Mai 10, 2025
Arimatea

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O governo e a Confederação das Nacionalidades Indígenas do Equador (Conaie) anunciaram na noite deste domingo (13) um acordo para frear a onda de 11 dias de protestos no país. O presidente Lenín Moreno recuou e concordou com a revogação do decreto que retirava subsídios aos combustíveis. Manifestantes celebraram o acordo nas ruas da capital, Quito.

Após a reunião com os líderes indígenas, Moreno declarou que o decreto 883 será revogado e substituído por um novo texto, a ser redigido por uma comissão integrada por organizações do movimento indígena, "com a mediação das Nações Unidas e da Conferência Episcopal do Equador, e com a supervisão das demais funções do Estado".

A expectativa é que o acordo coloque fim nos distúrbios em todo o país, que já deixaram sete mortos, 1.340 feridos e 1.152 presos, segundo a Defensoria Pública.

“O bem mais valioso que temos é a paz, e eu valorizo a paz como valorizo o sacrifício dos irmãos indígenas”, afirmou o presidente.

Fim dos subsídios e o início dos protestos
A retirada dos subsídios aos combustíveis, que vigoravam havia quatro décadas, era parte de um pacote de ajustes para cumprir metas acertadas com o Fundo Monetário Internacional (FMI). O Equador pediu ao fundo empréstimo de US$ 4,2 bilhões.

O fim dos subsídios provocou uma alta de até 123% no preço dos combustíveis e desencadeou uma onda de protestos nas principais cidades equatorianas. Em reação a eles, o governo decretou "estado de exceção" e, posteriormente, transferiu a sede do governo de Quito para a cidade costeira de Guayaquil. As medidas não contiveram as manifestações.

Lideranças indígenas
No início das conversas, Moreno afirmou que os mais ricos e os traficantes de gasolina eram os que mais se beneficiavam do subsídio aos combustíveis. "Se isso também está afetando os mais humildes, temos que dialogar. Mas não é justo que esses grupos poderosos fiquem ainda mais poderosos com o subsídio", alertou.

O presidente da Conaie, Jaime Vargas, aprovou o acordo, mas pediu ao governo respeito à Constituição. “Nossos territórios são afetados pela ação das transnacionais. Nesse processo de luta, temos mais de 2.000 feridos, 1.000 prisioneiros e 10 mortos ”, afirmou.

Vargas, porém, ainda quer a renúncia imediata da ministra de Governo do Equador, María Paula Romo, e do ministro de Defesa, Oswaldo Jarrín. O governo ainda não respondeu sobre o pedido do líder indígena.

Leonidas Iza, presidente do Movimento Indígena Cotopaxi, informou que a violência vai diminuir com a revogação do decreto.

Secretário da Presidência
Após finalizar o acordo, o secretário da Presidência, Juan Sebastián Roldán, disse que esses 11 dias de convulsão social que o país viveu foram difíceis para os equatorianos.

“Ninguém quer um prisioneiro, ninguém quer uma pessoa ferida. Nenhuma polícia, nenhum exército pretende agredir ninguém; mas muitos militares e policiais cumpriram seu dever nas ruas e hoje também comemoram a tranquilidade”, disse.

Ele destacou que a atitude de Moreno de se abrir ao diálogo permite superar a crise que o Equador experimentou e restaurar a paz e a tranquilidade.

G1
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A Caixa está oferecendo a caminhoneiros linha de crédito pessoal, com taxas de juros que variam entre 3,29% e 3,99% ao mês, podendo chegar a 2,29% para clientes com conta salário no banco, além de prazo de até 72 meses e carência de até 90 dias.

As novas condições fazem parte da campanha Você no Azul na Estrada, que, além de oferecer descontos na regularização de dívidas, passa a conceder crédito para a categoria.

A campanha oferece até 90% de desconto em dívidas com atraso. Na renegociação do crédito comercial, por exemplo, os caminhoneiros podem unificar os contratos em atraso e parcelar em até 96 meses; realizar uma pausa no pagamento de até uma prestação vencida ou a vencer; e efetuar a repactuação de dívida, com possibilidade de aumento do prazo.

A proposta também engloba contratos habitacionais, em que os clientes podem pagar uma entrada e incorporar as demais parcelas em atraso; incorporar as prestações em atraso ao saldo do contrato; e utilizar o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para reduzir em até 80% o valor de 12 prestações, inclusive até três prestações atrasadas.

Canais de atendimento
Para atender aos caminhoneiros, a Caixa estará em 10 postos de combustíveis distribuídos pelo país nos dias 17 e 18 de outubro. A lista com as localidades pode ser consultada no site ou pelo telefone 0800 726 8068 (opção 8).

Para quem já possui o limite aprovado, o crédito pessoal pode ser contratado por meio dos terminais de autoatendimento, Internet Banking e pelos telefones 3004-1105 (Capitais), opção 2/4, ou 0800 726 0505 (demais cidades).

A renegociação dos contratos em atraso pode ser feita por meio do site, via telefone e WhatsApp 0800 726 8068, nos perfis do banco no Facebook e no Twitter, nos caminhões Você no Azul e nas agências da Caixa.

Na habitação, os clientes contam ainda com a possibilidade de renegociar pelo serviço Habitação na Mão do Cliente nos telefones 3004-1105 (Capitais), opção 7, ou 0800 726 0505 (demais cidades).

Agência Brasil
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A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgou hoje (14) uma estimativa sobre os postos de trabalho temporários para o Natal deste ano. De acordo com a CNC, espera-se a contratação de 91 mil trabalhadores temporários para atender ao aumento da demanda do varejo no período natalino, ou seja, 4% maior do que em 2018 e a maior oferta dos últimos seis anos.

Estima-se que o Natal movimente R$ 35,9 bilhões no comércio varejista de todo o país, neste ano, segundo a CNC.

Para o presidente da confederação, José Roberto Tadros, essa “retomada parcial do nível de atividade do setor” está sendo influenciada pela inflação baixa, pelos juros básicos no piso histórico, por prazos mais amplos para a quitação de financiamentos e, principalmente, pela liberação de recursos extraordinários para o consumo, como os saques no FGTS e no PIS/Pasep.

Os estados que devem mais gerar vagas são São Paulo (22,6 mil), Minas Gerais (10 mil), Rio de Janeiro (9,4 mil) e Rio Grande do Sul (7,6 mil), que concentrarão mais da metade da oferta de vagas.

Já entre os setores do comércio, os maiores volumes de contratações deverão ocorrer nos ramos de vestuário (62,5 mil vagas) e de hiper e supermercados (12,8 mil). Oito em cada dez vagas ofertadas deverão ser preenchidas por vendedores (57 mil), operadores de caixa (13 mil) e pessoal de almoxarifado (4,6 mil).

Os maiores salários médios deverão ser pagos aos contratados para os cargos de gerente de marketing e vendas (R$ 2.724) e gerentes de operações comerciais (R$ 2.020).

A taxa de efetivação dos trabalhadores temporários deverá ser maior do que nos últimos cinco anos, com expectativa de absorção definitiva de 26,1%.

Agência Brasil
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O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período) apresentou expansão de 0,07% em agosto em relação a julho deste ano, segundo dados divulgados hoje (14), em Brasília, pelo Banco Central (BC).

Na comparação com agosto de 2018, houve queda de 0,73% (sem ajuste para o período). Em 12 meses encerrados em agosto, o indicador cresceu 0,87%. No ano, houve crescimento de 0,66%.

O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o BC a tomar suas decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic.

O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volume de impostos.

O indicador foi criado pelo BC para fazer um acompanhamento mensal da atividade econômica. Mas o indicador oficial, com metodologia diferente do IBC-Br, é o Produto Interno Bruto (PIB), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado trimestralmente.

Agência Brasil
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O dólar opera em alta nesta segunda-feira (14), em dia de maior aversão ao risco no exterior diante de preocupações sobre o crescimento econômico global após dados fracos da China, em cenário ainda de cautela sobre as relações comerciais entre Pequim e Washington, segundo a Reuters.

Às 15h01, a moeda norte-americana subia 0,88%, vendida a R$ 4,1305.

Na sexta-feira, a moeda norte-americana caiu 0,69%, a R$ 4,0943. Mas, na semana passada, a alta foi de 0,95%. No ano, o dólar acumula elevação de 5,68% sobre o real.

Cenário externo
A queda do dólar na sexta veio na esteira de notícias de que os Estados Unidos e a China acertaram a primeira fase de um acordo para encerrar a guerra comercial entre os dois países. No entanto, segundo a economista-chefe da CM Capital Markets, Camila Abdelmalack, o otimismo sobre o acordo perdeu força nesta sessão, com operadores voltando a ter cautela sobre a situação, destaca a Reuters.

Nesta segunda-feira, a Bloomberg informou que a China quer mais negociações já no final de outubro para definir os detalhes da "fase um" do acordo comercial esboçado por Trump, antes que o presidente chinês Xi Jinping concorde em assiná-lo.

"O acordo não deixa de ser parcial que ainda vai ser assinado. Não há 100% de certeza de que tudo vai ocorrer bem até a assinatura dele e isso traz uma certa cautela", afirmou Abdelmalack.

Adicionalmente, dados divulgados nesta segunda mostraram que a queda nas exportações da China se intensificou em setembro enquanto as importações contraíram pelo quinto mês seguido, indicando mais fraqueza na economia e destacando a necessidade de mais estímulo em meio à guerra comercial com os EUA.

Os números ajudavam a pintar um cenário de maior cautela, diante da retomada das preocupações acerca da saúde da economia global.

Cenário local
Na cena doméstica, o Banco Central vendeu nesta segunda-feira 2.000 contratos de swap cambial reverso, de oferta de até 10.500 contratos, e US$ 100 milhões em dólar à vista, de oferta de até US$ 525 milhões. Adicionalmente, a autarquia também ofertará contratos de swap tradicional, para rolagem do vencimento dezembro de 2019.

G1
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Quatro pessoas suspeitas de participarem do estupro coletivo contra uma mulher de 21 anos, na madrugada deste domingo (13), em Santa Rita, foram detidos no fim da manhã desta segunda-feira (14) na Comunidade do Cadeado, também em Santa Rita. De acordo com a Polícia Civil, dois são adolescentes. A vítima prestou depoimento à Delegacia da Mulher ainda na noite do domingo, em João Pessoa, e reconheceu os quatro suspeitos nesta segunda por meio de fotos. Um outro suspeito ainda está foragido.

A mulher, de 21 anos, contou à Polícia Civil, em depoimento, que estava em casa quando o marido dela chegou. Assim que entrou na residência, o homem foi puxado para fora pelos suspeitos e foi espancado até desmaiar. Em seguida, o grupo invadiu a casa, tirou a mulher do local e levou ela em um carro até um local conhecido como "matadouro". No local, a mulher contou que foi estuprada por cinco homens.

De acordo com a delegada, os suspeitos estavam muito alterados e drogados, conforme o relato da vítima à polícia. Uma das linhas de investigação apontam para uma possível vingança contra o marido da vítima, mas a motivação do crime ainda é incerta e será investigada.

A mulher, logo após o crime, foi encaminhada para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, onde recebeu os primeiros atendimento e teve alta ainda no domingo. Nesta segunda-feira (14), ela foi encaminhada para a Maternidade Cândida Vargas, onde passa por uma profilaxia e seguia em observação médica. Em seguida, ela deve ser encaminhada para um abrigo.

O marido dela, que foi espancado, permanece internado no Hospital de Trauma da capital. Ele passou pelos procedimentos médicos de emergência e segue internado, em quadro clínico considerado estável.

G1 PB
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A Paraíba é o quinto estado com menor taxa de pessoas que foram assassinadas por policiais nos primeiros seis meses de 2019. Os dados são do Monitor da VIolência, um levantamento exclusivo feito pelo G1 com base nos dados oficiais de 25 estados e do Distrito Federal.

No primeiro semestre de 2019, 17 pessoas foram assassinadas por policiais. A taxa por 100 mil habitantes é de 0,4, a mesma de Tocantins. Além de Tocantins, a Paraíba ficou a frente de Minas Gerais (0,3), Pernambuco (0,3) e Distrito Federal (0,2). A taxa do estado é menor do que a nacional, que ficou em 1,4.

A Paraíba também é o quinto estado que houve crescimento na morte de pessoas por policiais. Na variação em relação a 2018, houve um crescimento de 54,5%. A Paraíba fica atrás apenas do Pará (56,3%), Amapá (242,1%), Piauí (262,5%) e Amazonas (325%).

Em relação aos policiais mortos nos seis primeiros meses de 2019, a Paraíba apresenta uma taxa de 0,1. Em números absolutos, apenas um policial foi assassinado nesse período. Entre os estados que registraram mortes, a Paraíba, junto ao Piauí, tem o menor número.

Em relação a todo o ano de 2018, a posição ocupada pela Paraíba no ranking nacional permaneceu a mesma. A taxa da Paraíba em 2018 foi a 5ª menor do Brasil, mas atingindo o índice de 0,7 por cem mil habitantes.

Em números reais o monitor mostrou que foram 29 casos de pessoas assassinadas por policiais na Paraíba, em todo ano de 2018. O levantamento também mostra que em 2018 três policiais foram mortos na Paraíba, deixando o estado com a 12ª menor taxa (0,2) de policiais assassinados em serviço, ou fora de serviço.

G1 PB
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Um motorista de transporte alternativo, de 64 anos, foi esfaqueado durante um assalto que aconteceu nas proximidades do Parque da Lagoa, no Centro de João Pessoa, às 5h40 desta segunda-feira (14), De acordo com a Polícia Militar, o crime aconteceu durante uma corrida. A vítima teve o primeiro atendimento feito pelo Samu e em seguida foi encaminhada para o Hospital de Trauma da capital.

Segundo informações da Polícia Militar, o idoso foi vítima de dois homens que pegaram a corrida no bairro do Rangel. Ainda de acordo com informações da polícia, foram levados objetos pessoais do condutor.

O G1 entrou em contato com a Central de Flagrantes do Geisel que informou que até as 09h40 desta segunda nenhum suspeito havia sido localizado.

Segundo a assessoria do Hospital de Trauma, o motorista foi atendido e já recebeu alta médica.

G1 PB
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Uma casa foi arrombada e os eletrodomésticos e a feira foram furtados neste fim de semana, em Campina Grande. O caso foi registrado neste domingo (13) quando o dono da residência chegou de viagem.

De acordo com relato da vítima à polícia, ele havia viajado na sexta-feira (11) e ao retornar percebeu que a casa havia sido invadida pela porta de trás. Os suspeitos levaram netbook, aparelho de DVD, bicicleta, ventilador, máquina de cortar cabelo, sanduicheira, espremedor de laranja, liquidificador, panelas e a feira que a família havia feito para o mês. Até os produtos da geladeira foram levados.

O dono da residência informou que não havia câmeras de segurança na casa. A polícia segue investigando o caso, mas até a manhã desta segunda feira (14) ninguém foi preso.

G1 PB
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Mais de 20 motoristas foram flagrados dirigindo sob efeito de álcool durante uma operação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no feriado de Nossa Senhora Aparecida. De acordo com a PRF, a ação teve início na sexta-feira (11) e terminou no domingo (13), com um total de 22 condutores autuados por embriaguez ao volante. Foram registrados 20 acidentes, com 23 pessoas feridas e uma morte.

A operação no feriado de Nossa Senhora Aparecida aconteceu em toda a Paraíba. Conforme a PRF, para a ação houve um aumento no policiamento tanto nas ações de fiscalização de trânsito, como no enfrentamento à criminalidade.

Durante a ação da PRF, 991 pessoas e 853 veículos foram fiscalizados, sendo flagradas 835 infrações de trânsito. Ainda na operação, 25 pessoas foram detidas por diversos tipos de crime, três veículos foram recuperados e uma arma de fogo foi apreendida.

Operação registrou mais acidentes do que no feriado em 2018
Segundo a PRF, o número de acidentes de trânsito aumentou quando comparado com a Operação Nossa Senhora Aparecida realização em 2018. Durante a operação no ano passado foram registrados 8 acidentes. Mas, apesar do aumento na quantidade de acidentes, a gravidade das ocorrências não aumentou em relação ao ano passado, quando também foi registrada uma morte.

G1 PB
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