Um segundo tempo que deu o tom do jogo. Apesar de uma etapa inicial movimentada, Campinense e Picuiense realmente aconteceu nos últimos 45 minutos. Na verdade, só do lado rubro-negro, que conseguiu uma enxurrada de gols, isso embalado pela chuva em Campina Grande. Foram seis gols em apenas um tempo. E, assim, a Raposa conseguiu a maior goleada do estadual de 2025
PRIMEIRO TEMPO
O primeiro tempo foi marcado por uma forte chuva que deixou o campo repleto de poças. Apesar disso, Campinense e Picuiense fizeram uma etapa bem movimentada. A Raposa foi bem superior e acumulou chances desperdiçadas. Enquanto isso, o Papagaio buscava a chance ideal, mas não ameaçou o gol de João Guilherme nos primeiros 45 minutos.
SEGUNDO TEMPO
O segundo foi somente de um time. O Campinense dominou do início ao fim e aproveitou para massacrar o adversário em campo. Foram seis gols em 45 minutos. E o detalhe é ninguém marcou duas vezes, ou seja, foram seis jogadores diferentes marcando para o Rubro-Negro: Dadinha, Jô Santos, João Cabral, Carlos Alberto, Bruno Menezes e Hitalo Rogério. Com isso, a festa da torcida e do time foi com muita chuva em Campina Grande. Na segunda etapa, ainda teve tempo para Erick Alagoano ser expulso direto após entrada dura em Bruno Menezes.
NA PRÓXIMA RODADA
A 5ª rodada acontece já no meio de semana. Na quarta-feira (29), a Picuiense vai receber o Pombal no Estádio Amigão, em Campina Grande, às 16h. No mesmo dia, só que às 20h15, o Campinense vai visitar o Sousa no Estádio Marizão, em Sousa.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, neste domingo (26), que o preço dos alimentos no país preocupa o governo e disse que vai “conseguir esse intento” de reduzir o valor dos produtos. A afirmação foi feita durante uma visita na horta localizada na Granja do Torto, residência de campo da Presidência da República, em Brasília (DF). O Executivo analisa diversas medidas, como redução da alíquota de importação.
“Ao chegar nessa horta, comecei a pensar no preço dos alimentos no Brasil, que é uma coisa que está preocupando o governo e que é uma coisa que eu já fiz duas reuniões para ver se a gente consegue encontrar uma solução”, diz Lula. Na sequência, cita variáveis que influenciam nos preços, como a subida do dólar, oferta e demanda e também o clima.
“Mas também temos que lembrar sabe, do fogo, nós temos que lembrar o calor, a falta de chuva e o excesso de chuva. Tudo isso contribui para a gente produzir mais ou produzir menos. Também a capacidade de compra do povo. Na hora que há um aumento na demanda, ou seja, na hora que o povo pode comprar mais, na verdade, os vendedores aumentam os preços. Então ao aumentar o preço, a gente corre o risco de ter uma inflação. E a gente não quer ter inflação, porque quem paga com a inflação é você, é o trabalhador, é aquele que vai no supermercado comprar comida”, completou.
O presidente destacou que vai realizar diversas reuniões com atacadistas, donos de supermercados e produtores para encontrar uma solução “para garantir que a comida chegue mais barata, de acordo com o poder de compra”. “É isso que nós estamos trabalhando muito e vamos fazer quantas reuniões forem necessárias para tomar todas as decisões... Pode ter certeza. Que nós vamos conseguir esse intento de baixar o preço do alimento”.
Por enquanto, não há uma proposta definida, mas integrantes do Executivo falam em eventual redução de alíquotas de importação de produtos na comparação dos mercados nacional e internacional e sobre o custo de intermediação da empresa com o trabalhador em relação ao cartão alimentação. O episódio ocorre em meio à inflação resistente dos produtos, observada em 2024, e deve persistir neste ano. Os alimentos e bebidas foram os itens que mais impactaram no índice em dezembro último, afetando principalmente as famílias de baixa renda.
Uma das medidas é a redução da alíquota de importação de produtos no contexto do mercado internacional e nacional. A ideia é o Executivo abaixar a taxa para os produtos que estejam mais caros no Brasil e mais baratos no exterior. A proposta remonta ao período das enchentes no Rio Grande do Sul, no ano passado.
No primeiro semestre de 2024, o governo, por meio da Câmara de Comércio Exterior, zerou as tarifas para dois tipos de arroz — não parabolizados e um tipo polido/brunido do grão. A medida tinha o objetivo de garantir o abastecimento do produto após as enchentes que assolaram o estado, responsável por 70% da oferta nacional do alimento. Por enquanto, essa medida está em análise.
Outra proposta em análise pelo governo diz respeito aos vales-refeição e alimentação. O Ministério da Fazenda estuda “reduzir substancialmente” a taxa cobrada pelas administradoras dos cartões, de modo que o trabalhador seja beneficiado com ampliação dos valores que, de fato, são recebidos. Atualmente, as empresas reduzem o valor em 10%, chegando a 15% em alguns casos, segundo Costa.
Na última quinta-feira (23), Haddad informou que o governo estuda a regulamentação da Lei 14.422, que mudou o Programa de Alimentação do Trabalhador e criou a portabilidade pela qual o trabalhador poderá escolher a empresa gestora dos tíquetes, que é definida atualmente pela empresa na qual trabalha. Uma maior concorrência poderia resultar na redução das taxas dos cartões, avalia o ministro.
R7
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Evangelho (Mc 16,15-18)
— Aleluia, Aleluia, Aleluia.
— Eu vos designei para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça, assim disse o Senhor.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, Jesus se manifestou aos onze discípulos, 15 e disse-lhes: "Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda criatura! 16 Quem crer e for batizado será salvo. Quem não crer será condenado. 17 Os sinais que acompanharão aqueles que crerem serão estes: expulsarão demônios em meu nome, falarão novas línguas; 18 se pegarem em serpentes ou beberem algum veneno mortal não lhes fará mal algum; quando impuserem as mãos sobre os doentes, eles ficarão curados".
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Canção Nova
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25 de Janeiro - sábado
GAROTA DO MOMENTO - Globo
Beatriz chega ao camarim do desfile. Arlete vê Bia nos corredores da TV. Eugênio não compreende a raiva de Violeta em relação a ele. Tem início o desfile de moda da Tecelagem Tropical. Guto convida Vinícius para sair novamente. Anita reclama de Nelson com Marlene. Eugênio tenta surpreender Violeta com a ajuda de Verinha. Nelson tira a coleira de Laika. Orlando se surpreende ao ver Ana Maria e Iolanda no desfile.
VOLTA POR CIMA - Globo
Tati tenta defender Osmar para Doralice. Jão expulsa Osmar de sua casa. Jayme sugere que Osmar tente conseguir o dinheiro para devolver para Doralice. Violeta comenta com Cacá que quer encontrar outra pessoa para trabalhar com ela. Violeta se emociona durante a consulta de Cacá. Jão conta para Madalena sobre seu encontro com Osmar. Roxelle recebe flores de Gerson. Madalena se preocupa com a quantidade de remédios que terá que comprar para Doralice. Alberto conversa com Sidney sobre Cida. Osmar vai ao hospital falar com Doralice. Cacá apresenta Chico para Violeta. Belisa não gosta de ver Gigi e Rodolfo juntos. Jão pede que Edson ajude Madalena, e Rosana o hostiliza. Madalena e Tati têm uma séria discussão.
MANIA DE VOCÊ - Globo
Luma decide passar o restaurante a Viola. Viola tenta disfarçar a repulsa que sente por Mavi. Mércia aconselha Luma a voltar a trabalhar no restaurante. Fátima comunica a Robson que está grávida e pede ao ex-marido para assinar o divórcio. Sirlei avisa a Ísis que Berta descobriu que o tipo sanguíneo de Tomás não é compatível com os de sua família. Mércia observa Volney conversando com Viola. Volney conta a Viola que a mãe de Filipa veio ao Brasil logo depois que a portuguesa desapareceu. Luma retorna ao restaurante. Mércia ameaça Mavi para impedi-lo de assinar o contrato com o suposto grupo canadense.
Gshow
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Horóscopo do dia
F5
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O coração de Maria
O coração de Maria no tempo e na eternidade está ao seu alcance. Maria tem um coração que ama, sonha, perdoa, sorri, chora, espera. Um Coração Imaculado incapaz de sentir ódio ou rancor.
O coração de Maria está ao seu alcance
“Quando chegou a plenitude dos dois tempos, Deus enviou o seu Filho, nascido de mulher e sujeito à Lei, para redimir os que estavam sujeitos à Lei e para nos tornar seus filhos adotivos” (Gl 4,4-5)
Maria acolheu Jesus com amor, amou-O no seu tempo e O ama na eternidade. Com este mesmo amor, ela quer acolher você, amá-lo neste tempo e na eternidade.
Pense num coração doce, que sabe sorrir enquanto espera, e dele pode vir a sua salvação, pois o Salvador nele habita. O coração de Maria está continuamente inflamado com aquele feliz fogo do amor divino que nos ama no tempo que se chama hoje, e nos amará por toda a eternidade. Entre no coração de Maria sem receio, o Divino está lá.
O coração de Maria no tempo e na eternidade
O coração de Maria é cheio de bondade, pois o Bom nele habita; é compassivo, pois a Compaixão nele habita.
Muitas vezes, não nos aproximamos desse coração que sabe amar no tempo e na eternidade por termos experiências negativas com nossa mãe aqui da Terra. Aproxime-se do coração de Maria e deixe esse amor doce, puro, imaculado e terno ensiná-lo a amar.
Amor de Mãe cura. O amor da Mãe de Deus nos cura e nos capacita para amar.
Aproxime-se com confiança desse coração neste tempo e herde a eternidade
Reze assim: Jesus, por intercessão de vossa Mãezinha, dai-me a graça de viver e crescer no Seu amor. Dai-me a graça da força e da alegria que vem do coração de Sua Mãe, para que, um dia, eu possa me encontrar com ela no Céu. Amém.
Mãezinha, tu que tens um coração que ama no tempo e na eternidade, interceda por mim! Amém!
Tereza Cristina Moura
Canção Nova
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Wikipédia
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Conversão de São Paulo, apóstolo
Origens
Saulo, que depois tomou o nome de Paulo, nasceu em Tarso, capital da Cilícia. Da tribo de Benjamim, era judeu de nação. Logo, ele recebeu também o título de cidadão romano. O seu pai pertencia à seita dos fariseus, ou seja, pertencia ao grupo dos judeus que exerciam a profissão de observar a lei e de seguir a moral mais severa.
Amor ao Estudo
Passou os primeiros anos de sua vida em Tarso, estudando as ciências gregas. Dotado de muito amor ao estudo, foi estudar na escola de Gamaliel, em Jerusalém, para aprofundar-se no conhecimento da lei, buscando colocá-la em prática.
O Cristianismo
Quando estudava, conheceu o Cristianismo, que era tido como um seita na época. Tornou-se, então, um grande inimigo dessa religião e dos seguidores dessa. Tanto que a Palavra de Deus testemunha que, na morte de Santo Estevão, primeiro mártir da Igreja, ele fez questão de segurar as capas daqueles que o apedrejaram, como uma atitude de aprovação.
Conversão de São Paulo, um exemplo para refletir
Determinado a destruir o Cristianismo
Autorizado a buscar e identificar os cristãos, prendia-os, enfim, acabava com o Cristianismo. O intrigante é que São Paulo pensava estar agradando a Deus. Ele fazia seu trabalho por zelo, mas, de maneira violenta, sem discernimento. Era um fariseu que buscava a verdade, mas fechado à Verdade Encarnada.
Da Ira à Conversão
Sua ira contra os cristãos crescia à medida dos bons resultados. Obteve do sumo sacerdote, Caifás, poderes discricionários para pesquisar a vida de todos os cristãos e de os castigar. São Paulo entrava nas sinagogas, açoitava aqueles que acreditavam em Jesus e colocava em execução todos os meios para obrigar os cristãos a blasfemarem contra o santo nome de Cristo.
Testemunho
Encontramos, no capítulo 9, dos Atos dos Apóstolos, o testemunho: “Enquanto isso, Saulo só respirava ameaças e morte contra os discípulos do Senhor. Apresentou-se ao príncipe dos sacerdotes e pediu-lhes cartas para as sinagogas de Damasco, com o fim de levar presos, a Jerusalém, todos os homens e mulheres que seguissem essa doutrina. Durante a viagem, estando já em Damasco, subitamente o cercou uma luz resplandecente vinda do céu. Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: ‘Saulo, Saulo, por que me persegues?’. Saulo então diz: ‘Quem és, Senhor?’. Respondeu Ele: ‘Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro te é recalcitrar contra o aguilhão’. Trêmulo e atônito, disse Saulo: ‘Senhor, que queres que eu faça?’ respondeu-lhe o Senhor: ‘Levanta-te, entra na cidade, aí te será dito o que deves fazer'”.
Pelas águas do Batismo, torna-se Paulo
O Batismo
O batismo de Saulo é apresentado por Ananias, um cristão comum, mas dócil ao Espírito Santo. Apareceu-lhe o Senhor em visão e disse-lhe: “Levanta-te, e vai à rua que se chama Direita, e procura em casa de Judas a um chamado Saulo de Tarso, porque ele está ali orando”. Procurando Saulo no local indicado, colocou as mãos sobre ele, dizendo: “Saulo, o Senhor Jesus que te apareceu no caminho por onde vinhas, me enviou para que recebas a visita e sejas cheio do Espírito Santo”. Saulo levantou-se cheio de alegria. Ananias declarou-lhe o que o Senhor lhe tinha dado a entender a respeito de sua vocação e o batizou (cf. At 9).
A Festa
A festa litúrgica da conversão de São Paulo, própria da Igreja latina, apareceu no século VI. A comemoração do dia 25 de janeiro tem o intuito de considerar as várias facetas do Apóstolo por excelência. Pertence a Jesus desde o momento em que, no caminho para Damasco, foi vencido pelo amor de Cristo e transformou-se no maior Apóstolo do Evangelho.
Minha oração
“Na conversão de Paulo, percebemos que perseguir a Igreja é perseguir o próprio Cristo, por isso, rogamos a conversão e mudança daqueles que hoje procuram fazer o mal para os cristãos. Que, nessa inimizade, surja as maiores graças de transformação de vida. Amém.”
São Paulo, rogai por nós!
Canção Nova
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Embora o Plenário mobilize mais a atenção da opinião pública, por reunir o conjunto dos senadores e ser o cenário dos debates e votações mais importantes para o país, as 16 comissões temáticas permanentes do Senado são essenciais ao trabalho da Casa. Neste ano, só começam a funcionar plenamente depois de definidas as composições e eleitos o presidente e o vice de cada uma. Elas possuem muitas atribuições, que não só a tramitação de projetos parlamentares. Cabe aos colegiados, por exemplo, a convocação de ministros e titulares de órgãos do Executivo, sabatinas de candidatos a tribunais superiores e embaixadas, fiscalização e acompanhamento de atos do governo federal e realização de audiências públicas, inclusive as solicitadas por entidades da sociedade civil.
As comissões centralizam os debates e os estudos sobre propostas de alteração das leis. São os locais de amadurecimento e de negociações das decisões do Parlamento. Um bom exemplo é o que aconteceu em 2024, com o primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária, o PLP 68, que tratou dos novos tributos sobre o consumo. Depois de praticamente quatro décadas de tentativas frustradas, o Congresso conseguiu substituir o ICMS estadual e o ISS municipal pelo Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que no Brasil será dual [Contribuição sobre Bens e Serviços, a CBS federal e Imposto sobre Bens e Serviços, o IBS estadual e municipal], além do Imposto Seletivo (IS).
Considerada a matéria econômica mais importante do ano passado, coube a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) avaliar o texto aprovado na Câmara, estudar e debater as mudanças solicitadas pelos governos (federal, estadual e municipal), setores econômicos e sociedade civil. A CCJ contou com a contribuição do grupo de trabalho criado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Foram realizadas 13 audiências públicas na CCJ, além de 21 debates na CAE. O relator, senador Eduardo Braga (MDB-AM), sua equipe e consultores da Casa analisaram mais de 2.160 emendas e formalizaram um projeto alternativo (substitutivo) com mais de 530 artigos e 23 anexos. Esse esforço gigantesco sofreu poucas intervenções no Plenário.
Como próximo passo, já chegou a Casa, em 13 de novembro do ano passado, a segunda parte para operacionalizar a nova tributação sobre o consumo. Trata-se do projeto de lei complementar (PLP 108/2024), aprovado na Câmara, que institui o Comitê Gestor do IBS, define normas para gerenciar e administrar o novo imposto, com a gestão compartilhada entre estados e municipios, e estabelece o processo administrativo para a solução de disputas sobre a arrecadação e o tratamento para os saldos do ICMS durante o período de transição. Para começar a tramitar, o projeto terá de aguardar o despacho do próximo presidente do Senado, a ser escolhido em 1º de fevereiro.
Início
Os trabalhos das comissões só começam após a escolha dos seus dirigentes e da nova composição, o que geralmente acontece nas primeiras semanas de fevereiro. No entanto, eventuais atrasos podem acontece, já que dependem de acordos partidários para escolha da liderança desses colegiados.
O primeiro passo é a indicação, pelos líderes partidários e de blocos, dos senadores que integrarão as 16 comissões. Essa escolha leva em conta a proporcionalidade partidária, ou seja, o número de representantes de cada bancada partidária e bloco parlamentar.
O tamanho das bancadas também serve como critério para a distribuição das presidências dos colegiados. As maiores siglas e blocos costumam ter prioridade nas escolhas de comissões e podem ficar com colegiados de maior prestígio, como a CCJ e a CAE, ou um número maior de presidências.
Além da proporcionalidade partidária, a negociação da distribuição das presidências das comissões também depende dos acordos firmados pelas lideranças na eleição do presidente do Senado e na formação da Mesa Diretora. Os membros das comissões, tradicionalmente, referendam essas escolhas.
A proporcionalidade é garantida pela Constituição Federal (art. 58), que determina que, na formação da Mesa e das comissões, seja respeitada a representação proporcional dos partidos ou blocos parlamentares, “sempre que possível”.
Apesar disso, qualquer senador membro da comissão pode se lançar candidato à presidência do colegiado. De acordo com o Regimento Interno do Senado, “o presidente de uma comissão deve ser eleito pelos membros em votação secreta”. Quando não há disputa, a escolha é frequentemente realizada por aclamação.
Competências
Com mandato de dois anos, os presidentes têm um papel decisivo na tramitação dos projetos que passam pelo Senado. Cabe a eles ordenar e dirigir os trabalhos da comissão, convocar reuniões, definir as pautas de votação, designar os relatores para cada uma dessas matérias e desempatar as votações não secretas.
Não há reeleição do presidente de uma comissão na mesma legislatura.
Comissões
O Senado possui 17 comissões permanentes (16 temáticas e a Comissão Diretora, que é composta pelos integrantes da Mesa do Senado e comandada pelo presidente do Senado).
Essas comissões desempenham um papel central no debate e na análise de propostas relacionadas às suas áreas temáticas, antes que os projetos sejam encaminhados ao Plenário. Além disso, têm a possibilidade de apreciar projetos em caráter terminativo, o que pode dispensar a análise pelos senadores em sessão plenária.
Entre outras atribuições, as comissões também podem sugerir emendas ao Orçamento, convocar ministros para prestar informações, realizar audiências públicas, emitir pareceres sobre proposições e sabatinar autoridades. Elas também devem fiscalizar o trabalho do Poder Executivo e avaliar anualmente políticas públicas federais relacionadas às suas áreas temáticas.
Comissões mais disputadas
Composta por 27 membros titulares e igual número de suplentes, a CCJ é responsável por analisar a constitucionalidade, juridicidade e regimentalidade das matérias. Além disso, trata de questões polêmicas, como a perda de mandato de senadores e os recursos contra decisões da Presidência do Senado. A comissão também realiza as sabatinas dos indicados para os tribunais superiores, como o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A CAE, também com 27 membros, foca nas questões econômicas e financeiras dos projetos, debatendo temas como política de crédito, câmbio, comércio exterior e o sistema monetário. Além disso, é encarregada de sabatinar ministros indicados ao Tribunal de Contas da União (TCU) e presidente e diretores do Banco Central.
Outra comissão de destaque é a de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), que realiza as sabatinas dos indicados para embaixadas e organismos internacionais, além de tratar de assuntos relacionados às relações diplomáticas.
Os colegiados também conduzem sabatinas para diretores de agências reguladoras e membros de conselhos e órgãos como o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Comissões mistas
Além das comissões da Casa, senadores e senadoras também integram as comissões mistas do Congresso Nacional. São colegiados permanentes, e o mais importante deles é a Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), em que senadores e deputados votam as principais leis orçamentárias do país [Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei Orçamentária Anual] e outras matérias orçamentárias, como créditosm ao Orçamento da União.
A presidência deste colegiado é alternada entre deputados e senadores. Em 2025, caberá a um senador ocupar o posto.
O Senado participa de outras comissões mistas, como a Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI), a Comissão Permanente Mista de Combate à Violência contra a Mulher (CMCVM), a Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas (CMMC) e a Comissão Mista Permanente sobre Migrações Internacionais e Refugiados (CMMIR).
Como funciona a eleição em uma comissão?
Indicação dos Membros
Formação das Comissões
Eleição do presidente e vice-presidente
Empate na Eleição
Composição
Confira todas as comissões permanentes temáticas do Senado:
Agência Senado
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O governador João Azevêdo visitou, no final da tarde dessa sexta-feira (24), ao lado do presidente nacional do Sebrae, Décio Lima, o 39º Salão do Artesanato Paraibano, montado no estacionamento do antigo Hotel Tambaú, na orla de João Pessoa. Com o tema "Qual o seu papel?", esta edição homenageia os artesãos que trabalham com as técnicas da papietagem e papel machê e já contabiliza mais de R$ 2,5 milhões em vendas em 14 dias de evento.
Em mais de 6 mil metros quadrados de área, a maior estrutura na história dos Salões, 549 expositores mostram o melhor do artesanato paraibano em suas mais diversas tipologias: bordado, brinquedos populares, crochê, metal e renda renascença, entre outras.
Na ocasião, o chefe do Executivo estadual celebrou os números positivos de vendas e de visitações do Salão do Artesanato. “O Salão está muito bonito, são mais de 500 artesãos participando, já registramos um volume de vendas muito alto e de doações de alimentos, que serão distribuídos para instituições que cuidam de pessoas em situação de vulnerabilidade social, uma demonstração do espírito de solidariedade dos pessoenses e dos nossos turistas”, frisou.
Ele também agradeceu a parceria com o Sebrae para a realização da Feira e de eventos de fomento ao empreendedorismo no estado. “O Sebrae é um parceiro muito forte do Salão do Artesanato e em todas as feiras de empreendedorismo que a gente tem na Paraíba”, acrescentou.
A primeira-dama e presidente de honra do Programa do Artesanato Paraibano (PAP), Ana Maria Lins, também evidenciou que a 39ª edição do Salão do Artesanato tem superado as expectativas. “Nós estamos muito felizes porque a cada visita que fazemos ao Salão constatamos a alegria dos artesãos com o grande volume de peças comercializadas, fruto de um trabalho comprometido do Governo do Estado, que tem gerado emprego e renda e fortalecido as nossas tradições culturais”, disse.
O presidente nacional do Sebrae, Décio Lima, destacou a sensibilidade da instituição e do Governo da Paraíba para oferecer oportunidades de transformação social por meio da economia criativa. “Apoiar o setor, promover inclusão, permitir que essa pequena economia, na expressão daquilo que é mais belo no processo produtivo, lapidado pelas mãos de homens e mulheres que transformam produtos da natureza, é algo diferenciado. O governador João Azevêdo e o Sebrae mostram ao Brasil um marco extraordinário com a realização da Feira, que reforça a rica pluralidade da economia da Paraíba”, sustentou.
A secretária do Turismo e do Desenvolvimento Econômico, Rosália Lucas, ressaltou que o Salão do Artesanato se tornou um grande atrativo turístico. “O evento foi montado em um local estratégico na Orla de Tambaú, recebendo milhares de turistas, já registramos um volume de vendas superior ao do ano passado e, acima de tudo, o Salão é um abraço ao nosso turista da nossa arte, da nossa cultura, com o nosso artesanato, nossas atrações culturais e gastronomia, que geram emprego e renda”, observou.
A gestora do PAP, Marielza Rodriguez, afirmou que o sucesso do Salão do Artesanato é resultado do compromisso da gestão estadual, do Sebrae e demais parceiros de entregar um produto de excelência aos paraibanos e turistas. “A cada ano que passa, os Salões crescem mais. Já atingimos R$ 2,5 milhões em vendas diretas e já arrecadamos mais de quatro toneladas de alimentos. Nós sabemos do apoio incondicional do governador João Azevêdo e da primeira-dama Ana Maria Lins ao artesanato e tivemos a grata satisfação de recebermos a visita do presidente nacional do Sebrae, Décio Lima, que é um grande parceiro do artesão paraibano”, comentou.
O Salão do Artesanato será realizado até o dia 2 de fevereiro, em todos os dias da semana, das 16h às 22h. A entrada é gratuita, mas os visitantes podem doar alimentos não perecíveis que serão destinados a entidades que cuidam de pessoas em situação de vulnerabilidade.
Ao todo, sete artesãos estão sendo homenageados: Adriano Oliveira, Babá Santana, Carlos Apolônio, Dadá Venceslau, Ednaldo Farias, Geo Oliveira e Socorro Souza. O Salão do Artesanato é uma realização do Governo da Paraíba e Sebrae-PB.
Socorro Souza, uma das homenageadas, trabalha com artesanato desde criança e agradeceu ao Governo da Paraíba pelo reconhecimento de seu trabalho e pela oportunidade de apresentar e comercializar sua arte. “O Salão é uma vitrine, as vendas estão excelentes, já vendemos para Rondônia, Mato Grosso, Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro, além de outros estados e também cidades da Paraíba e eu agradeço ao governo e ao Sebrae por esse grande evento que tem atraído um grande volume de pessoas, maravilhadas com o trabalho de todos os artesãos”, declarou.
A visita foi acompanhada pelo vice-governador Lucas Ribeiro; pelo superintendente do Sebrae-PB, Luiz Alberto Amorim; pelo diretor-técnico do Sebrae, Lucélio Cartaxo; e pelo diretor de Administração e Finanças do Sebrae, Neto Franca.
Governo da Paraíba
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