A Prefeitura de Campina Grande, por meio da Secretaria de Finanças, divulgou oficialmente o calendário de pagamento para o ano de 2025. A medida garante previsibilidade aos servidores municipais, abrangendo tanto os prestadores de serviço quanto os servidores efetivos e comissionados, além dos aposentados e pensionistas.
De acordo com o cronograma, os prestadores de serviço receberão seus pagamentos até o dia 10 do mês subsequente. Já os servidores efetivos e comissionados terão seus vencimentos depositados no último dia útil de cada mês, com algumas datas destacadas para o pagamento do 13º salário.
A primeira parcela do 13º será paga no dia 20 de junho, enquanto a segunda parcela está prevista para 19 de dezembro.
Segue o calendário detalhado:
Codecom
Portal Santo André em Foco
Um grupo de criminosos invadiu uma casa e roubou mais de R$ 20 mil na manhã desta terça-feira (14), em Campina Grande. A propriedade, que pertence a um empresário, foi invadida por volta das 7h da manhã, momento em que o homem estava saindo para trabalhar.
A ação dos assaltantes foi registrada pelo circuito de segurança do local, que mostra quando um carro preto para na frente da casa do empresário e homens com roupas escuras e rostos cobertos saem do veículo com armas e rendem a vítima.
Durante a invasão, os assaltantes amarraram e colocaram uma fita sobre a boca do empresário, que foi rendido junto com a esposa e a filha de 10 anos de idade. Além da quantia de R$ 20 mil que a vítima foi obrigada a transferir para os criminosos via pix, também foram levadas joias e outros objetos de valor.
De acordo com a vítima, a soma seria direcionada para o pagamento de funcionários e fornecedores do empresário. A suspeita da polícia é de que os suspeitos tenham sido informados sobre a quantia que havia na casa, pois os assaltantes já chegaram afirmando saber que o empresário tinha dinheiro guardado no local.
A casa da vítima foi revirada durante a ação dos criminosos. Após terem concluído o assalto, o grupo, que usava roupas pretas e tinham o rosto coberto, fugiram de carro. O empresário foi socorrido e desamarrado por um vizinho que chegou logo depois.
O crime está sendo investigado pela Polícia Civil, através da Delegacia de Roubos e Furtos de Campina Grande.
g1 PB
Portal Santo André em Foco
O petróleo fechou o ano de 2024 como o principal produto da pauta de exportações brasileiras, tomando o lugar da soja. As vendas de óleo bruto de petróleo ou de minerais alcançaram US$ 44,8 bilhões, segundo dados divulgados na semana passada pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.
O ano de 2024 terminou com o petróleo bruto representando 13,3% das exportações do Brasil, tomando a liderança da soja que, de 2023 para 2024, viu a participação cair de 15,7% para 12,7%. Em 2024, a soja rendeu aos exportadores US$ 42,9 bilhões, ante US$ 53,2 bilhões de 2023.
O óleo do pré-sal é o motor que permitiu o petróleo alcançar o topo da pauta exportadora. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), de janeiro a novembro – último dado disponível, o país produziu 36,9 milhões de barris de petróleo por dia (Mbbl/d), sendo 71,5% originários do pré-sal. Observando apenas dados do segundo semestre, esse percentual salta para 80,3%.
Histórico do pré-sal
Descoberto em 2006, o pré-sal contribuiu para a soberania energética do país, possibilitando que o país se mantivesse sem a necessidade de importar óleo. Além da alta produtividade, os poços armazenam um óleo leve, considerado de excelente qualidade e com alto valor comercial.
O início da produção ocorreu no campo de Jubarte, localizado na Bacia de Campos, litoral do sudeste, em 2008. Ao lado da Bacia de Santos, é onde se encontram os reservatórios, perfurados há uma profundidade de 5 mil a 7 mil quilômetros. Para se ter uma ideia, 7 mil quilômetros é aproximadamente o ponto mais alto da Cordilheira dos Andes.
Atualmente os campos de Tupi, Búzios e Mero representam 69% da origem do pré-sal, segundo a ANP. Os três ficam na Bacia de Santos. O primeiro a produzir o pré-sal de Santos foi Tupi, maior ativo em produção no país, chegando a 1,1 milhão de barris por dia no terceiro trimestre de 2024.
A história da exploração e produção de pré-sal se confunde com os anos recentes da Petrobras, estatal que respondeu por 98% da produção de pré-sal em novembro de 2024, incluindo poços operados em consórcio. De toda a produção da companhia, cerca de 80% tem origem no pré-sal.
Dentre as principais empresas petrolíferas que operam em consórcio com a Petrobras figuram, entre outras, as multinacionais Shell (anglo-holandesa), TotalEnergies (francesa) e CNDOC (chinesa).
Segundo a companhia, o pré-sal, que deve atingir o pico de produção na década de 2030, tem papel estratégico na transição energética. Segundo a estatal, tecnologias desenvolvidas pela Petrobras fazem com que o óleo extraído do pré-sal tenha emissão de dióxido de carbono (CO²) - um dos causadores do efeito estufa e do aquecimento global - 70% menor que a média mundial.
Geologia
De acordo com a Petrobras, o pré-sal são rochas sedimentares formadas há mais de 100 milhões de anos com a separação dos atuais Continentes Sul-Americano e Africano. Com essa separação, surgiram grandes depressões que deram origem a diversos lagos, que mais tarde foram conectados aos oceanos.
"Nas regiões mais profundas desses lagos começaram a acumular grandes quantidades de matéria orgânica de algas microscópicas. Esta matéria orgânica, misturada a sedimentos, formou o que são as rochas que geram o óleo e o gás do pré-sal", explica o site da companhia.
Por causa do clima árido daquele tempo, a evaporação intensa da água marinha provocou a acumulação de sais, o que criou a camada do pré-sal, uma espécie de proteção que impedia que o petróleo escapasse e chegasse à superfície", completa.
Tecnologia
A distância dos reservatórios de pré-sal para a costa e a profundidade foram desafios para a Petrobras encontrar, retirar e transportar o óleo para o continente, fazendo com que a empresa desenvolvesse tecnologias para romper as dificuldades logísticas e exploratórias. Um exemplo é a técnica de processamento que ajudou a mostrar claramente a posição da rocha do pré-sal.
Na jornada de exploração e produção no pré-sal, o conjunto de tecnologias desenvolvidas pela Petrobras rendeu à estatal prêmios da Offshore Technology Conference (OTC), espécie de centro de pesquisa de elite mundial para exploração no mar, nos anos de 2015, 2019, 2021 e 2023.
Uma tecnologia usada no campo de Búzios é a aquisição sísmica 4D sistemática. “Por meio da emissão de ondas ultrassônicas que refletem no reservatório e retornam com dados, conseguimos definir altura, comprimento e profundidade, construindo uma imagem do reservatório”, explica a companhia.
“A partir de levantamentos sísmicos sistemáticos e de estudos para esquadrinhar a configuração do reservatório, conseguimos decidir os próximos passos, como onde perfurar determinado tipo de poço, alavancando a produção e reduzindo custos”, completa.
Entre as tecnologias de destaque atualmente estão as que reinjetam o C0² resultante da produção no próprio reservatório. É uma forma de evitar a liberação de poluente na atmosfera e diminui a “pegada de carbono” da companhia.
Veja aqui curiosidades sobre uma plataforma de petróleo,
Receitas
A descoberta do pré-sal foi tão significativa para o potencial de produção de petróleo brasileiro que levou o governo a mudar o regime que autorizava as empresas a explorarem a riqueza submersa.
Dessa forma, nas áreas de pré-sal vigora o regime de partilha. Nesse modelo, a produção de óleo excedente (saldo após pagamento dos custos) é dividida entre a empresa e a União. Quando é realizado o leilão que autoriza a exploração, vence o direito de explorar a companhia que oferece a maior parcela de lucro à União.
É diferente do modelo de concessão (válido no pós-sal), quando o risco de investir e encontrar – ou não – petróleo é da concessionária, que se torna dona de todo o óleo e gás que venham a ser descoberto. Em contrapartida, além do bônus de assinatura ao arrematar o leilão, a petrolífera paga royalties e participação especial (no caso de campos de grande produção).
Junto com o modelo de partilha, foi criada uma estatal, Pré-Sal Petróleo (PPSA), vinculada ao Ministério de Minas e Energia, que representa a União no recebimento das receitas.
Só em 2024, a PPSA recebeu R$ 10,32 bilhões com a comercialização das parcelas de petróleo e gás natural da União em cinco contratos de partilha de produção e em um acordo de produção no campo de Tupi. O valor é cerca de 71% maior do que o arrecadado em 2023 (R$ 6,02 bilhões).
De acordo com a estatal, até 2034, as projeções indicam uma arrecadação acumulada de R$ 506 bilhões para a União.
Novas fronteiras
Com a previsão de o pré-sal alcançar o pico na década de 2030, a indústria nacional de petróleo, capitaneada pela Petrobras, volta a atenção para novas fronteiras petrolíferas onde, acredita-se, pode haver grande potencial de produção.
Uma delas é a chamada margem equatorial, no litoral norte brasileiro, que está à espera de uma decisão favorável do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).
Outra região é a Bacia de Pelotas, no litoral da Região Sul. Um fator que explica o interesse da na região são descobertas de poços de petróleo no Uruguai e na costa da África - Namíbia e África do Sul. As condições geológicas das regiões, apontam especialistas, são semelhantes, pois os continentes eram unidos há dezenas de milhares de anos.
De acordo com a Petrobras, até 2029 a empresa investirá US$ 79 bilhões na exploração de novas fronteiras de óleo e gás, sendo 40% para a exploração da margem Sul e Sudeste, 38% na margem equatorial e o restante em outros países.
Agência Brasil
Portal Santo André em Foco
Uma mulher morreu na manhã desta terça-feira (14) em um acidente envolvendo duas motos e um caminhão caçamba na BR-101, em Bayeux, na Região Metropolitana de João Pessoa.
De acordo com informações da TV Cabo Branco, a vítima estava em uma viagem de moto por aplicativo quando ocorreu a colisão com o caminhão. Ela ficou presa sob o pneu traseiro do veículo.
A vítima foi identificada como Sara Cristina. Moradora de Bayeux, ela estava a caminho do trabalho em um supermercado no bairro José Américo, em João Pessoa.
O motociclista que conduzia a moto contou que aguardavam a chuva diminuir em um posto de gasolina. Ao tentarem acessar a BR-230 pelo acostamento, foram atingidos pelo caminhão. Ele sofreu um ferimento no pé.
O motorista do caminhão não sofreu ferimentos, permaneceu no local do acidente e ficou em estado de choque. O veículo ficou atravessado na pista.
Duas pessoas que estavam em outra motocicleta também sofreram ferimentos leves. Todos os feridos foram levados na mesma ambulância porque outras unidades de socorro não conseguiram chegar ao local do acidente.
O trânsito na região ficou completamente travado no sentido Bayeux-João Pessoa. Motoristas estavam utilizando o canteiro para trafegar, mas com dificuldade. Apenas motocicletas estavam conseguindo utilizar o trecho. O outro sentido da via também apresentou lentidão devido aos condutores que paravam para observar o acidente. O trecho foi liberado por volta das 9h20.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) esteve no local para atender a ocorrência. As vítimas feridas foram levadas para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa.
g1 PB
Portal Santo André em Foco
A cidade de João Pessoa está entre as 10 cidades que registraram o menor aumento no preço de aluguel residencial de imóveis em 2024. Os dados são do Índice FipeZAP divulgados nesta terça-feira (14). A capital da Paraíba apresentou um aumento de 10,15% no valor do aluguel.
O FipeZAP acompanha o preço médio de locação de apartamentos prontos em 36 cidades brasileiras, com base em anúncios veiculados na internet.
De acordo com o levantamento, apenas um município monitorado não teve alta real no preço médio do aluguel: Maceió (AL), cujo aumento foi de 3,35% — ou seja, abaixo da inflação do ano.
Quando observadas apenas as capitais monitoradas, os maiores avanços no ano foram em Salvador (33,07%), Campo Grande (26,55%), Porto Alegre (26,33%) e Recife (16,17%). Com os números, a capital baiana também lidera o ranking geral.
Segundo a economista Paula Reis, do DataZAP, há chances de uma alta ainda maior em 2025 devido a dois fatores:
Preço do aluguel
O preço médio dos novos contratos de aluguel, calculado para as 36 cidades, é de R$ 48,12/m², segundo dados de dezembro. Considerando essa base, o aluguel de um apartamento de 50 metros quadrados custa, em média, R$ 2.406 — quase R$ 279,50 acima do ano anterior (R$ 2.126,50).
Em João Pessoa, o preço médio do m² é R$ 41,50. Dessa forma, para um apartamento de 50 metros, o aluguel custaria, em média, R$ 2.075.
A cidade mais cara da lista é Barueri (SP), onde o aluguel custa, em média, R$ 65,41/m². No caso de uma residência de 50 metros, o valor mensal no município é de, aproximadamente, R$ 3.270,50.
Quando consideradas as 22 capitais brasileiras medidas pelo índice, São Paulo (SP) lidera: R$ 57,59/m². Em seguida, estão Florianópolis (R$ 54,97/m²) e Recife (R$ 54,95/m²).
Considerando todos os 36 municípios monitorados, a capital paulista é a segunda mais cara, logo atrás de Barueri.
Enquanto isso, a cidade com o metro quadrado mais barato é Pelotas (RS), custando R$ 18,61, em média.
g1 PB
Portal Santo André em Foco
As seis dezenas do concurso 2.815 da Mega-Sena serão sorteadas a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.
O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa. O prêmio da faixa principal está acumulado em R$ 34 milhões.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.
O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.
Agência Brasil
Portal Santo André em Foco
Muito embora tenha ocorrido uma redução da nebulosidade sobre o interior do estado da Paraíba, as condições de tempo ainda deverão se manter instáveis e favoráveis à ocorrência de chuva, tanto em áreas do Litoral Brejo e Agreste no decorrer do dia, quanto no Cariri/Curimataú , Sertão e Alto Sertão entre a tarde e noite.
AESA
Portal Santo André em Foco
O ex-deputado federal Benedito de Lira, pai do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), morreu nesta terça-feira (14). Ele tinha 82 anos e era prefeito do município alagoano de Barra de São Miguel, reeleito no ano passado.
Benedito de Lira foi deputado federal por três mandatos e integrou as comissões de Constituição e Justiça e de Cidadania, e de Desenvolvimento Urbano, entre outros colegiados. Além de deputado federal, Biu de Lira, como era conhecido, foi vereador de Maceió, deputado estadual por Alagoas e senador.
Foi autor da lei que permite o uso de medicamentos genéricos na medicina veterinária e estabelece preferência para eles nas compras governamentais. Também foi o relator da lei que impede a criação de imposto sobre os CDs, DVDs e arquivos digitais produzidos no Brasil com obras musicais de autores brasileiros.
Por meio de suas redes sociais, Arthur Lira afirmou que seu pai era sua maior referência e exemplo de superação.
“Meu pai, meu herói, minha referência, nos deixou hoje, aos 82 anos. Um sentimento de vazio, dor e tristeza profunda toma meu coração e da nossa família. Mas ele, o nosso Biu de Lira, nos ensinou a enfrentar as frustrações, a levantar a cabeça e seguir em frente. Homem honrado, lutador, fez de sua vida exemplo de superação permanente. Sempre comprometido com os mais humildes, o que não faltava ao nosso Biu era disposição para salvar e melhorar a vida das pessoas. Lutou até o fim, manteve-se firme no trabalho até as últimas forças. Já estamos com muitas saudades, meu velho! Estarei aqui, com os seus, preservando seu legado, trabalhando duro e com honradez. Obrigado por tudo, meu pai. Descanse em paz nas mãos de Deus”, escreveu Lira.
O sepultamento ocorrerá nesta quarta-feira (15), às 10 horas, no Cemitério Parque das Flores, em Maceió. O velório começa hoje, no mesmo local, após a liberação do corpo.
Agência Câmara
Portal Santo André em Foco
A gigante da tecnologia Meta – que controla as redes Facebook, Instagram e Whatsapp – respondeu na noite dessa segunda-feira (13) a questionamentos da Advocacia-Geral da União (AGU) sobre as mudanças nas políticas de moderação da companhia, entre elas, o fim do programa de checagem de fatos, que indicava quando informações falsas circulavam nas redes.
Em nota, a AGU informou que convocou uma reunião técnica para esta terça-feira (14) sob a coordenação da Procuradoria Nacional de Defesa da Democracia, vinculada à AGU, para discutir as ações e medidas em relação às alterações anunciadas pela big tech estadunidense.
“Somente após essa análise, a AGU, em conjunto com os demais órgãos, se pronunciará sobre os próximos passos em relação ao assunto e tornará público o teor da manifestação”, informou a AGU.
Devem participar da reunião representantes dos ministérios dos Direitos Humanos e Cidadania, da Justiça e Segurança Pública e da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom).
Na semana passada, a Meta anunciou série de mudanças e o alinhamento da política da empresa à agenda de governo do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que defende a desregulamentação do ambiente digital e é contrário à política de checagem de fatos. Em seguida, a Meta liberou a possibilidade de ofensas preconceituosas nas plataformas.
Desde 2016, a Meta oferecia no Facebook e no Instagram um serviço de checagem de fatos, realizado por jornalistas e especialistas em cerca de 115 países, que apurava se informações que circulavam nas redes eram verdadeiras ou falsas e oferecia a contextualização aos usuários.
Com o fim da checagem de fatos, a Meta passou a adotar a política de “notas da comunidade”. Com isso, apenas usuários previamente cadastrados é que podem contestar alguma informação que circula nas plataformas.
Especialistas em direito e ambiente digitais alertam que a mudança favorece a livre circulação de fake news – que são notícias fraudulentas - e também incentiva o discurso de ódio contra grupos minoritários como mulheres, imigrantes e homossexuais.
Documento da Coalizão Direitos na Rede – que reúne mais de 50 entidades ligadas ao tema – afirma que a Meta ataca os esforços democráticos de nações em proteger as populações contra os danos provocados pelas big techs. “Com isso, prioriza, mais uma vez, os interesses estadunidenses e os lucros de sua corporação em detrimento da construção de ambientes digitais que prezam pela segurança de seus consumidores”, diz o documento.
O ministro da AGU, Jorge Messias, tem defendido ações do governo brasileiro que garantam o cumprimento da legislação do país frente às mudanças na Meta. “As pessoas acabam não conseguindo distinguir o que é verdade do que é mentira. Isso acaba impactando no país, na nação, nas pessoas e na economia. Estamos falando de soberania nacional”, enfatizou.
Agência Brasil
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