Abril 29, 2025
Arimatea

Arimatea

Fatos Históricos

919 — Os nobres da Francônia e da Saxônia elegem Henrique I da Germânia, na Dieta Imperial de Fritzlar como rei da Frância Oriental.
1218 — Quinta Cruzada deixa Acre e se dirige para o Egito.
1567 — Érico XIV da Suécia e seus guardas assassinam cinco nobres suecos encarcerados.
1607 — 100 colonos ingleses desembarcam em Jamestown, a primeira colônia permanente inglesa na América.
1621 — A União Protestante é formalmente dissolvida.
1626 — Peter Minuit compra Manhattan.
1667 — O Exército Real francês cruza a fronteira para os Países Baixos Espanhóis, iniciando a Guerra de Devolução, opondo a França ao Império Espanhol e à Tríplice Aliança.
1683 — Inauguração do Museu Ashmolean em Oxford, Inglaterra, o primeiro museu universitário do mundo.
1798 — Início da Rebelião Irlandesa de 1798 liderada pelos Irlandeses Unidos contra o domínio britânico.
1813 — O líder da independência sul-americana Simón Bolívar entra em Mérida, liderando a invasão da Venezuela, e é proclamado El Libertador.
1822 — Batalha de Pichincha: Antonio José de Sucre assegura a independência da Real Audiência de Quito.
1866 — Batalha de Tuiuti, da Guerra do Paraguai, entre o exército paraguaio e as forças da Tríplice Aliança.
1883 — Aberta ao tráfego após 14 anos de construção a Ponte do Brooklyn em Nova Iorque.
1900 — Segunda Guerra dos Bôeres: o Reino Unido anexa o Estado Livre de Orange.
1915 — Primeira Guerra Mundial: a Itália declara guerra à Áustria-Hungria, juntando-se ao conflito do lado dos Aliados.
1930 — Amy Johnson pousa em Darwin, Território do Norte, tornando-se a primeira mulher a voar sozinha da Inglaterra para a Austrália.
1931 — Fundação da Faculdade Livre de Direito de Alagoas, atual Faculdade de Direito de Alagoas.
1940 — O primeiro voo bem sucedido de um helicóptero monorrotor é realizado por Igor Sikorski.
1941 — O cruzador de batalha HMS Hood é afundado na Batalha do Estreito da Dinamarca pelo encouraçado alemão Bismarck.
1956 — Realizado em Lugano, na Suíça, o primeiro Festival Eurovisão da Canção.
1958 — United Press International é formada através de uma fusão da United Press com o International News Service.
1962 — Projeto Mercury: o astronauta americano Scott Carpenter orbita a Terra três vezes na cápsula espacial Aurora 7.
1993 — A Eritreia torna-se independente da Etiópia.
1994 — Quatro homens condenados por atentado ao World Trade Center em Nova Iorque em 1993 são condenados a 240 anos de prisão.
1999 — Tribunal Penal Internacional para a antiga Iugoslávia em Haia, Países Baixos, indicia Slobodan Milošević e outros quatro por crimes de guerra e crimes contra a humanidade cometidos no Kosovo.
2002 — Rússia e os Estados Unidos assinam o Tratado sobre Reduções de Ofensiva Estratégica.

Wikipédia
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São Vicente de Lérins
Abade (século V)

As notícias que temos sobre o religioso Vicente são poucas. Ele viveu no mosteiro de Lérins, onde foi ordenado sacerdote no século V. Os dados sobre sua vida antes desse período também não são muitos. Tudo indica que ele era um soldado do exército romano e que sua origem seria o norte da França, hoje território da Bélgica.

Alguns registros encontrados em Lérins, escritos por ele mesmo, induzem a crer que seu irmão seria o bispo de Troyes. E ele decidira abandonar a vida desregrada e combativa do exército para 'espantar a banalidade e a soberba de sua vida e para dedicar-se somente a Deus na humildade cristã'. Vicente, então, optou pela vida monástica e nela despontou como teólogo e escritor famoso, grande reformador do mosteiro de Lérins.

Ingressou nesse mosteiro, fundado por santo Honorato, na ilha francesa localizada defronte a Cannes, já em idade avançada. Ali se ordenou sacerdote e foi eleito abade, pela retidão de caráter e austeridade de vida religiosa.

Transformou o local num florescente centro de cultura e de espiritualidade, verdadeiro celeiro de bispos e santos para a Igreja. Em 434, escreveu sua obra mais famosa, o 'Comnitorium', também conhecido como 'manual de advertência aos hereges'. Mais tarde, são Roberto Belarmino definiu essa obra como 'um livro de ouro', porque estabelece alguns critérios básicos para viver integralmente a mensagem evangélica.

Profundo conhecedor das Sagradas Escrituras e dotado de uma grande cultura humanística, os seus escritos são notáveis pelo vigor e estilo apurado, e pela clareza e precisão de pensamento. As obras possuem grande relevância contra a doutrina herética, e outros textos cristológicos e trinitários. Sua obra, em especial a 'Advertência aos hereges' teve uma grande difusão e repercussão, atingindo os nossos dias.

Enaltecido pelos católicos e protestantes, porque traz toda a doutrina dos Padres analisadas nas fontes da fé cristã e todos os critérios da doutrina ortodoxa, Vicente era um grande polemista, respeitado até mesmo por são Jerônimo, futuro doutor da Igreja, seu contemporâneo. Os dois travaram grandes debates através de uma rica corresponderia, trazendo luz sobre muitas divergências doutrinais.

Vicente de Lérins teve seu reconhecimento exaltado pelo próprio antagonista, que fez questão de incluí-lo num capítulo da sua famosa obra 'Homens ilustres'. Morreu no mosteiro no ano 450. A Igreja católica dedica o dia 24 de maio a são Vicente de Lérins, celebrado na mesma data também no Oriente.

COMECE O DIA FELIZ
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O presidente Jair Bolsonaro informou nesta quinta-feira (23), em sua conta no Twitter, que a Fiat-Chrysler anunciou investimentos de R$ 16 bilhões no Brasil até 2024. Segundo ele, trata-se do "maior ciclo de investimento da história da empresa em nosso país".

O presidente disse ainda que os investimentos devem gerar 16 mil novos empregos diretos e indiretos. "Estamos resgatando a confiança de quem produz!", tuitou. Pela manhã, Bolsonaro se reuniu, no Palácio do Planalto, com o presidente mundial da Fiat Chrysler Automobiles, John Elkann, e outros executivos do grupo.

GRANDE DIA! A Fiat-Chrysler anunciou que irá investir R$ 16 bilhões no Brasil até 2024, o maior ciclo de investimento da história da empresa em nosso país. A estimativa é de 16 mil novos empregos diretos e indiretos. Estamos resgatando a confiança de quem produz! ?

— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) May 23, 2019

Nordeste
Amanhã (24), o presidente embarca com ministros para Recife. Será a primeira viagem ao Nordeste desde que Bolsonaro tomou posse. Ele se reunirá com governadores da região e prometeu apresentar o plano estratégico do governo federal para a população local.

Bolsonaro também deve aproveitar a visita para reforçar o anúncio do governo da concessão de um 13º pagamento do benefício do Bolsa Família, programa de transferência de renda que beneficia 13 milhões de famílias pobres, boa parte do Nordeste. Segundo o presidente, o pagamento extra vai gerar uma injeção extra de R$ 2,2 bilhões na economia do país no fim do ano.

Além do Recife, a comitiva presidencial deve passar por Petrolina, no interior de Pernambuco, onde Bolsonaro vai participar da inauguração de projetos de moradia popular do programa Minha Casa Minha Vida.

Agência Brasil
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O presidente da Embratur, Gilson Machado Guimarães, disse nesta quinta-feira (23) que o aumento real na emissão de passagens para o Brasil realizada por turistas dos Estados Unidos, Canadá, Japão e Austrália foi de 52% desde que o governo decidiu isentar esses países do visto de turismo e negócios, em março. A informação foi dada por Guimarães durante transmissão ao vivo ao lado de Jair Bolsonaro, transmitida na página oficial do presidente no Facebook. O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, também participou da live.

"Automaticamente nós já tivemos um incremento de 52% de emissões reais de passagens", informou, citando dados divulgados pela Associação Brasileira de Hotéis (ABH). Segundo ele, o país ainda precisa ser melhor divulgado no exterior.

"Poucas pessoas sabem, mas 96% dos turistas estrangeiros que vêm ao Brasil voltam para o Brasil. Nós temos uma Polinésia dentro do Brasil que é a região baía de Angra [dos Reis, no Rio de Janeiro]. Nós temos um Caribe dentro do Brasil, que é o Nordeste brasileiro. Nós temos seis biomas, que poucos países têm a quantidade de natureza, de fauna, de flora e de variedade de peixes que o Brasil tem", disse.

O presidente da Embratur disse que um dos maiores gargalos do setor continua sendo o preço médio das passagens aéreas, considerado alto pelo setor de turismo. Ele comemorou a autorização, concedida pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) à Air Europa, que será a primeira companhia com 100% de capital estrangeiro a operar voo domésticos no Brasil.

Gilson Guimarães ainda revelou planos do governo para estimular o turismo pela população acima de 65 anos, que cresce no país. "Nós temos vários projetos, inclusive imersão da terceira idade, que precisa ser incluída no turismo brasileiro. O mundo todo utiliza o turista da terceira idade, nós não temos nenhuma política específica. Cada vez mais, mais pessoas se aposentam no Brasil", disse.

Agência Brasil
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Cento e sessenta prefeitos e 800 vereadores deverão participar, na próxima sexta-feira (24), de um encontro promovido pela Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup) para debater a PEC 56/2019, que propõe a unificação das eleições no país. O evento terá início às 8h30 e será realizado no auditório da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep), em Campina Grande.

A PEC apresentada na Câmara Federal quer estender os mandatos dos vereadores e prefeitos para que, a partir de 2022, as eleições municipais e gerais sejam unificadas. A iniciativa é do deputado Rogério Peninha Mendonça (MDB/SC). A proposta cancela a realização de eleições em 2020 e com isso os brasileiros iriam às urnas dois anos depois para votar para presidente, governador, senador, deputado federal, deputado estadual, prefeito e vereador.

O autor da PEC 56 afirma que a unificação das eleições já em 2022 vai gerar economia de R$ 1 bilhão. Contudo, dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apontam que em 2012 as eleições municipais custaram aos cofres públicos R$ 483 milhões; e em 2016, R$ 650 milhões.

O presidente da Famup, George Coelho, informa que mais de 90% dos prefeitos e vereadores paraibanos são favoráveis à aprovação da PEC. “As eleições intercaladas a cada dois anos prejudicam as políticas públicas na esfera municipal, já que justo na metade do mandato dos prefeitos as eleições estaduais e nacional paralisariam a máquina pública. Encerramos uma eleição e já começamos a pensar na próxima. A população acaba sendo a grande prejudicada com a paralisação de serviços e descontinuidade de políticas públicas”, disse George.

Jornal da Paraíba
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O presidente Jair Bolsonaro fará nesta sexta-feira (23) sua primeira viagem desde a posse, em 1º de janeiro, a um estado do Nordeste. A estreia do presidente na região será em Pernambuco, com agendas nas cidades de Recife e Petrolina.

A agenda do presidente prevê os seguintes compromissos:

  • 10h: Presidente visita o acervo do Instituto Ricardo Brennand;
  • 10h45: Bolsonaro participa em Recife da reunião do conselho deliberativo da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene);
  • 14h30: Bolsonaro participa em Petrolina da entrega de unidades do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.

Na quarta-feira (21) passada, Bolsonaro recebeu deputados e senadores da bancada nordestina em um café da manhã no Palácio do Planalto. O encontro serviu de prévia para a viagem. O presidente afirmou aos parlamentares que gostaria de ouvi-los, já que eles conhecem os problemas da população na região.

Os parlamentares, segundo o deputado Júlio César (PSD-PI), solicitaram o fortalecimento de órgãos na região, em especial do Banco do Nordeste, e a conclusão de obras de infraestrutura, como a transposição do Rio São Francisco e a ferrovia Transnordestina.

Para esta sexta, Bolsonaro deverá debater, junto com governadores da região, um plano regional de desenvolvimento do Nordeste (PRDNE). Segundo a Sudene, o plano regional tem previsão de seis eixos estratégicos:

  • Inovação;
  • Desenvolvimento de capacidades humanas;
  • Dinamização e diversificação produtiva;
  • Desenvolvimento social;
  • Preservação ambiental;
  • Desenvolvimento institucional.

Eleição e avaliação do governo
O Nordeste foi a única região na qual Bolsonaro não venceu no segundo turno da eleição presidencial de 2018. Na oportunidade, o candidato Fernando Haddad (PT) registrou 69,7% dos votos válidos da região, contra 30,3% de Bolsonaro.

O Nordeste também é a região que, em abril, registrava a maior reprovação ao governo de Bolsonaro. Segundo pesquisa Datafolha divulgada em 7 de abril pelo jornal "Folha de S.Paulo", 39% dos entrevistados avaliaram o governo do presidente com ruim ou péssimo.

As maiores taxas de aprovação (percentuais de ótimo/bom) de Bolsonaro foram nas regiões Sul (39%) e Centro-Oeste/Norte (38%).

G1
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A juíza Tatiana Medina, da 18ª Vara Cível de Brasília, determinou que o presidente Jair Bolsonaro pague, em até 15 dias úteis, à deputada Maria do Rosário (PT-RS) a indenização de R$ 10 mil por danos morais determinada pela Justiça.

Bolsonaro foi condenado por ter afirmado, em 2014 – quando ainda era deputado federal –, que Maria do Rosário não merecia ser estuprada porque ele a considera "muito feia" e ela não faz o "tipo" dele.

Conforme a decisão publicada nesta quinta-feira (23), Bolsonaro também terá que veicular uma nota de retratação, sob pena de multa diária. O prazo começa a contar a partir desta sexta (24).

Após receber a indenização, a deputada Maria do Rosário terá cinco dias para informar à Justiça.

O G1 procurou a Secretaria de Comunicação da Presidência e aguardava resposta até a última atualização desta reportagem.

Após a decisão, a deputada Maria do Rosário publicou um vídeo em suas redes sociais e afirmou se tratar de uma "vitória importante". "É uma vitória do respeito, da dignidade. Ela afirmou ainda que doará o valor da indenização para entidades que atuam em defesa das mulheres.

Pela mesma declaração, o atual presidente da República virou réu no Supremo Tribunal Federal (STF), mas a ação foi suspensa porque, como chefe do Executivo federal, ele não pode responder por fatos anteriores ao mandato.

Em fevereiro deste ano, o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo, rejeitou recurso do presidente e manteve a decisão da Justiça do DF que havia determinado pagamento da indenização à parlamentar petista.

Em agosto de 2017, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) há havia mantido a condenação.

Bolsonaro recorreu no fim daquele ano ao Supremo argumentando que a decisão da Justiça contrariava o princípio da imunidade parlamentar. Segundo ele, havia um "antagonismo ideológico" entre ele e a parlamentar do PT.

Os advogados de Bolsonaro alegam que, na ocasião em que deu a entrevista polêmica, o presidente estava no exercício do mandato parlamentar. Na visão da defesa, a Constituição assegura imunidade nesses casos.

Marco Aurélio Mello rejeitou o recurso de Bolsonaro com o argumento de que o presidente tentava reanálise de provas, e que isso não é possível segundo o entendimento consolidado do STF.

G1
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O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (23) em Cascavel (PR) que pretende "acabar" com a fiscalização por radares móveis nas rodovias federais do país. Ele disse que conversou com o ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) a respeito; a Polícia Rodoviária Federal (PRF) está subordinada a Moro.

“Nós temos pardal escondido atrás da árvore. Então, agora, conversando com o Sergio Moro, que a PRF está com ele também, nós queremos acabar com os radares móveis também, que é uma armadilha para pegar os motoristas”, disse Bolsonaro, sem dar detalhes.
A operação de radares móveis nas rodovias federais cabe à PRF.

Uma decisão em vigor da Justiça Federal, porém, proíbe a retirada ou substituição de radares de rodovias federais --exceto se estiverem danificados. A sentença é de 10 de abril, da juíza Diana Wanderlei, da 5ª Vara Federal de Brasília.

A decisão foi dada após outra decisão do governo federal, de 1º de abril, na qual o Ministério da Infraestrutura suspendeu a instalação de radares fixos em rodovias federais não-concedidas à iniciativa privada após ordem do presidente Jair Bolsonaro.

A juíza proibiu a retirada dos radares e determinou a renovação por 60 dias de contratos em vias de vencer com as fornecedoras dos radares. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) negocia com o Ministério Público Federal um acordo no processo.

Em Cascavel, Bolsonaro associou a iniciativa de retirar os radares fixos das estradas à queda dos acidentes durante o feriado da Semana Santa.

"Você pode ver, não sei se é coincidência ou não, mas anunciamos isso há mais ou menos dois meses e por ocasião do feriadão da Semana Santa, diminuiu em torno de 15% os acidentes nas estradas. Você tem que estar preocupado é com a sinuosidade das estradas e nós temos pardal escondido atrás da árvore", disse.

Crítica
O presidente da Comissão de Trânsito da seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), Rosan Coimbra, disse que a remoção dos radares móveis não depende apenas de Bolsonaro.

"O radar móvel é um equipamento imprescindível para a fiscalização do trânsito. Esses equipamentos ajudam na fiscalização e controle da velocidade. Eles são colocados conforme estudo prévio. Portanto, qualquer pronunciamento a respeito tem que ser feito de forma individual e não generalizada, sob o risco de cometer erros e provocar uma verdadeira selvageria nas estradas".
Eventuais alterações nos critérios de colocação dos radares devem ser submetidas previamente ao Conselho Nacional de Trânsito, afirmou Coimbra.

Estrada do Colono
Também em Cascavel, o presidente disse que, se depender do governo federal, a estrada do Colono pode ser reaberta.

O antigo caminho tem cerca de 17,6 km e corta o Parque Nacional do Iguaçu entre os municípios de Serranópolis do Iguaçu, no oeste, e Capanema. A estrada está fechada por determinação judicial desde 2001.

G1
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O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (23) que se inclui no "bolo" da classe política do país. Ele fez o comentário três dias depois de falar que o Brasil é um "país maravilhoso", mas que tem como "grande problema" seus políticos.

"É um país maravilhoso que tem tudo para dar certo, mas o grande problema é a nossa classe política”, declarou na segunda-feira (20)

O presidente comentou a afirmação durante um café com jornalistas no Palácio do Planalto: "Gente, eu estou no bolo, eu sou político".

Ele ainda reforçou que ele foi deputado federal por 28 anos antes de assumir a Presidência. "A classe política somos todos nós, estamos no poder desde depois de Figueiredo [João, último presidente do regime militar]. Estou no bolo, estou me incluindo no bolo", disse.

Bolsonaro também afirmou no café que não se considera o "dono" do país, mas lembrou que foi eleito no ano passado para fazer as mudanças que a população deseja.

Base aliada
O presidente também comentou a relação com o Congresso, onde o governo vem tendo dificuldades para aprovar projetos de seu interesse. Bolsonaro destacou que não tem uma "base fixa" na Câmara e no Senado e frisou que o parlamento não pode ser "encabrestado".

“Não temos uma base fixa, estamos no caminho certo. O parlamento é autônomo. O Congresso não pode ser encabrestado como foi em governos anteriores”, afirmou.

Líder do governo
Bolsonaro assegurou que o líder do governo na Câmara dos Deputados, Major Vitor Hugo (PSL-GO), permanecerá na função.

Nesta semana, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou que cortou relações com o líder governista.

Maia disse ao blog que o deputado não merece respeito, depois de ter divulgado uma charge na qual uma pessoa aparece chegando ao Congresso com um saco de dinheiro na cabeça com a inscrição "diálogo".

O presidente da Câmara deixou de receber Vitor Hugo nas reuniões na residência oficial. Vitor Hugo disse que não teve intenção de atacar parlamento.

Reforma tributária
Bolsonaro foi perguntado no café se apoiará a proposta de emenda à Constituição que propõe uma reforma tributária, aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.

O texto, de autoria do deputado Baleia Rossi (MDB-SP) e do economista Bernard Appy, diretor do Centro de Cidadania Fiscal (CCIF), prevê a substituição de cinco tributos (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS) por um só, o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) – que segue o modelo do imposto sobre o valor agregado (IVA). O objetivo é simplificar e tornar mais transparente a cobrança de tributos.

O presidente afirmou que conversará com o ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre o tema. Ele reforçou que o governo pretende fazer uma reforma tributária.

Presente no café, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, informou que o governo discute apensar ao projeto que está no Congresso suas propostas de mudanças tributárias.

G1
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Apesar do risco de a medida provisória 870 caducar se não for votada até o dia 3 de junho, a bancada do PSL no Senado vai tentar devolver o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para o Ministério da Justiça, comandado por Sergio Moro.

“Vamos apresentar um destaque para manter com o Ministério da Justiça o Coaf, órgão importante no combate à corrupção”, disse ao blog o líder do PSL no Senado, Major Olímpio.

Segundo ele, o resultado da votação na Câmara já mostrou que os parlamentares começaram a mudar suas posições em relação ao tema nos últimos dias.

“E vai mudar mais ainda, principalmente com as redes sociais divulgando os nomes dos deputados que votaram para tirar o Coaf do ministro Sergio Moro”, afirmou o senador do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro.

O senador Major Olímpio destacou que a votação na Câmara foi mais apertada do que imaginavam os partidos do Centrão.

“Eles achavam que iriam ganhar com folga, e a diferença foi de apenas 18 votos. Se aprovarmos aqui no Senado a volta do Coaf para a Justiça, uma segunda votação na Câmara pode ter um outro resultado por causa da repercussão nas redes sociais”, destacou o líder do PSL.

Caso os senadores aprovem mudanças no texto que passou pela Câmara, ele terá de ser submetido a nova votação naquela Casa. Questionado se não temia que isso poderia gerar o risco de a MP caducar, porque ela vence no dia 3 de junho, o senador disse não acreditar nisso.

“Faz parte do processo de funcionamento do Legislativo. O Senado não pode ser apenas um carimbador do que a Câmara decide. É natural que possamos fazer mudanças e, aí, os deputados vão analisar se mantêm a decisão deles ou acompanham a nossa”, acrescentou Major Olímpio.

O senador disse que vai recolher assinaturas para seu destaque, nominalmente, para que seja apresentado na votação da MP 870, que reestrutura a Esplanada dos Ministérios, prevista para ocorrer na próxima terça-feira (28).

G1
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