute, estações de metrô ficaram fechadas e semáforos não funcionaram, o que causou grandes engarrafamentos no trânsito de Caracas. O comércio também fechou cedo, porque não era possível usar máquinas de cartão de crédito e débito.
Histórico de apagões
Os blecautes são comuns na Venezuela, especialmente no oeste do país. O governo chavista geralmente acusa opositores de sabotagem, enquanto a oposição e especialistas do setor responsabilizam o regime de Nicolás Maduro pela falta de investimento em infraestrutura e corrupção em meio a uma grave crise econômica.
Em março, a Venezuela sofreu uma série de apagões – considerados os piores em décadas – quando os 23 estados e Caracas ficaram sem energia. Milhões de pessoas ficaram sem água corrente ou acesso a serviços de telecomunicações.
Desde aquele mês, diz o "El Nacional", os estados de Zulia, Táchira e Falcón tiveram falhas de serviço recorrentes.
Também em março, Maduro demitiu o então ministro de energia elétrica, Luis Motta Domínguez. Em abril, o substituiu por Igor Gavidia, que teve vida curta no cargo: em junho, nomeou um novo chefe para a pasta - Freddy Brito, que hoje ocupa o cargo.
G1
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Responsável pelo abono do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), o Banco do Brasil (BB) desenvolveu uma solução para facilitar o pagamento a correntistas de outros bancos. Os clientes de fora da instituição poderão fazer uma transferência eletrônica disponível (TED) com custo zero.
Para efetuar a TED, o correntista deverá acessar o endereço www.bb.com.br/pasep e pedir a transferência bancária no valor do abono, de acordo com o calendário de pagamento estabelecido pelo governo. Caso não tenha acesso à internet, o beneficiário pode fazer o pedido em qualquer caixa eletrônico do Banco do Brasil.
Neste ano, o benefício, destinado a servidores públicos, militares e trabalhadores de estatais, que recebem até dois salários mínimos, será pago a 2,9 milhões de trabalhadores, num total de R$ 2,6 bilhões.
Segundo o Banco do Brasil, cerca de 1,6 milhão de beneficiários do Pasep não são correntistas do BB e serão beneficiados pela TED sem custo. O pagamento para as inscrições de final 0 começa na quinta-feira (25), mas os correntistas do Banco do Brasil recebem automaticamente o crédito na conta corrente a partir de hoje (23).
Quem pode receber
Pago anualmente ao trabalhador cadastrado há pelo menos cinco anos no programa, o abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) e do Pasep é creditado a quem recebeu até dois salários mínimos, em média, e trabalhou com carteira assinada por pelo menos 30 dias no ano anterior ao pagamento. O empregado precisa ter os dados declarados corretamente na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).
O valor varia conforme o número de meses trabalhados formalmente. Quem trabalhou um mês com carteira assinada ganha 1/12 do salário mínimo. Quem trabalhou um ano completo, recebe o salário mínimo integral, hoje R$ 998. No caso de falecimento do participante, basta o herdeiro apresentar na agência mais próxima do BB os documentos que comprovem o óbito e a condição de beneficiário legal.
Para saber se tem direito ao abono do Pasep, o trabalhador pode consultar o site www.bb.com.br/pasep ou telefonar para a Central de Atendimento do Banco do Brasil, nos telefones 4004-0001 e 0800-729-0001.
Agência Brasil
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A arrecadação das receitas federais somou R$ 119,946 bilhões, em junho de 2019, informou hoje (23) a Secretaria da Receita Federal do Ministério da Economia. O crescimento real (descontada a inflação) comparado ao mesmo mês de 2018 chegou a 4,68%. É o maior resultado para o mês desde junho de 2014 (R$ 120,384 bilhões).
No primeiro semestre, a arrecadação chegou R$ 757,595 bilhões, com aumento real de 1,8%. O valor corrigido pela inflação chegou a R$ 763,321 bilhões, o maior volume arrecadado no período também desde 2014, quando chegou a R$ 773,496 bilhões, em valores corrigidos pela inflação.
As receitas administradas pela Receita Federal (como impostos e contribuições) chegaram a R$ 116,729 bilhões, em junho, com aumento real de 4,43%, e acumularam R$ 726,647 bilhões nos seis meses do ano, alta de 1,17%.
As receitas administradas por outros órgãos (principalmente royalties do petróleo) totalizaram R$ 3,217 bilhões, no mês passado, e R$ 30,948 bilhões, no primeiro semestre, com crescimento de 14,3% e 19%, respectivamente, em comparação com iguais períodos de 2018.
Impactos na arrecadação
O chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita, Claudemir Malaquias, afirmou que o aumento da arrecadação em junho comparado ao mesmo mês de 2018 foi influenciado pela greve dos caminhoneiros no passado. Segundo a Receita, “a paralisação impactou, negativamente, a base de alguns tributos, notadamente, de tributos que incidem sobre a produção e comercialização de bens e serviços deprimindo a base de arrecadação de 2018”.
Malaquias lembrou que, em junho do ano passado, houve “bloqueio da saída de todas as indústrias”, o que levou a menor arrecadação. “Em junho de 2018 foram contabilizados todos os efeitos da greve dos caminheiros. A base de comparação estava muito baixa”, afirmou.
Já o resultado acumulado no ano foi impactado pelo aumento da arrecadação do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e pela Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Esses tributos tiveram crescimento real de 12,27% no recolhimento. “Esse resultado decorre da melhora no resultado das empresas [no ano passado, com recolhimento neste ano], especialmente das empresas não financeiras, e das arrecadações atípicas, no mês de fevereiro de 2019, no montante de aproximadamente R$ 4,5 bilhões”, diz a Receita, em seu relatório.
Agência Brasil
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O Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou a menos da metade a sua previsão para o crescimento da economia brasileira este ano. Na atualização do relatório "World Economic Outlook", divulgada nesta terça-feira (23), o fundo passou a estimar uma expansão de 0,8% para o Produto Interno Bruto (PIB) do país este ano. Em abril, a expectativa do órgão era de um crescimento de 2,1%.
Com o corte brusco, o FMI já está mais pessimista que o mercado brasileiro: os economistas dos bancos esperam um crescimento de 0,82% para o PIB, segundo dados coletados pelo Banco Central. Foi o segundo recuo seguido nas estimativas. Em janeiro, o crescimento esperado era de 2,5%.
Segundo o Fundo, a piora é resultado do 'considerável enfraquecimento' da confiança, conforme seguem as incertezas sobre a aprovação da reforma da Previdência e outras reformas estruturais. A revisão para baixo reflete ainda uma demanda doméstica mais fraca que a esperada.
A perda acentuada de fôlego do crescimento já ameaça afetar a expansão do próximo ano: para 2020, a expectativa do FMI é de crescimento de 2,4% – abaixo dos 2,5% esperados em abril.
Piora global
O Brasil não está sozinho nessa piora. As estimativas para a economia mundial tiveram novas reduções, tanto para este ano quanto para o próximo. Em 2019, a expectativa é de uma expansão de 3,2%, na quarta redução das estimativas; já para 2020, de 3,5%. Há três meses, o FMI esperava crescimentos de 3,3% e 3,6% para os mesmos anos.
"Ainda que seja uma revisão modesta de 0,1 ponto percentual para os dois anos em relação às nossas projeções de abril, ela vem depois de revisões negativas significativas. A revisão para 2019 reflete surpresas negativas para o crescimento em mercados emergentes e economias em desenvolvimento que compensam surpresas positivas em algumas economias avançadas", afirma em nota Gita Gopinath, economista chefe do FMI.
"O crescimento global segue deprimido", diz o FMI no relatório. O órgão aponta que, desde a divulgação do relatório de abril, os Estados Unidos incrementaram as tarifas sobre determinadas importações da China, que por sua vez retaliou aumentando tarifas sobre produtos dos Estados Unidos.
Com isso, a aceleração projetada para a economia global em 2020 é "precária", presumindo estabilização nos mercados emergentes e nas economias em desenvolvimento, e progresso na solução das tensões comerciais.
"A projeção é de que que o crescimento melhore entre 2019 e 2020. Entretanto, cerca de 70% desse crescimento depende de uma melhora na performance de crescimento de mercados emergentes e economias em desenvolvimento, e portanto está sujeita a grandes incertezas", aponta Gita.
O FMI adverte ainda que há riscos de piora nas estimativas – em caso de incremento nas tensões comerciais e tecnológicas que prejudiquem a confiança e desacelerem o investimento, entre outros.
G1
Portal Santo André em Foco
O dólar opera em alta nesta terça-feira (23), com mercados aguardando as decisões de política monetária de importantes bancos centrais mundiais nesta semana e na próxima.
Às 15h25, a moeda norte-americana subia 0,95%, vendida a R$ 3,7733.
No dia anterior, a moeda norte-americana caiu 0,21%, a R$ 3,7377.
Cenário externo
Agentes financeiros concentravam as atenções nas decisões de política monetária que estão por vir, a começar pelo Banco Central Europeu. Há expectativa de que o BCE corte 0,10 ponto percentual em sua principal taxa de juros na quinta-feira.
Na próxima semana, o Federal Reserve deve cortar a taxa de empréstimo norte-americana em 0,25 ponto percentual e, no mesmo dia, o Banco Central do Brasil divulga sua decisão de política monetária.
O mercado monitora pistas sobre o rumo dos juros nos Estados Unidos porque, com taxas mais altas, o país se tornaria mais atraente para investidores. Isso motivaria uma tendência de alta do dólar em relação a moedas como o real. Mas se, ao contrário, o Fed decidir não aumentar os juros agora, recursos aplicados em outros mercados, como o brasileiro, tendem a não migrar para aos Estados Unidos, o que afastaria essa pressão de alta do dólar em relação a outras moedas.
No exterior, o dólar também se valorizava um dia depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e líderes do Congresso chegarem a um acordo sobre uma extensão de dois anos ao limite da dívida, amenizando preocupações sobre um possível déficit do governo.
Também havia razoável otimismo atrelado à disputa comercial entre EUA e China, após Trump se reunir com executivos de sete empresas de tecnologia e aceitou o pedido deles para conceder licenças pontuais do Departamento de Comércio para a chinesa Huawei, segundo a Casa Branca.
Cenário local
No panorama doméstico, os investidores se atentam para o anúncio da liberação das contas do Fundo de Garantia sobre Tempo de Serviço (FGTS), que deve frustrar as expectativas do mercado de uma injeção de ânimo na economia, com possível limite de saque a R$ 500 por conta neste ano.
"Acredita-se que o potencial de incentivo econômico a ser gerado não terá um grande impacto e, consequentemente, não levará a possíveis revisões para cima a respeito do crescimento do PIB brasileiro de maneira relevante", afirmou a corretora H.Commcor, em nota.
Ainda na cena local, o IPCA-15, considerado a prévia da inflação oficial, subiu 0,09% em julho, ante previsão de alta de 0,14% em pesquisa da Reuters.
Conforme disse a Coinvalores em nota, a leitura contribui para que "apostas em torno de uma postura mais agressiva do Copom" ganhem fôlego, citando também que o menor impacto da liberação do FGTS para a atividade também corrobora a percepção de que o Copom dará início ao ciclo de corte da Selic no próximo dia 31.
G1
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Com pouco mais de seis meses administrando a Paraíba, o governador João Azevedo possui a aprovação de 67,3% da população de João Pessoa. O índice é praticamente o mesmo obtido na mesma pesquisa pela administração do prefeito Luciano Cartaxo, que está em seu sexto ano de gestão e tem 68,6% de aprovação. É que o revelam os números da pesquisa Opinião, que ouviu 700 entrevistados na Capital, entre os dias 14 e 15 de julho. De acordo com a consulta, em João Pessoa, apenas 18% desaprovam a atual gestão estadual.
Na Capital, o governador aparece com quase 50% de ótimo e bom e apenas 10,2% de ruim e péssimo. Os números revelam ainda que, em João Pessoa, 68,6% dos homens e 66,2% das mulheres aprovam a gestão de João Azevedo.
Quanto à faixa etária, entre os entrevistados de 16 a 24 anos a aprovação é de 69,5%; 25 a 34 anos, 68,6%; 35 a 44 anos, 65,7%; 45 a 59 anos, 65,7% e 60 anos ou mais, de 63,2%.
Na classificação por renda familiar, a aprovação chega a 64,5% entre os que recebem até dois salários mínimos; 68% entre os que recebem de dois a cinco salários mínimos e de 70,5% para os que recebem mais que cinco salários mínimos. Entre os pessoenses com Ensino Superior, a aprovação do governo João Azevedo chega a 79,5%.
A pesquisa entrevistou 700 pessoas entre os dias 14 e 15 de julho
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A pesquisa Opinião divulgada com exclusividade pelo Sistema Arapuan nesta terça-feira (23), revelou que 68,6% da população de João Pessoa aprova a gestão do prefeito da Capital, Luciano Cartaxo (PV). O Instituto ouviu 700 pessoas na Capital, entre os dias 14 e 15 de julho.
O prefeito Luciano Cartaxo tem 53,1 de ÓTIMO e BOM contra 16,6% de RUIM e PÉSSIMO. 70,7% das mulheres e 66% dos homens aprova a gestão municipal.
Quanto à faixa etária, a aprovação diminui conforme aumenta a idade dos entrevistados, dos que têm de 16 a 24 anos 74,7% aprovam a gestão, entre 25 e 34 são 73,7%; entre 35 e 44 são 66,9%; entre os que tem entre 45 e 54 anos são 64% e sobe entre os que têm mais de 60 anos com 65,8% de aprovação.
Na classificação por renda familiar, a aprovação chega a 71,2% entre os que recebem até dois salários mínimos; 70,7% entre os que recebem de dois a cinco salários mínimos e de 62,2 para os que recebem mais que cinco salários mínimos. Entre os pessoenses com Ensino Superior, a aprovação de Luciano Cartaxo chega a 60,9% entre os que possuem ensino superior, 70,2% entre quem tem ensino médio e 71,5% entre os que têm até 9° ano.
A pesquisa entrevistou 700 pessoas entre os dias 14 e 15 de julho
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