O presidente da Rússia, Vladimir Putin, está pronto para conversar com o presidente dos EUA, Donald Trump, sobre o fim da guerra na Ucrânia, e espera receber "sinais" de Washington para isso, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, nesta sexta-feira (24).
"Putin está pronto. Estamos esperando sinais" dos Estados Unidos, disse Peskov aos repórteres.
Putin e Trump afirmam que estão prontos para se reunir para negociar sobre a Ucrânia. Desde que tomou posse na segunda-feira (20), o presidente dos EUA têm insistido que vai pressionar o russo pelo fim da guerra e ameaçou a Rússia com sanções mais duras caso não haja acordo.
Na coletiva de imprensa, Peskov rejeitou as afirmações de Trump de que o conflito na Ucrânia poderia terminar "imediatamente" se os preços do petróleo caíssem. "Esse conflito não depende dos preços do petróleo", disse o porta-voz.
Peskov explicou que a guerra se baseia em "ameaças à segurança nacional da Rússia" e "ameaças aos russos" que vivem na Ucrânia, e "a falta de vontade e a total recusa dos americanos e europeus em ouvir as preocupações da Rússia".
Trump disse em um discurso no Fórum Econômico Mundial, na quinta-feira (23), que vai pedir à "Arábia Saudita e à Opep que reduzam o custo do petróleo", uma referência à Organização dos Países Exportadores de Petróleo.
Durante a fala em Davos, transmitida ao vivo a partir da Casa Branca, Trump também afirmou que o mundo ficará mais pacífico por conta de seu mandato como presidente dos EUA e indicou que as negociações com Putin pelo fim da guerra na Ucrânia poderiam já ter começado.
"Agora nossos esforços para conseguir um acordo de paz na guerra da Ucrânia espero já estar em curso. É tão importante conseguir completar esse acordo, milhões estão morrendo nos campos de batalha, a maior quantidade de mortes desde a 2ª Guerra Mundial. (...) Espero me encontrar logo com Putin para acabar logo com essa guerra", disse Trump. Leia mais sobre o que Trump falou no Fórum Econômico Mundial.
France Presse
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As contas externas do país registraram saldo negativo em 2024, chegando a US$ 55,966 bilhões, informou nesta sexta-feira (24), em Brasília, o Banco Central (BC). O valor representa 2,55% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país). Em 2023, o déficit foi de US$ 24,516 milhões (1,12% do PIB) nas transações correntes, que são as compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda com outros países.
“De modo geral, o que motivou foi o aumento da demanda por bens e serviços do exterior, o que pode ser visto nos dados da balança comercial e na conta de serviços”, explicou o chefe adjunto do Departamento de Estatísticas do BC, Renato Baldini.
A piora na comparação interanual é resultado da queda de US$ 26,1 bilhões no superávit comercial, em razão, principalmente, do aumento das importações. Também contribuiu para o saldo negativo nas transações correntes o aumento no déficit em serviços, em US$ 9,8 bilhões. Os resultados foram compensados parcialmente pela redução de US$ 4,1 bilhões no déficit de renda primária (pagamento de juros e lucros e dividendos de empresas) e pelo aumento no superávit de renda secundária, US$ 367 milhões.
Segundo o Banco Central, as transações correntes têm cenário bastante robusto e vinham com tendência de redução no déficit, que se inverteu a partir de março de 2024 com a expansão da demanda interna. Ainda assim, o déficit externo está financiado por capitais de longo prazo, principalmente pelos investimentos diretos no país, que têm fluxos de boa qualidade e estoque recorde de US$ 1,5 trilhão.
Os resultados do ano passado foram divulgados pelo BC com a consolidação dos dados de dezembro de 2024, quando as transações correntes tiveram resultado negativo de US$ 9,033 bilhões, ante déficit de US$ 5,587 bilhões em dezembro de 2023.
Balança comercial e serviços
No ano, as exportações de bens totalizaram US$ 339,847 bilhões, uma redução de 1,2% em relação a 2023. Enquanto isso, as importações somaram US$ 273,629 bilhões, com elevação de 8,8% na comparação interanual. Com os resultados, a balança comercial fechou com superávit de US$ 66,218 bilhões no ano passado, ante o saldo positivo de US$ 92,275 bilhões em 2023.
O déficit na conta de serviços – viagens internacionais, transporte, aluguel de equipamentos e seguros, entre outros – somou US$ 49,707 bilhões em 2024, aumento de 24,7% em comparação com 2023.
Segundo o BC, há crescimento na corrente de comércio de serviços, com diversificação na conta. Na comparação interanual, uma das maiores altas - de 58% - foi no déficit em serviços de propriedade intelectual, ligados a serviços de streaming e venda de softwares, totalizando US$ 8,683 bilhões. Serviços de telecomunicação, computação e informações, também puxados por operações por plataformas digitais, chegaram a US$ 7,158 bilhões.
Outro destaque são as despesas líquidas com transportes, que somaram a US$ 15,057 bilhões, resultado dos aumentos na corrente de comércio e no preço dos fretes.
No caso das viagens internacionais, em 2024, o déficit na conta fechou em US$ 7,484 bilhões, resultado de US$ 7,341 bilhões nas receitas (que são os gastos de estrangeiros em viagem ao Brasil) e de US$ 14,825 bilhões nas despesas de brasileiros no exterior.
Segundo Baldini, a receita de viagens - de gastos de turistas no país – em 2024 é o recorde da série histórica iniciada em 1995. Já as despesas foram as maiores desde 2019, quando os brasileiros gastaram US$ 17,6 bilhões em viagens fora do país.
Rendas
Em 2024, o déficit em renda primária - lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários – chegou a US$ 75,403 bilhões, 5,1% abaixo do registrado em 2023. Normalmente, essa conta é deficitária, já que há mais investimentos de estrangeiros no Brasil – e eles remetem os lucros para fora do país – do que de brasileiros no exterior.
A conta de renda secundária – gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens – teve resultado positivo de US$ 2,925 bilhões no ano passado, contra superávit US$ 2,558 bilhões em 2023.
Financiamento
Os ingressos líquidos em investimentos diretos no país (IDP) subiram 13,8% na comparação interanual. O IDP somou US$ 71,070 bilhões (3,24% do PIB) em 2024, ante US$ 62,442 bilhões em 2023, resultado de ingressos líquidos de US$ 60,074 bilhões em participação no capital e de US$ 10,996 bilhões em operações intercompanhia.
Quando o país registra saldo negativo em transações correntes, precisa cobrir o déficit com investimentos ou empréstimos no exterior. A melhor forma de financiamento do saldo negativo é o IDP, porque os recursos são aplicados no setor produtivo e costumam ser investimentos de longo prazo.
No caso dos investimentos em carteira no mercado doméstico, houve saída líquida de US$ 4,287 bilhões em 2024, composta de saídas líquidas de US$ 17,115 bilhões em ações e fundos de investimentos e ingressos líquidos de US$ 12,827 bilhões em títulos de dívida.
O estoque de reservas internacionais atingiu US$ 329,730 bilhões no final de 2024. No final de 2023, as reservas estavam em US$ 355,034 bilhões.
Agência Brasil
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), também conhecido como prévia da inflação oficial, marcou em janeiro 0,11%, uma desaceleração em relação ao registrado em dezembro de 2024 (0,34%).
Esse resultado é o menor para um mês desde julho de 2023, quando houve inflação negativa de 0,07%. É também o menor para um mês de janeiro em todo o Plano Real, iniciado em 1994. Em janeiro de 2024, o IPCA-15 registrou 0,31%.
Dados foram divulgados nesta sexta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado dos últimos doze meses, o IPCA-15 soma 4,5%, exatamente no limite máximo da meta de inflação do governo. Em dezembro, esse acumulado era 4,71%.
A desaceleração de janeiro significa que a inflação perdeu força, isto é, os preços subiram em média, porém em menor velocidade. Os preços dos alimentos e das passagens aéreas exerceram pressão de alta no IPCA-15. Por outro lado, o custo da habitação recuou, puxado por queda na conta de luz.
Pressão de alimentos
Oito dos nove grupos pesquisados pelo IBGE apresentaram alta. As maiores influência vieram de alimentos e bebidas, que subiram 1,06%, representando peso de 0,23 ponto percentual (p.p.) no índice. O efeito dos alimentos na inflação tem motivado discussões no governo.
Dentro do grupo dos alimentos, os itens que pressionaram a inflação para cima foram a refeição (0,96% e peso de 0,04 p.p.), o café moído (7,07% e peso de 0,03 p.p.) e o tomate, que subiu 17,12%, representando peso de 0,03 p.p.
Os transportes foram o segundo grupo com maior pressão no custo de vida, com expansão de 1,01% e peso de 0,21 p.p.
Alívio na luz
O único grupo com taxa negativa foi a habitação, com queda de 3,43% e peso de -0,52 p.p. A explicação está na energia elétrica, que regrediu 15,46%, beneficiada pelo Bônus de Itaipu, um desconto na conta de luz dos consumidores. Essa variação significou diminuição de 0,6 p.p. na prévia da inflação.
Determinado em lei, o bônus é uma forma de distribuir com a sociedade os lucros da empresa estatal responsável por geração de energia.
Transportes
Em termos individuais, a maior alta de toda a inflação ficou com as passagens aéreas, que subiram 10,25% no mês, impactando o IPCA-15 em 0,08 p.p.
Ainda no grupo transportes, os combustíveis subiram 0,67%. No mês em que diversas capitais tiveram reajuste nas tarifas rodoviárias, o subitem ônibus urbano apresentou variação de 0,46%.
Meta
A diferença do IPCA 15 para o chamado IPCA fechado é o período de apuração de preços e a abrangência. A prévia pesquisou valores no período de 13 de dezembro de 2024 a 14 de janeiro de 2025, em 11 localidades, sendo nove regiões metropolitanas.
Já o IPCA fechado trará dados de 16 localidades e em datas dentro do mês de referência somente. Ambos os índices levam em conta o custo de vida de famílias com renda até 40 salários mínimos. Atualmente o salário mínimo é de R$ 1.518.
O IPCA fechado será divulgado no dia 11 de fevereiro. É com base nele que o Banco Central monitora a meta de inflação. Para 2025, o objetivo é 3%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Em 2024, o país, terminou com o IPCA de 4,83%, acima da meta, que também tinha limite em 4,5%.
A partir deste ano, a perseguição da meta se dá em relação aos 12 meses imediatamente passados e não apenas no resultado final de dezembro. A meta só será considerada descumprida se estourar o intervalo de tolerância por seis meses seguidos.
Agência Brasil
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Cerca de 268 mil contribuintes que caíram na malha fina e regularizaram as pendências com o Fisco acertarão as contas com o Leão nesta sexta-feira (24). Às 10h, a Receita Federal libera a consulta ao lote da malha fina de janeiro. O lote também contempla restituições residuais de anos anteriores.
Ao todo, 268.144 contribuintes receberão R$ 864,83 milhões. Desse total, R$ 402,88 milhões irão para contribuintes com prioridade no reembolso.
Em relação à lista de prioridades, a maior parte, 125.751 contribuintes, informou a chave Pix do tipo Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) na declaração do Imposto de Renda ou usou a declaração pré-preenchida. Desde 2023, a informação da chave Pix dá prioridade no recebimento.
Em segundo, há 52.525 contribuintes entre 60 e 79 anos. Em terceiro, vêm 16.003 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério. O restante dos contribuintes prioritários é formado por 7.321 contribuintes idosos acima de 80 anos e 4.519 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave.
A lista é concluída com 61.995 contribuintes que não informaram a chave Pix e não se encaixam em nenhuma das categorias de prioridades legais.
A consulta pode ser feita na página da Receita Federal na internet. Basta o contribuinte clicar em “Meu Imposto de Renda” e, em seguida, no botão “Consultar a Restituição”. Também é possível fazer a consulta no aplicativo da Receita Federal para tablets e smartphones.
O pagamento será feito em 31 de janeiro, na conta ou na chave Pix do tipo CPF informada na declaração do Imposto de Renda. Caso o contribuinte não esteja na lista, deverá entrar no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) e tirar o extrato da declaração. Se verificar uma pendência, pode enviar uma declaração retificadora e esperar os próximos lotes da malha fina.
Se, por algum motivo, a restituição não for depositada na conta informada na declaração, como no caso de conta desativada, os valores ficarão disponíveis para resgate por até um ano no Banco do Brasil. Nesse caso, o cidadão poderá agendar o crédito em qualquer conta bancária em seu nome, por meio do Portal BB ou ligando para a Central de Relacionamento do banco, nos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).
Caso o contribuinte não resgate o valor de sua restituição depois de um ano, deverá requerer o valor no Portal e-CAC. Ao entrar na página, o cidadão deve acessar o menu “Declarações e Demonstrativos”, clicar em “Meu Imposto de Renda” e, em seguida, no campo "Solicitar restituição não resgatada na rede bancária".
Agência Brasil
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O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou nesta sexta-feira (24) que o governo estuda a possibilidade de reduzir o imposto de importação de alimentos que, por algum motivo, estiverem mais baratos no exterior que no Brasil.
Segundo o ministro, ao facilitar a importação desses alimentos, o governo contribuiria para aumentar a oferta do produto e, por consequência, a queda do preço.
"Não tem explicação para [o preço interno] estar acima. Todo produto que o preço externo estiver menor que o interno, vamos atuar. O preço se forma no mercado. Se tornarmos mais barata a importação, vamos ter atores do mercado importando. E vão ajudar a abaixar o preço do produto interno", disse.
Na mesma entrevista, Rui Costa disse que o governo não pretende adotar nenhuma medida "heterodoxa" (fora do padrão) para abaixar o preço dos alimentos nos supermercados.
Segundo o ministro, a inflação que tem gerado aumento nos preços é consequência de índices internacionais, como alta do dólar e busca por commodities.
"Quero reafirmar taxativamente: nenhuma medida heterodoxa será adotada. Não haverá congelamento de preços, tabelamento, fiscalização. Ele até brincou: não terá fiscal do Lula nos supermercados, nas feiras. Não terá rede estatal de supermercados, de lojas. Isso sequer foi apresentado nesta ou em qualquer outra reunião", defendeu o ministro.
Mudança de consumo
Na ocasião, o ministro Rui Costa ainda falou de mudar hábitos de consumo. Ele citou o exemplo da laranja, que teve queda na produção tanto nos Estados Unidos como internamente.
"A laranja, vários jornalistas econômicos fizeram matéria, já reportando a diminuição drástica de produção nos Estados Unidos, que é um dos maiores produtores do mundo, em função de doenças na plantação. Também tivemos redução aqui, em São Paulo também, por conta de doenças", mencionou.
Diante desse cenário, Rui Costa sugeriu mudar a fruta na mesa dos brasileiros.
"O preço internacional tá tão caro quanto aqui. O que se pode fazer? Mudar a fruta que a gente vai consumir, em vez da laranja, outra fruta. Não adianta você baixar a alíquota porque não tem produto lá fora para colocar aqui dentro. Nós focaremos, evidente, no produto que esteja mais barato lá fora, todo e qualquer produto, do que está aqui dentro para trazer o preço do mínimo do patamar que estiver internacionalmente", prosseguiu o ministro.
De acordo com ele, o aumento no custo da comida dos brasileiros é resultado de "um cenário que não tem a ver com a economia brasileira, tem a ver com os preços internacionais dessas commodities".
A fala do ministro ocorre após reunião com presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Palácio do Planalto. Lula convocou ministros da área para debater possíveis ações governamentais que possam contribuir com a queda no preço dos alimentos e bebidas no país.
A questão tem sido um ponto de preocupação no governo federal desde o começo do ano passado, quando pesquisas de opinião identificaram que o custo dos alimentos estava impactando negativamente na avaliação do presidente.
Cenário atual e perspectivas para o ano
De acordo com Rui, o presidente pediu que os ministros apresentassem, durante a reunião desta sexta, o cenário atual do preço dos alimentos mais consumidos pela população, a evolução nos últimos anos e a perspectiva para 2025.
"Se apresentou uma influência muito forte de preços que os economistas chamam de commodities. Café, soja, milho, laranja, preços que são definidos no mercado internacional. Em vários desses produtos, se constatou uma subida, a exemplo do café", afirmou Rui.
O ministro reafirmou que, apesar dos ruídos ao longo da última semana, o governo não pretende intervir diretamente nos preços.
"A convicção do governo brasileiro é de que os preços se formam no mercado, não são produzidos artificialmente. Seja no mercado internacional, que no caso tem uma relação muito forte com as commodities, seja com relação ao valor do dólar que também influencia os preços", declarou.
Segundo Rui Costa, após um 2024 "extremamente severo do ponto de vista climático", a projeção da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é de que a safra geral brasileira cresça 8% em 2025 – com destaque para produtos como arroz e feijão.
g1
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Estão sendo ofertadas 700 vagas gratuitas para cursos de línguas estrangeiras, sendo inglês, espanhol, francês e alemão, além de Língua Brasileira de Sinais (Libras) no Centro Escolar Municipal de Línguas Estrangeiras (Celest), vinculado à Secretaria de Educação e Cultura de João Pessoa(Sedec). As inscrições começam neste sábado (25), às 8h.
Para o público em geral, servidores e professores da Rede Municipal de Ensino de João Pessoa, as inscrições devem ser feitas de forma online , até o dia 5 de fevereiro, por meio do link oficial.
Já para alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental II, as inscrições começam no dia 6 de fevereiro, de forma presencial.
A diretora do Celest, Jéssica Holanda, detalhou que um total de 790 vagas serão oferecidas, incluindo 90 vagas para alunos do Centro Escolar Municipal de Atividades Pedagógicas Integradoras Arthur da Costa Freire (Cemapi). “Atualmente temos cerca de 1.400 alunos matriculados na instituição, sendo o curso de Inglês o mais procurado”, completou.
As aulas terão início em 17 de fevereiro e serão presenciais, com uma carga horária de 2h30 por semana.
O curso tem duração de até três anos, divididos em até seis semestres letivos. A instituição destaca que todos os candidatos devem ler atentamente o Manual de Inscrição, disponível no site do Celest, para garantir que cumpram todas as regras e orientações para cada categoria.
Documentação necessária para inscrição:
O Celest está localizado na Avenida Epitácio Pessoa, 1.840, no bairro dos Expedicionários. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (83) 99604-4389 ou via e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
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Uma mulher foi presa em João Pessoa, na noite desta quinta-feira (23), suspeita de estelionato. De acordo com a Polícia Civil, ela se passava por advogada e utilizava dados de idosos para fazer empréstimos de até R$ 40 mil. Os golpes foram aplicados nas cidades de Remígio e Esperança, no Agreste da Paraíba.
Segundo a Polícia Civil, a suspeita abordava idosos agricultores dizendo que conseguiria um Seguro Safra. Em seguida, solicitava os dados bancários dos idosos e fazia o reconhecimento facial das vítimas no celular dela. Assim, entrava nas contas bancárias das vítimas e fazia empréstimos que variavam entre R$ 20 mil e R$ 40 mil. Pelo menos 15 pessoas denunciaram.
Desses valores, a suspeita oferecia quantias entre R$ 500 e R$ 600 para as vítimas acreditarem que se tratava do tal benefício.
Ainda segundo a Polícia Civil, a mulher, que era investigada desde 2023, tinha um escritório falso para poder convencer melhor as vítimas. Ela vivia em João Pessoa, sempre mudando de endereço. A suspeita foi encaminhada para a penitenciária Júlia Maranhão, em João Pessoa.
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Um empresário foi resgatado na noite desta quinta-feira (23) após passar oito horas sob o poder de um grupo criminoso entre as cidades de Campina Grande e a zona rural de Lagoa Seca. Ele foi encontrado atordoado, com arranhões e amarrado em cima de uma pedra. Durante o sequestro, os criminosos exigiram cerca de R$ 50 mil em troca da libertação da vítima.
De acordo com a Polícia Civil, o empresário, que atua no ramo de buffet de festas, foi sequestrado no bairro da Palmeira, em Campina Grande. Em seguida, os sequestradores entraram em contato com a família da vítima para extorquir dinheiro.
A Delegacia de Roubos e Furtos de Campina Grande foi acionada e deu início às investigações. Durante as buscas, dois suspeitos foram localizados, mas conseguiram fugir, abandonando uma moto que havia sido roubada recentemente no município de Areial.
Os policiais seguiram com as diligências e localizaram outro grupo de suspeitos na mesma região, que também fugiu em outra moto. Houve troca de tiros entre os criminosos e a polícia.
O empresário foi resgatado na zona rural de Lagoa Seca, atordoado e com arranhões. A polícia acredita que os criminosos podem ter usado alucinógenos ou medicamentos para dopar a vítima.
Até o momento, nenhum suspeito foi preso. As investigações continuam.
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O Governo da Paraíba publicou uma Medida Provisória (MP) adequando a estrutura organizacional básica da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Humano (SEDH). Com as mudanças, foi criada a secretaria executiva de atenção à pessoa com deficiência.
A MP, assinada pelo governador João Azevêdo e publicada no Diário Oficial do Estado desta sexta-feira (24), alterou a lei nº 8.186, de 16 de março de 2007, que definiu a estrutura organizacional da administração direta do poder executivo.
Além da transformação da secretaria executiva de economia solidária em secretaria executiva de atenção à pessoa com deficiência, outras mudanças foram publicadas:
De acordo com o governo, a Secretaria Executiva de Atenção à Pessoa com Deficiência terá como principal função coordenar e implementar ações voltadas para o atendimento e a proteção dos direitos das pessoas com deficiência, além de fomentar políticas públicas de inclusão social.
O governo também garantiu que essa reestruturação não acarretará aumento de gastos, já que as alterações ocorrerão dentro do orçamento já planejado.
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O concurso do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) teve o edital publicado nesta sexta-feira (24), no Diário Oficial da União (DOU). Na Paraíba, foram abertas três vagas imediatas. Mas em todo o Brasil, são 460 oportunidades.
As vagas são para os cargos de analista administrativo e analista ambiental. O salário oferecido para as duas funções é de R$ 9.994,60 + gratificações.
Os candidatos precisam ter nível superior completo em qualquer área de formação.
O edital do concurso não especifica para quais cidades são as vagas oferecidas, mas existem unidades do órgão no estado nos municípios de João Pessoa e Cabedelo.
As inscrições podem ser feitas de 30 de janeiro a 18 de fevereiro pelo site da organizadora do certame, o Cebraspe, em http://www.cebraspe.org.br/concursos/ibama_25. A taxa para se inscrever custa R$ 95.
As provas objetivas e discursivas serão aplicadas no dia 6 de abril. Também haverá prova de títulos, mas ainda sem data marcada.
Já o resultado final das provas objetivas e de resultado provisório na prova discursiva está previsto para 7 de maio. O cronograma do certame só tem informações até essa etapa.
Concurso do Ibama
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